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Cultura

Lenine encanta público no MS ao Vivo com sucessos antigos e novos em Campo Grande

Presente no evento, o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, destacou o sucesso do projeto, confirmando que ele continuará até o final da gestão do Governo do Estado

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Neste domingo (18), o Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, foi palco de muita energia com a apresentação do músico Lenine, acompanhado da orquestra do maestro Spok, trazendo o som vibrante do frevo para o projeto MS ao Vivo. Guilherme Rondon abriu a noite com sua performance marcante.

O MS ao Vivo é uma iniciativa do Governo de Mato Grosso do Sul, Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), em parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).

Presente no evento, o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, destacou o sucesso do projeto, confirmando que ele continuará até o final da gestão do Governo do Estado. “Desde março, temos dado tudo de nós neste projeto. Gostaria de agradecer ao nosso parceiro, o Sesc, que investiu significativamente para que isso acontecesse. Todo mês, oferecemos um grande show gratuito, e, na verdade, são dois, pois também temos os artistas regionais. Hoje, Lenine encerra um agosto incrível, que ainda contou com o Festival de Inverno de Bonito. O MS ao Vivo é um sucesso absoluto e tenho certeza de que permanecerá no calendário até o final do governo Riedel”.

O arquiteto Alex Leoni ressaltou a importância cultural do MS ao Vivo para o estado. “É uma tradição que promove a cultura e dá visibilidade a artistas que raramente vêm ao nosso Estado. Sou fã de Lenine há 20 anos, desde que o ouvi pela primeira vez aos 14 anos. Nunca tive a oportunidade de assistir a um show dele antes, mesmo quando ele veio a outros eventos da Fundação ou ao Festival de Inverno de Bonito. Hoje, finalmente, consegui”.

Lúcia Vieira, professora e organizadora de eventos, compareceu ao show acompanhada da irmã e elogiou a iniciativa. “Esses shows são maravilhosos, democráticos e valorizam a diversidade cultural. Parabéns ao Governo do Estado. Sou fã do Lenine e esta é a primeira vez que o vejo ao vivo”, disse. Célia Vieira, professora aposentada e irmã de Lúcia, também expressou sua satisfação: “Acho excelente essa iniciativa de realizar shows no parque. Nos dá a oportunidade de assistir a grandes nomes da música brasileira. Estou adorando”.

Entre o público, o cantor e compositor Carlos Colman elogiou a performance de Guilherme Rondon. “O Guilherme é um dos maiores compositores do país. Achei o show muito animado e festivo, com canções novas que mostram que ele está mais ativo do que nunca. Esses eventos são tudo o que um artista deseja: a chance de ver bons shows e também de se apresentar e mostrar seu trabalho”.

Guilherme Rondon foi o responsável pela abertura do evento e levou ao palco tanto músicas antigas quanto novas. “Meu show incluiu muitas músicas inéditas e também resgatei algumas que gravei em 1992 e 1994. Fiz um apanhado geral da minha obra, que é extensa, com mais de dez discos e mais de 80 intérpretes que gravaram minhas músicas. Sempre é um grande desafio escolher o repertório, mas acredito que conseguimos criar um show com uma abrangência bem legal de ritmos e sons, com músicos talentosos daqui do Estado. Abrir o show do Lenine, que é um amigo querido, é uma grande responsabilidade, mas acho que me saí bem”.

Simpático e sempre sorridente, Lenine, a grande atração da noite, valorizou as iniciativas gratuitas para a população. “É sempre bom tocar, e quando é de graça, para todos, é uma celebração da música e da cultura. Me sinto no lugar certo. Tenho muitos amigos em Campo Grande, venho há anos e já tive a oportunidade de conhecer um pouco mais a cidade. Já participei do Festival de Bonito e fiz outras coisas por aqui, inclusive sou amigo desse grande parceiro, o Rondon, que estamos ouvindo agora”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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