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Economia

Ms já investiu R$ 66,3 milhões na aquisição de 905 novas viaturas para a Polícia Militar

Viaturas novas representam qualidade no atendimento à população e melhores condições de trabalho aos policiais

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O Governo de Mato Grosso do Sul já investiu R$ 66,3 milhões para renovar e ampliar a frota da Polícia Militar, que conta com 905 novas viaturas, que estão distribuídas nas ruas e estradas da Capital e dos 78 municípios do interior do Estado.

São veículos novos, modernos e vários deles com proteção balística, que garantem conforto e segurança aos policiais e proporcionam melhores atendimentos à população sul-mato-grossense.

“São investimentos que nunca vimos antes, que contribuem para a ampliação e melhoria do policiamento ostensivo e preventivo e que asseguram boas condições de trabalho e segurança aos nossos policiais”, afirma o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira.

Para o Comandante-Geral da PM, as novas viaturas atendem aos anseios da tropa. “Além de quantidade, o governo entrega qualidade para que o policial possa desempenhar sua atividade com segurança, já que possuem proteção balística e garantem maior autonomia, melhor desempenho e maior visibilidade”, garante.

Ainda este ano, o Governo do Estado vai entregar mais 300 novas viaturas, que irão beneficiar todas as forças de segurança de Mato Grosso do Sul

Leilões

Com a renovação da frota da PM, as viaturas antigas, que vinham apresentando problemas mecânicos diversos e onerando o poder público com os altos custos de manutenção e prejudicando o atendimento à população, foram encaminhadas para a Secretaria de Administração e Desburocratização do Estado (SAD), para serem leiloadas.

Conforme a secretária da Administração, Ana Nardes, de janeiro até agora a SAD, que é responsável pela Gestão Patrimonial de bens móveis do Governo do Estado, já levou a leilão 238 lotes de veículos da frota estadual. O total arrecadado com a venda dos veículos considerados inservíveis foi de R$ 3,2 milhões.

“Os procedimentos são realizados com celeridade, visando a renovação da frota das forças de segurança, bem como o levantamento de recursos com o desfazimento dos bens e esse dinheiro é revertido em ações prioritárias do Governo do Estado”, explica Ana Nardes.

A secretária pontua que Mato Grosso do Sul é referência nacional pelas boas práticas na realização de leilões de veículos, pelo protagonismo que ocupa no Grupo de Trabalho de “Ativos, Concessões e PPPs” do Conselho Nacional dos Secretários de Estado de Administração (Consad). O Consad é coordenado pela titular da SAD e reúne gestores dos 27 entes da Federação.

202 novos lotes

Com a substituição dos veículos antigos, por viaturas zero quilômetro, a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul disponibilizou à SAD 202 lotes para serem leiloados.

A Secretaria de Administração está realizando o processo para a venda dos veículos, o que inclui a abertura de Processos Administrativos de Leilões, nomeação de comissões, publicação de editais no Diário Oficial do Estado, até a abertura da sessão pública e a arrematação dos bens.

Durante o processo burocrático, os veículos ficam armazenados em pátios, sob a guarda da Polícia Militar. “Ao todo são 220 veículos que estão nessa condição, sendo destinados a leilão e seus valores revertidos para aquisição de novos equipamentos. Esse processo é regulamentar e por vezes o valor arrecadado com o leilão supera o valor destinado à constante manutenção, caso fosse realizada”, explica o Comandante-Geral da PM.

Atualmente estão abertos dois processos de leilão da SAD, sendo um com 157 veículos – a maioria pertencentes às forças de segurança – e um exclusivo da Polícia Militar, com 126 motos. Também se encontra em fase de análise, a documentação referente a outros 126 veículos da PM, com alienação prevista para este ano.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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