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Cultura

MS Ao Vivo traz o cantor Criolo no dia 12 de novembro

Begèt de Lucena e a cantora Pretah abrem o show

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O domingo, 12 de novembro de 2023, será de samba no Parque das Nações Indígenas. É o MS ao Vivo, que traz, com entrada gratuita, show “Samba Só” do cantor Criolo, e show de abertura com Begèt de Lucena.

Os shows começam a partir das 17 horas, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca. O MS ao Vivo é uma realização do Governo do Mato Grosso do Sul, Fundação de Cultura e Sesc MS, com apoio de 067 vinhos e Coco Bambu Campo Grande.

Begèt de Lucena

Este é um momento de afirmação do multiartista, cantor, compositor e ator Begèt De Lucena, que destacou-se no cenário musical de Campo Grande por sua voz grave e doce e pela sua performance quase teatral ao interpretar suas próprias composições ou as de outros autores, os quais admira e o influencia, como Luiz Gonzaga, Caetano Veloso, Cássia Eller, e tantos outros, como Ney Matogrosso, com quem gravou a faixa Bolero de Criolo em seu álbum de estreia, o Cygano, disponível em todas as plataformas de música.

Bebendo dessas fontes, Begèt De Lucena se nutre para compor e interpretar. Esse pernambucano de Exú, que escolheu Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, como sua terra, só tem acrescentado à música sul-mato-grossense com sua poesia e seu talento e sobretudo, com sua percepção antenada com o moderno e com o contemporâneo, mas sem perder suas referências, suas raízes.

Apresentando o show Cyg Invém, uma ode elétrica às músicas que marcaram sua trajetória, incluindo a mais recente, “De primeira”, parceria com Kiko Zambianchi, um passeio aplicado pela poesia que a guitarra grita, o silêncio ensurdecedor da percussão metalizada e sempre imprimindo sua marca tão peculiar, Begèt De Lucena é um artista que tem verve e sensibilidade estética ao transformar o palco em uma extensão de si mesmo.

Pretah

Em seu DNA, o samba, o canto e a arte da mulher artista. Avisa que o Canto Dela é Pretah! Artista que vem se destacando cada dia mais com sua representatividade e talento, Pretah é uma intérprete de músicas brasileiras que tem encantado o MS.

Nos palcos, Pretah leva a identidade de um povo que busca encontrar seu lugar e ter voz, mas são afastados por falta da discussão sobre o que é ser negro no Brasil.

Ela é uma mistura de cadência que passa por temas da atualidade em um mix de melodia, ritmo e a tradicional elegância do samba.

Criolo

Que o samba está presente na vida de Criolo há muito tempo, já não é mais segredo. Para celebrar seu amor por ele, nada melhor que um novo show focado exclusivamente no ritmo, que o cantor paulistano lança agora com a alcunha de SAMBA SÓ.

O show é um projeto especial e intimista que reúne ao vivo seus sambas autorais, além de versões de clássicos imortais de sambistas que admira e acompanha desde o início de sua vida e carreira musical. No setlist canções como “Menino Mimado”, “Espiral de Ilusão”, “Fermento pra Massa” e muito mais.

“Sempre tive um carinho muito grande por samba. Música é muito forte e samba é algo muito especial pra nós, pra todo nosso povo, pra nossa cidade, pra minha família. Muita coisa me visitou e desaguou em forma de samba sem que eu pedisse. As músicas começaram a ser um martelo e um formão, que visita a carne e o coração”, explicou Criolo sobre sua relação com o ritmo quando do lançamento do disco e show “Espiral de Ilusão”, em 2017, somente com sambas autorais.

Pelo álbum, Criolo foi contemplado como melhor cantor de samba pelo Prêmio de Música Brasileira em 2018, que também teve o disco como finalista. Além de sua proximidade com o Pagode da 27, Criolo já se apresentou ao vivo e se envolveu em projetos com gigantes do samba como Nelson Sargento, Monarco e Paulinho da Viola.

Em Samba Só, Criolo é acompanhado de um quarteto de músicos de peso, formado por Ricardo Rabelo (cavaco), Gian Correa (violão 7 cordas), Maurício Badé (percussão) e Ed Trombone (trombone e percussão).

Serviço:

MS ao Vivo
Data: domingo, 12 de novembro de 2023
Horário: 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas
Entrada franca

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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