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Economia

Mais de 30 mil famílias carentes já tiveram acesso ao cartão do “Mais Social”

As entregas e cadastros continuam, já que a meta é chegar a 100 mil contemplados

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Para ajudar e dar mais dignidade a quem precisa, o Governo do Estado já contemplou mais de 30 mil famílias em situação de vulnerabilidade com o cartão do programa “Mais Social”, que disponibiliza o auxílio de R$ 200,00 por mês, para compra de alimentos e materiais de higiene. As entregas e cadastros continuam, já que a meta é chegar a 100 mil contemplados.

O programa que tem caráter definitivo e não provisório, visa atender as famílias que estão em situação vulnerável no Estado, com uma renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo. A iniciativa tem um investimento de R$ 380 milhões do governo estadual até 2022.

De acordo com a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) até o momento 33.049 famílias já foram atendidas no Estado, e as entregas e cadastros continuam. O programa inclusive permitiu a transferência dos beneficiários do “Vale Renda” para este novo projeto.

“Estamos trabalhando em ritmo acelerado para que esses cartões cheguem o mais rápido possível nas mãos dos beneficiários. São famílias em vulnerabilidade social que agora podem contar com R$ 200 mensais para compra de alimentos e itens de higiene pessoal. É uma determinação de nosso governador”, descreveu a titular da Sedhast, a secretária Elisa Cleia Nobre.

A secretária destacou que visitas estão sendo feitas e os dados coletados para análise minuciosa das famílias, que posteriormente serão incluídas no programa. “Estamos trabalhando com agilidade, para que esse recurso chegue nas mãos de quem realmente precisa e possa ajudar as famílias carentes”, descreveu.

Entregas

Durante as entregas e lançamento de obras no interior do Estado, o governador Reinaldo Azambuja também está fazendo as entregas dos “cartões sociais” para as famílias carentes de diferentes cidades, como Dourados, Corumbá, Paranhos,  Chapadão, Amambai e Sidrolândia, assim como em Campo Grande.

“Com esses cartões, as famílias terão R$ 200 para completar a compra de alimentos, ou de material de higiene pessoal. Muitos nos questionaram do porquê de não darmos uma cesta básica em vez do cartão. E a resposta é para dar mais dignidade a elas, que vão poder escolher o que comprar, seja arroz, feijão, macarrão ou outro alimento”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

O governador descreveu que o “Mais Social” é uma forma de ajudar as famílias sul-mato-grossenses que mais precisam do auxílio do poder público. “Este é um benefício que não é apenas para a pandemia e sim um programa definitivo. Com o controle sanitário, buscamos também inovar para enfrentar a crise e uma das medidas foi criar programas de incentivos e de apoio às famílias”, completou.

Famílias contempladas

O auxílio de R$ 200,00 ajuda muitas famílias que reduziram ainda mais suas rendas durante a pandemia e precisam deste apoio. “É uma ajuda fundamental para nossa família, pois estou sem emprego e este recurso será para comprar uma cesta básica”, contou Amélia Brites, uma das contempladas da cidade de Paranhos.

Também da região de fronteira, Alvino Sanches, descreveu que sua inclusão no “Mais Social” foi um alívio para as compras do mês. “Sou nascido e criado aqui em Paranhos e só temos que agradecer ao governador por este auxílio, que vai nos ajudar muito”.

Para Juliana Gamarra Nunes, de 35 anos, moradora de Amambai, o recurso mensal vai ser essencial, já que está desempregada há seis meses. “Com o dinheiro vou poder comprar comida e coisas para os meus filhos, que têm 6 e 13 anos”, revelou.

Contemplada em Corumbá, a diarista Giovana Ferreira da Silva, de 30 anos, ressaltou que a ajuda chega em um momento difícil, por falta de oportunidade de emprego. Esse cartão é uma benção, vai ajudar muito, minha família está passando necessidades. Agradeço muito ao governador”.

O programa faz parte do “Retomada MS”, que se trata de um pacote de investimentos do Estado, que chega a R$ 1 bilhão, com a intenção de ajudar famílias e setores que foram mais prejudicados durante a pandemia.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Taxa de desemprego atinge menor patamar desde 2012

Índice ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro

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A taxa de desocupação no país, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro deste ano. A taxa é a menor registrada desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012.

O trimestre anterior, encerrado em julho deste ano, havia registrado taxa de 6,8%. Em outubro do ano passado, havia ficado em 7,6%.

A população ocupada (103,6 milhões) também atingiu recorde, ficando 1,5% acima da média do trimestre encerrado em julho e 3,4% superior a outubro.

A população desocupada recuou para 6,8 milhões, ou seja, 8% a menos (menos 591 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 17,2% inferior a outubro de 2023 (menos 1,4 milhão de pessoas). É o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

O rendimento real habitual do trabalhador ficou em R$ 3.255, ficando estável na comparação trimestral e crescendo 3,9% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 332,6 bilhões) cresceu 2,4% (mais R$ 7,7 bilhões) no trimestre e 7,7% (mais R$ 23,6 bilhões) no ano.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Setor de máquinas registra crescimento em outubro, diz Abimaq

Aumento foi de 11,3% em relação ao mês anterior

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O setor de máquinas e equipamentos registrou crescimento em outubro, com a receita líquida total do setor somando R$ 26,3 bilhões, o que representa aumento de 11,3% em relação ao mês anterior e de 6,4% na comparação anual.

O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (27) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). A elevação foi puxada pela melhora nas exportações e nas vendas no mercado doméstico.

As vendas no mercado externo cresceram 8,2% na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo mês de 2023, houve leve queda de 0,6%, após o crescimento de 12,2% registrado em setembro de 2024. Segundo a Abimaq, a queda em relação ao mesmo período de 2023 ocorreu pela contração nos preços relativos (-5,2%).

Já em quantidade houve crescimento de 5,4%. No mês as exportações atingiram US$ 1,407 bilhão, o melhor resultado de 2024. No acumulado do ano, o resultado acumulado ficou 7% abaixo do resultado de 2023 (janeiro a outubro) mantendo a tendência de recuperação.

As importações somaram US$ 2,7 bilhões, em outubro, 6,1% a mais do que em setembro e um aumento de 32,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O consumo aparente do setor de máquinas e equipamentos – que considera o total da produção industrial doméstica e as importações, deduzidas as exportações – teve elevação de 10,5% na comparação mensal. Em relação a outubro do ano passado, houve alta de 21,6%.

Pessoal ocupado

No mês de outubro houve melhora no número de pessoas empregadas no setor, que somou 398 mil colaboradores. O crescimento foi de 0,1% em relação a setembro e de 1,5% em relação a outubro de 2023.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Pacote de corte de gastos vai atingir supersalários e grandes fortunas

Ministro do Trabalho, Luiz Marinho adiantou pontos das medidas

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O pacote de corte de gastos a ser anunciado nesta quarta-feira (27) pelo governo federal abordará supersalários no serviço público e imposto sobre grandes fortunas, disse há pouco o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Em entrevista coletiva para explicar a criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro, o ministro adiantou alguns pontos das medidas.

“Supersalários, imposto para super-ricos, vem tudo aí. Pacote completo”, disse Marinho. Perguntado se o pacote também envolve aumento de correção na tabela do Imposto de Renda, o ministro simplesmente disse: “Tudo”, sem entrar em detalhes.

Em relação ao seguro-desemprego, Marinho declarou que não haverá mudança de regra. Segundo o ministro, a ideia chegou a ser discutida no pacote, mas não avançou.

“Não há mudança de regra para o seguro-desemprego, por exemplo, mas vamos aguardar os detalhes. Se não eu vou furar o olho do colega [ministro da Fazenda, Fernando Haddad]. [O pacote] será muito diferente do que estava sendo desenhado até então”, disse. Em relação ao abono, Marinho nem confirmou nem negou alterações.

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Marinho confirmou que o pacote a ser anunciado às 20h30, em cadeia de rádio e TV, pelo ministro Haddad será detalhado nesta quinta-feira (28) em entrevista coletiva. Há um mês, o governo tenta enviar medidas de corte de gastos obrigatórios que impeçam, até 2027, o estouro do limite das despesas do arcabouço fiscal. Em vigor desde o ano passado, o marco fiscal restringe o crescimento real (acima da inflação) das despesas do governo a 70% do crescimento real das receitas, limitado a 2,5% acima da inflação por ano.

Debates

Em outubro, Marinho chegou a anunciar que pediria demissão se o Ministério do Trabalho não fosse ouvido na elaboração do pacote. Nesta quarta-feira, o ministro disse ter mudado de opinião porque conseguiu botar as “impressões digitais” nas medidas.

“Eu disse [em outubro] que, se não fosse ouvido, eu pediria demissão. Mas fui envolvido. Participei do debate. Hoje Haddad fará o pronunciamento. Amanhã serão anunciados os detalhes. Lá tem as minhas digitais nos debates lá colocados”, declarou.

Outras medidas

Na segunda-feira (25), Haddad confirmou que o pacote também trará medidas para reformar a previdência dos militares, reformular o Vale Gás e limitar os supersalários no funcionalismo público federal.

Na entrevista de hoje, Marinho disse que o pacote de corte de gastos é necessário para ajustar o ritmo de crescimento dos gastos ao das receitas. “A PEC [proposta de emenda à Constituição] da Transição resolveu um problema herdado do governo anterior e resolveu que a economia funcionasse por dois anos. Agora é preciso ajustar a velocidade de despesas com receitas. No ano passado, o Congresso não aprovou todo o desejado [pelo governo]”, declarou.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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