fbpx
Connect with us

Desenvolvimento

MS Qualifica encerra cursos em economia criativa e promove crescimento qualificado do setor em MS

Marcelo Miranda, secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, destacou a importância do programa MS Qualifica para o fortalecimento da economia criativa em Mato Grosso do Sul.

Publicado

on

O programa MS Qualifica, voltado para a Economia Criativa, encerrou com sucesso suas atividades dos meses de agosto e setembro, reunindo mais de 160 participantes em cursos que abordaram temas como gestão financeira, empreendedorismo, marketing digital, identidade visual e relacionamento com o cliente.

A série de cursos, com objetivo de atender às demandas do mercado de trabalho criativo, ampliando as perspectivas de emprego e qualificando a mão de obra artística, foi promovida pela Superintendência Estadual de Economia Criativa e Políticas Integradas, pasta subordinada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com a Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia) e Funtrab (Fundação do Trabalho do Mato Grosso do Sul).

As capacitações foram ministradas pelo Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), e uma confraternização marcou o encerramento dessa jornada, na terça-feira (1º).

Marcelo Miranda, secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, destacou a importância do programa MS Qualifica para o fortalecimento da economia criativa em Mato Grosso do Sul.

“Estamos investindo na qualificação dos nossos talentos locais porque acreditamos que a economia criativa é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento para Mato Grosso do Sul. O MS Qualifica oferece o conhecimento necessário para que nossos empreendedores criativos se destaquem, gerando renda e movimentando o setor cultural do Estado. Essa iniciativa reforça nosso compromisso em apoiar quem faz da criatividade uma fonte de inovação e transformação social”.

Participantes dos cursos aproveitaram a solenidade para expor seus produtos

Superintendente estadual de Economia Criativa e Políticas Integradas, Luciana Azambuja explicou o processo de implementação dos cursos.

“Em julho, firmamos uma parceria entre a Setesc, Semadesc e Funtrab para oferecer oito cursos gratuitos no âmbito do MS Qualifica. Hoje, estamos celebrando o resultado com parte dos alunos e expositores que participaram dos cursos. Tivemos mais de 160 participantes, que agora estão mais preparados para gerir seus negócios, dar visibilidade às suas marcas e aumentar as vendas. É uma prova de que estamos no caminho certo ao promover a qualificação de empreendedores e artistas criativos de Mato Grosso do Sul”.

A importância da formação específica para a economia criativa foi destacada por Marina Dobashi, diretora-presidente da Funtrab. Segundo ela, a Setesc procurou a Funtrab com o objetivo de criar cursos voltados à formação de pessoas nesse setor, ainda não contemplado na base da Fundação.

“Assim, unimos forças com o Senac e a Fundação do Trabalho para criar uma grade que atendesse a essa demanda. Hoje, estamos formando a primeira turma de profissionais focados nesse segmento, preparados para atender o mercado de empreendedorismo inovador no setor de entretenimento”.

Felipe compartilhou sua experiência sobre como os cursos fortaleceram sua atuação na economia criativa

Organizador da Feira Borogodó em Campo Grande, Felipe Domingos Monteiro ressaltou a relevância dos cursos para sua atuação na economia criativa.

“Trabalhamos na produção cultural, trazendo artistas e mais de 300 expositores que atuam na economia criativa. A parceria com a Setesc nos trouxe embasamento para desenvolver nosso trabalho de forma mais eficiente. Um dos cursos que fiz foi sobre captação de licitações e incentivos fiscais, que nos ajuda a pagar cachês dos artistas e a melhorar cada vez mais o evento”.

Para Icaro Maranhã, representante da música underground sul-mato-grossense, a experiência com os cursos oferecidos pelo MS Qualifica foi transformadora.

“Os cursos foram muito esclarecedores e abriram minha mente para aspectos de gestão financeira e econômica, áreas que geralmente não damos tanta atenção na música. Também aprendi muito sobre identidade, marketing e fotografia. Já conseguimos organizar uma feira dentro do nosso movimento ‘MS Mais Underground’, com bandas, expositores e uma grande diversidade de arte e cultura, fortalecendo o cenário underground”.

Geise Bruna Cabezas, ourives e joalheira, aproveitou a confraternização de encerramento dos cursos para expor seus produtos e destacou a importância da qualificação. Participante de quase todos os cursos oferecidos, ela mencionou que os módulos de finanças e fotografia foram fundamentais.

“Eles me ajudaram a precificar minhas peças corretamente e a apresentá-las de forma atrativa nas redes sociais. Sem essa qualificação, fica fácil se perder e transformar o que poderia ser um trabalho em apenas um hobby”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Desenvolvimento

Governo de MS acompanha cronograma da UFN3, e Petrobras deve anunciar em breve os próximos passos da fábrica

A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14)

Publicado

on

Empreendimento estratégico para Mato Grosso do Sul e o país , a UFN3 segue dentro do cronograma para retomada da fábrica de fertilizantes. A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14), para uma reunião com a presidente da estatal, Magda Chambriard, no Rio de Janeiro (RJ).

Acompanhado da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, do secretário estadual de Desenvolvimento, Jaime Verruck, e da diretora-presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt, Riedel destacou a importância da obra para o estado.

Durante o encontro foram tratadas as principais questões envolvendo a UFN3 e discutido o andamento da situação da fábrica, que deve ter os próximos passos para sua retomada anunciados nos próximos meses pela companhia, a principal estatal brasileira.

“Aqui nós discutimos as questões relacionadas à UFN3, e foi importante ver que o cronograma anunciado lá atrás está mantido, seguindo todos os ritos, que é ir para o Conselho de Administração para aprovar a licitação do início das obras”, destaca o governador.

Riedel ainda acrescenta que as notícias ali recebidas na visita são importantes para “avançar naquilo que é uma mudança estrutural para o Mato Grosso do Sul e para o Centro-Oeste no que diz respeito a fertilizantes”. Essa foi a primeira conversa feita pessoalmente entre o Executivo de Mato Grosso do Sul com a nova presidência da Petrobras.

“Estou muito feliz que a Magda, enquanto presidente da Petrobras, tem consciência da importãncia dessa fábrica, não só para Três Lagoas e Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil. O cronograma está mantido”, comenta a ministra Simone.

O governador e a ministra aproveitaram a oportunidade para convidar a presidente da estatal para realizar até fevereiro do ano que vem, junto a sua diretoria, uma visita à futura unidade de produção de fertilizantes. “Em breve teremos boas notícias”, frisa Tebet.

“Tenho que dizer o quanto é importante Mato Grosso do Sul para o Brasil, não só pela fábrica de fertilizantes e pelas de celulose, mas saber que temos um governador aguerrido, competente, preparado, que sabe dialogar, e que tem as portas abertas no Governo Federal. É por isso que Mato Grosso do Sul está dando certo”, conclui a ministra.

A UFN3

A conclusão das obras e funcionamento da UFN3 é muito aguardada pela população e autoridades do Mato Grosso do Sul devido a sua importância para fortalecer a economia da região, com geração de empregos e aumento de renda, além de impulsionar as atividades econômicas ao redor.

A estimativa é que sejam gerados até oito mil empregos diretos e indiretos com as obras de finalização da planta. A obra da Petrobras começou em 2011 e foi paralisada em dezembro de 2014, com 81% dos trabalhos concluídos – ou seja, faltando apenas 1/5 para seu término.

Na época o valor orçado era de R$ 3,9 bilhões, sendo projetada para ser a maior fábrica de fertilizantes da América Latina, tendo como um dos objetivos reduzir a dependência do Brasil na importação do produto nitrogenado, dando mais autonomia nacional no setor de fertilizantes. O projeto previa o consumo de 2,3 milhões de m³ de gás natural por dia, fazendo a separação e os transformando em 3,6 mil toneladas de ureia e até 2,2 mil toneladas de amônia.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Desenvolvimento

MS atrai mais empreendimentos que geram empregos e fazem Estado crescer acima da média

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense.

Publicado

on

Mato Grosso do Sul está prestes a completar, em 11 de outubro, seus 47 anos de criação e desponta como uma das regiões mais promissoras e que mais crescem no Brasil. O aprimoramento permanente de suas políticas públicas de desenvolvimento é um dos fatores que favorece a consolidação de um Estado próspero, inclusivo, verde e digital, compromisso assumido pelo governador Eduardo Riedel e sua equipe.

“Registramos 68% de crescimento da indústria de transformação no Estado. Essas indústrias são importantes para puxar as cadeias produtivas, dar mais competitividade aos nossos produtos. Elas chegando aqui, incentivam a produção primária”, destaca Riedel ao falar sobre um dos fatores que fomentaram o incremento de renda em Mato Grosso do Sul.

“E isso que forma o crescimento de um Estado. Se você olhar os nossos números, entende muito bem porque Mato Grosso do Sul cresceu 6,6% em 2023, o terceiro maior crescimento do país, tendo também a terceira melhor renda media, e já temos previsão de crescer neste ano 5,82%, já contabilizando a quebra da safra. Isso acontece graças a uma diversificação advinda, por exemplo, da industrialização que estamos passando”, completa o governador.

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense. Dos R$ 105 bilhões em investimentos anunciados nos últimos dois anos pelas indústrias de celulose, R$ 70 bilhões são em Mato Grosso do Sul.

No setor sucroenergético, Mato Grosso do Sul também se destaca em nível nacional, ocupando a quarta posição no ranking de produção de etanol de cana-de-açúcar e a segunda posição na produção do etanol de milho, que juntos somaram 3,8 bilhões de litros na safra passada (75% da cana e 25% do milho) e começa a produzir biometano.

“Nosso Estado já se consolida como o Vale da Celulose no Brasil, com cerca de 1,5 milhão de hectares de eucalipto e seis indústrias: duas da Suzano (Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas); 2 da Eldorado em Três Lagoas; Arauco, em Inocência e Bracell, em Água Clara”, comenta o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck.

A área plantada de cana-de-açúcar no Estado já chega a 800 mil hectares espalhados em 42 municípios, com 20 usinas instaladas e em atividade, respondendo por 120 mil empregos diretos e indiretos e por 16% do PIB (Produto Interno Bruto) Industrial.

O setor industrial de Mato Grosso do Sul tem mostrado grande expansão, com um aumento de 68% na indústria de transformação entre 2010 e 2020. Isso reforça a capacidade do Estado de atrair investimentos em setores diversificados. Fora isso, o Estado está ampliando a ‘prateleira de produtos’, partindo para a indústria farmacêutica, cosméticos e outros segmentos, além de buscar ser uma referência em sustentabilidade, com uma meta ousada de se tornar neutro em carbono até 2030.

“São linhas estratégicas de desenvolvimento sustentável e crescimento socioeconômico, reconhecidas pelo setor privado e que colocam o nosso Estado na linha de frente, se diferenciando das demais unidades da federação. Isso proporciona o ambiente mais favorável para a atração de indústrias, empreendimentos e geração de empregos. Segundo o IBGE, nunca fomos tão grandes, a participação do Mato Grosso do Sul na economia do país foi uma das que mais cresceu nos últimos anos”, acrescenta Verruck.

Crédito ao setor produtivo

O titular da Semadesc destaca, ainda, a importância do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) na ampliação do número de novos empreendimentos no Estado.

De janeiro a setembro de 2024 já foram aprovados mais de R$ 1,7 bilhão em projetos empresariais e rurais por meio do FCO. Para todo o ano, Mato Grosso do Sul dispõe de R$ 2,41 bilhões disponíveis no Fundo.

“O FCO é fundamental no desenvolvimento de novas frentes de empreendimentos. Dentro da nossa estratégia de tornar o Estado uma referência na produção de multiproteína, o Fundo tem auxiliado na consolidação de investimentos importantes para a avicultura, suinocultura e piscicultura. O mesmo ocorre com a ampliação de sistemas de irrigação, recuperação de pastagens e na ampliação do setor de serviços”, frisa Verruck.

Os números oficiais também revelam como o Estado se posiciona no desenvolvimento econômico e sustentável. Em 2023, Mato Grosso do Sul registrou o maior crescimento do PIB do agronegócio no Brasil, com aumento de 32%, ultrapassando estados como Tocantins (25%) e Paraná (22%).

O Estado contribui com 7,6% da produção agropecuária nacional, destacando-se na produção de soja (7,2%), milho (12,3%) e algodão (1,8%). Além disso, é líder em exportação de celulose, respondendo por 24% da produção nacional, o que coloca a produção sul-mato-grossense como uma das principais fornecedoras do mundo para países como China, Estados Unidos e Holanda.

Investimento público

Mato Grosso do Sul lidera o ranking de investimento público per capita no Brasil, com R$ 1.177 investidos por habitante em 2022, um dos maiores atrativos para novos empreendimentos. Além disso, possui uma rede extensa de rodovias (15,4 mil km) e portos, como o Porto Murtinho, que transporta milhões de toneladas anuais, conectando Mato Grosso do Sul ao comércio global.

Projetos de expansão portuária e rodoviária, além de parcerias público-privadas para concessão de aeroportos e rodovias, garantem um ambiente propício para o desenvolvimento.

Outro fator que impulsiona a atração de indústrias é a qualidade da mão de obra disponível. Mato Grosso do Sul ocupa a terceira posição em capital humano no Brasil e se destaca pela baixa taxa de desocupação, apenas 3,8%, a terceira menor do país. Esse cenário é impulsionado por investimentos em educação e qualificação profissional, fundamentais para atender à demanda das novas indústrias, como é o caso do ‘MSQualifica’.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Desenvolvimento

Nova edição da revista Corumbella traz protagonismo feminino e rumos da pesquisa em MS

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

Publicado

on

A nova edição da revista Corumbella já está disponível de forma online. A publicação é o resultado de uma parceria entre a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), por meio do projeto MS +Ciência de divulgação científica.

“A Corumbella é nossa revista de comunicação científica, ela transforma todas as nossas atividades em informações para a comunidade. Além de comunicar o que nós estamos fazendo também é um espaço aberto para o pesquisador mostrar para a sociedade o impacto da sua ação”, explica o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira.

“A revista Corumbella está se consolidando como uma importante plataforma para disseminar o conhecimento produzido em Mato Grosso do Sul, abordando com profundidade e clareza os avanços científicos que impactam diretamente a nossa sociedade. A divulgação científica e a popularização da ciência são fundamentais para que a ciência seja valorizada como resposta racional aos problemas enfrentados nos dias atuais”, explica o diretor-científico da Fundect, Nalvo Franco.

Por meio de notas, artigos e reportagens, a revista traz uma cobertura com algumas das mais recentes iniciativas de pesquisa e inovação apoiadas pela Fundect. Dentre as matérias principais, está a que destaca o crescimento do protagonismo feminino no recebimento de bolsas de pesquisa pagas pela Fundação. A reportagem faz uma análise detalhada sobre o aumento de mulheres pesquisadoras, que atualmente somam 62% dos bolsistas da instituição.

Além disso, o texto ressalta que as mulheres estão avançando em áreas que têm tradição de domínio masculido, a exemplo das Ciências Agrárias e das Ciências Exatas. A matéria também traz informações sobre os editais que vem acelerando o crescimento da participação feminina, como o Edital Mulheres na Ciência, destinado a projetos coordenados por pesquisadoras.

Outro ponto de destaque é o artigo assinado pelo diretor-presidente da Fundect, sobre o impacto dos investimentos em ciência e inovação em Mato Grosso do Sul. Márcio faz uma análise profunda sobre o papel da Fundect no fomento a projetos de pesquisa e destaca o forte posicionamento do Governo do Estado ao apoiar iniciativas que levem a liderança da inovação no País. “Investir em ciência é nossa história; investir em inovação, nossa visão de futuro”, afirma Pereira no artigo.

O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica de Mato Grosso do Sul (Pictec) também é destaque na revista. Criado para despertar a vocação científica em jovens do ensino médio de escolas públicas, o programa chega a quarta edição com mais de 2.750 bolsas concedidas a estudantes e professores. A reportagem destaca o impacto do programa na formação de jovens cientistas. Ex-bolsistas do Pictec seguiram para cursos de graduação e pós-graduação.

Outro tema importante abordado pela oitava edição da revista Corumbella fala sobre os recursos do Governo do Estado para o enfrentamento das mudanças climáticas. Por meio de edital pioneiro da Fundect, foram destinados R$ 6 milhões para o desenvolvimento de tecnologias, produtos, processos e políticas públicas voltadas para mitigar os impactos das mudanças nos padrões climáticos.

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

A nova edição da Corumbella já pode ser acessada gratuitamente no site da Fundect e na página do projeto MS +Ciência.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67