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Economia

MS supera meta na campanha de vacinação contra febre aftosa

Índice de imunização passou de 99,49% para 99,69%

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Compromisso da cadeia produtiva com o Governo do Estado – através das ações da Semagro e da atividade diária da Iagro – em mudar o status sanitário de Mato Grosso do Sul, resultou na superação da meta de vacinação. Conforme relatório da campanha encerrada em 31 de julho, o Estado alcançou o índice de imunização de 99,69% do rebanho proposto.

O índice de cobertura vacinal dos animais passou de 99,49% na etapa de maio de 2020 para 99,69% na etapa de maio de 2021.

Essa porcentagem representa 18.653.836 bovídeos em 53.808 propriedades envolvidas na etapa de maio em todo o estado.

 O índice de cobertura vacinal de animais passou de 99,49% na etapa de maio de 2020 para 99,69% na etapa de maio de 2021.

Essa porcentagem representa 18.653.836 bovídeos em 53.808 propriedades envolvidas na etapa de maio em todo o estado.

Em números totais, o índice de vigilância em propriedades durante a etapa passou de 2,18% em maio de 2020 para 2,95 % na etapa de maio 2021, considerando as três modalidades de vacinação estratégica (vacinação assistida, fiscalizada e agulha oficial).

Lembrando que o mínimo preconizado é de 1% e também levando em conta o Ofício Circular 21/2020/DSA/MAPA em conjunto com o despacho emitido pelo Departamento de Saúde Animal, em 29/06/2020 que suspendeu a obrigatoriedade de realizar o mínimo de 1% das vigilâncias em razão da pandemia.

Para o Diretor Presidente da Iagro, Daniel Ingold, o compromisso e envolvimento do produtor aliado à competência dos profissionais da IAGRO e da cadeia produtiva, mesmo diante das restrições que a pandemia exige, provou que todos os envolvidos não medem esforços para elevar nosso Estado ao status de área livre de febre aftosa sem vacinação, auxiliando de forma crucial na realização das ações referentes ao Plano Estratégico do PNEFA 2017-2026.

O Secretário de Estado Jaime Verruck (Semagro) presidente do Comitê Estadual do Plano Estratégico do PNEFA, falou com satisfação dos números da campanha destacando que um dos dos principais objetivos estratégicos definido junto com o Governo Federal, pelo Governo do Estado é a mudança de status para ‘livre da febre aftosa sem vacinação’, em Mato Grosso do Sul.

“Para isso precisamos objetivamente, ter imunidade total do rebanho e não ter o vírus circulante. Para tanto, realizamos o recadastramento de bovinos, por que não tínhamos como avaliar um indicador de níveis de vacinação sem ter essa regularização de todo rebanho. A partir daí intensificamos as campanhas de vacinação e, os resultados mostram claramente que o pecuarista entendeu que um passo importante para a retirada da vacinação é termos uma cobertura vacinal satisfatória e que nos dê segurança”.

Jaime disse ainda que os 99,69%, registrados, é resultado do nível de conscientização do pecuarista, da excelência do trabalho da Iagro – que tem boa estrutura tecnológica e modernos sistemas – e que propiciaram agilidade no monitoramento e rápida identificação dos ausentes para torná-los ativos.

Recentemente, um Fórum do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa – PNEFA, realizado de formato virtual, apresentou um panorama do trabalho realizado em todo País, e no Estado do Mato Grosso do Sul em busca do status sanitário de “Livre da Febre Aftosa Sem Vacinação” exibindo importantes avanços conquistados até aqui. (Com assessoria. Fotos: Semagro)

Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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