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Cultura

‘MS ao Vivo’ apresenta neste domingo forró com Falamansa e reggae com Canaroots e convidados

Falamansa completa 23 anos de atividade ininterrupta com a mesma formação de integrantes.

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O Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, será mais uma vez neste domingo (21) palco para um espetáculo do programa cultural “MS ao Vivo”, uma realização do Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, ligada à Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura, e do Sesc MS.

Desta vez, o tradicional forró do grupo Falamansa é a atração principal e promete colocar todo mundo para dançar. Rompendo todos os paradigmas comuns para um grupo musical, o Falamansa completa 23 anos de atividade ininterrupta com a mesma formação de integrantes.

E se já não bastasse esta estatística ímpar no cenário musical brasileiro, a banda ainda ostenta ao longo de todos esses anos uma fidelidade cultural sem precedentes e uma linha temática em suas letras que caminha contrária a tudo o que acontece no mercado fonográfico nacional.

O show de abertura do “MS ao Vivo” será realizado a partir das 17 horas, com a banda Canaroots Reggae, que traz a performance “Canaroots convida”, uma homenagem ao compositor Lincoln Gouveia, vocalista e criador deste grupo musical, e que faleceu em 2021 deixando um legado de incalculável valor para o cenário do reggae no Mato Grosso do Sul.

Neste show musical, o “Canaroots convida” conta com as participações das bandas Louva Dub e do cantor Sandim, além da apresentação de Rasdair Damata, representando o reggae autoral feito no cerrado sul-mato-grossense.

O Louva Dub tem mais de 10 anos de história, compondo músicas que reverenciam o amor e a espiritualidade mesclada com a simplicidade das mensagens emitidas em contraste com uma sonoridade diversa. Uma mistura do orgânico com o digital traz a essência do Dub jamaicano à miscigenação sul-mato-grossense da banda.

“Canaroots convida” conta com as participações das bandas Louva Dub e do cantor Sandim

Já Sandim é artista independente na cena de MS, de uma quarta geração de uma família de músicos, e que vem construindo sua trajetória na música desde os 14 anos, quando começou se aventurar tocando cavaquinho em grupos de pagode e samba.

O artista subiu ao palco de festivais como o Dread Day Festival e CG TATTOO FEST, e dividiu ainda o tablado com vários artistas da cena nacional, como a banda Planta e Raiz, Chimarruts, Maskavo, Marina Peralta, Alma D’jem, Digão Raimundos, Nazireu Rupestre e Amanajé.

O músico Sandim está ansioso com o evento. “Fiquei muito feliz com o convite da Fundação de Cultura para participar junto com a banda Canaroots, levando minhas músicas autorais e compartilhando com todos esse grande evento que é o ‘MS ao Vivo’. Estou ansioso por esse momento de estar fazendo parte dessa história tão bonita e é muito importante para o movimento do reggae ter esse espaço, essa visibilidade, um espaço que a gente já tem lutando há muito tempo para conseguir e chegou a nossa hora”, disse o cantor.

O evento também contará com a presença de feirantes e expositores da economia criativa como explica a produtora cultural Carina Zamboni. “Nós somos da Adamas (Associação das Meninas), uma associação que tem como missão fortalecer a economia criativa do nosso estado. Para o “MS ao Vivo” levaremos o que temos de melhor da gastronomia. Serão oito food trucks e nove barracas, com quitures e guloseimas, desde pipoca, churros, pastel, espetinho, saltenha até os lanches. Tudo para deixar o show mais animado”, garante a produtora.

SERVIÇO

“MS ao Vivo”
Data: 21 de abril de 2024 (domingo)
Horário: a partir das 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas
Entrada Gratuita

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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