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Junho Prata traz Governo Federal a MS para discutir enfrentamento à violência contra a pessoa idosa

Em Mato Grosso do Sul, a campanha de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa leva o nome de Junho Prata, levando em consideração a cor dos cabelos. 

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O Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania vem a Mato Grosso do Sul discutir o enfrentamento à violência contra a pessoa idosa nesta quarta-feira (26), em Campo Grande. Serão dois momentos de palestras com o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre da Silva, e o presidente do Conselho Nacional Pessoa Idosa, Raphael Castelo Branco.

Pela manhã, haverá o diálogo transversal entre conselheiros e gestoras com o tema “Violência contra a Mulher Idosa e Controle Social”, na Escola Superior da Defensoria Pública do Estado de MS, a partir das 8h. O evento é uma parceria da Subsecretaria de Políticas Públicas para Pessoa Idosa juntamente com as Mulheres, e a Defensoria Pública de MS.

Secretário Nacional vem a MS discutir com gestores e conselheiros a política pública para a pessoa idosa. (Foto: Matheus Carvalho)

Já durante a tarde, a agenda será na Assembleia Legislativa, dentro do 9º Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa. A iniciativa é da Subsecretaria de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa e da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, da Assembleia Legislativa de MS, e faz parte do calendário de ações do Junho Prata.

Secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre Silva, explica que a vinda até Campo Grande é para apresentar as propostas e também ouvir todos os segmentos que atuam na defesa dos direitos da pessoa idosa.

“Espero que conselheiros, gestores, parlamentares, pessoas idosas e representantes da sociedade civil possam estar conosco. A ideia é fazer a construção coletiva para chegarmos a bons encaminhamentos sobre como deve ser o envelhecimento da população de Mato Grosso do Sul”, frisa o secretário nacional.

Neste momento em que o país se mobiliza para falar sobre o envelhecimento, Alexandre Silva fala que a ação deve ser permanente.

“Infelizmente, a violência ainda acaba acontecendo de uma forma muito recorrente e muitas vezes ganhando outras formas de manifestação, destacando aqui o que afeta muitas pessoas idosas, que são as violências financeiras e patrimoniais e as outras que já existem, então espero que todos os municípios possam estar mobilizados para poder de fato criar ações mais efetivas e que possam ser percebidas pelas pessoas idosas que sofrem essas violências”.

Para o presidente do Conselho Nacional Pessoa Idosa, Raphael Castelo Branco, este será o momento de reunir todos os que lutam pela pauta.

“Vamos pensar alternativas e ações que possam ser tomadas para que a gente fortaleça essa política. Estaremos reunidos com toda a sociedade civil discutindo as potencialidades e os desafios que temos para tornar nossa sociedade mais amigável, de maior respeito, e sobretudo, de maior valorização da pessoa idosa”, resume.

Junho Prata

Subsecretária de Políticas Públicas para Pessoa Idosa, Zirleide Barbosa, na abertura de evento que trouxe secretário nacional a MS em 2023. (Foto: Matheus Carvalho)

Em Mato Grosso do Sul, a campanha de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa leva o nome de Junho Prata, levando em consideração a cor dos cabelos.

Instituído pela Lei Estadual 5.215/2018, o Junho Prata é o mês escolhido para reflexão sobre os cuidados e o acolhimento que a sociedade deve ter com a pessoa idosa.

Desde então, o sexto mês do ano reúne Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cidadania; Assembleia Legislativa, pela Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; UEMS e demais parceiros na construção das políticas públicas de prevenção e enfrentamento às violências.

Para a subsecretária de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa, Zirleide Barbosa, a presença do secretário nacional é fundamental dentro da intensa programação de ações referentes ao Junho Prata.

Programação

Data: 26 de junho de 2024
Horário: 08h
Local: Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso do Sul – R. Raul Píres Barbosa, 1464 – Vila Manoel da Costa Lima, Campo Grande – MS

Inscrições pelo link.

Trovadora, dona Terezinha recita versos em evento do Junho Prata na Assembleia Legislativa de MS. (Foto: Wagner Guimarães/ALMS)

Seminário Estadual

O 9º Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa será realizado no dia 26 de junho, a partir das 13h30, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

13h30 – Abertura e composição da mesa de autoridades
13h40 – Apresentação cultural

14h – Palestra “Programas, projetos e ações da Secretaria Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa Idosa para o enfrentamento às violências, com o secretário nacional Alexandre Silva, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania

14h40 – Palestra “Envelhecimento com dignidade: o papel transformador do Fundo Nacional da Pessoa Idosa na construção de uma sociedade inclusiva e as diretrizes emergentes das Conferências de 2024, com o presidente do Conselho Nacional da Pessoa Idosa, Raphael Castelo Branco

15h20 – Intervalo

15h40 – Mesa redonda com a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Subsecretaria de Políticas Públicas para Pessoa Idosa, Secretaria Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa Idosa e Conselho Nacional da Pessoa Idosa.

A entrada é gratuita e você pode se inscrever pelo link.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Ajuda humanitária: ribeirinhos do Alto e Baixo Pantanal recebem missão com reforço no atendimento médico

A equipe da Defesa Civil é composta por profissionais de saúde que se inscreveram na operação de forma voluntária.

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Em meio aos incêndios florestais e estiagem que atingem o Pantanal em Mato Grosso do Sul, a Defesa Civil estadual realiza a segunda etapa da operação de assistência humanitária, desenvolvida pelo Governo do Estado às comunidades ribeirinhas do bioma levando desta vez atendimento médico e psicossocial, além da distribuição cestas básicas, água potável e serviços veterinários.

A equipe da Defesa Civil é composta por profissionais de saúde que se inscreveram na operação de forma voluntária. O coordenador da Operação Humanitária e chefe de Departamento de Riscos e Desastres da Defesa Civil, capitão Maxwelbe de Moura Fé, afirmou que cerca de 400 famílias das regiões do Alto e do Baixo Pantanal estão sendo recebidos por profissionais de saúde nesta nova etapa, desde o último domingo (15).

“Nesta etapa contamos com profissionais experientes neste tipo de ação e acostumados com o cenário de desastres naturais”, complementou.

Victor Florenzano é psicólogo clínico e social e está na sua primeira missão humanitária no Alto Pantanal. Para ele, o atendimento neste contexto de catástrofe climática tem um viés social.

“O trabalho na Psicologia visa promover integralmente a saúde, o acolhimento psicossocial e de escuta qualificada para agir com ações mais efetivas, partindo do princípio de ouvir as necessidades de quem vivencia o cenário de catástrofe e aplicar práticas que podem se tornar políticas públicas”, ressaltou.

A artesã Clarice Assunção, da Comunidade Domingos Ramos, destacou a importância da atividade. “A gente não tem condições de descer até a cidade, levar as crianças no médico, e a vinda deles facilita muito”, assegurou a ribeirinha.

Para a geriatra Monica Carvalho, o trabalho é uma forma de fortalecer a população pantaneira e reforçar a cultura destas comunidades, suas origens e seu modo de vida. “Assim podemos contribuir para que a população permaneça nesses locais e a saúde é um fator importante para essas pessoas se fixem na sua região”, afirmou.

O neurocirurgião Clemar Correa da Silva tem muitos anos de experiência em busca, salvamento e resgate no atendimento pré-hospitalar. “Estamos ouvindo a população. É a primeira vez que piso no Pantanal, vamos atender pessoas que estão precisando de médicos e vamos aplicar uma resolutividade parcial neste primeiro momento, mas que não deixa de ser importante”, acrescentou.

Nem os animais domésticos foram esquecidos. A veterinária Yandara Schettert participa pela segunda vez e pode constatar que os animais estão em boas condições de saúde. “Estão sendo bem tratados e alimentados, sem nenhum tipo de parasita. Também estamos analisando alguns parâmetros da água ofertada aos animais e pessoas, e seguindo com orientações”, descreveu.

A primeira missão, ocorrida em agosto, atendeu 230 famílias da região do Taquari. As operações em apoio à população ribeirinha no Pantanal acontecem até o final deste mês com o compromisso de garantir o bem-estar dessas comunidades e apoiar as equipes que atuam diretamente no combate aos incêndios no Pantanal.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mulheres empreendedoras podem fazer capacitação gratuita

Vagas estão abertas até sexta-feira

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O programa Empreenda Como Uma Mulher, realizado pela Coca-Cola FEMSA Brasil em parceria com a Funtrab (Fundação do Trabalho de MS) e Aliança Empreendedora, está com inscrições abertas até sexta-feira (20), para novas vagas gratuitas em Campo Grande. Com conteúdos presenciais e on-line, a iniciativa oferece capacitação gratuita para mulheres que atuam no ramo da alimentação que desejam acelerar seus negócios ou que estejam entrando no mercado.

O cronograma de atividades inclui cineclubes presenciais e turmas de capacitação no WhatsApp, além de momentos de networking entre as participantes. A capacitação passa por temas como planejamento estratégico, vendas, marketing digital, redes de contatos, gestão financeira e boas práticas em gestão de negócios.

Nas últimas edições, realizadas em São Paulo e Minas Gerais, mais de 1.800 mulheres concluíram o programa e foram certificadas no Empreenda Como Uma Mulher. Em Campo Grande, as vagas estão distribuídas nos bairros Serradinho, Coophavila II, Rita Vieira e Jardim das Mansões.

“A ideia principal da parceria com a Coca-Cola FEMSA é levar até as mulheres empreendedoras do Estado de Mato Grosso do Sul uma qualificação e a ideia de melhorar o seu negócio aprender a empreender é começar a criar o seu próprio caminho”, destaca a diretora-presidente da Funtrab, Marina Dobashi.

Em Mato Grosso do Sul, a iniciativa conta com o apoio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). Inscrições e mais detalhes sobre o programa estão disponíveis em http://www.empreenda-ms.com.br/.

Confira a programação, locais e horários:

23/09 – Segunda-feira

Paróquia Santo Afonso – Rua Eduardo Prado, 546 – Bairro Serradinho

Tarde 13h30 às 16h30 / Noite 18h30 às 21h30

 

24/09 – Terça-feira

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA COOPHAVILA II – AVENIDA MARINHA, 725 – COOPHAVILA II

Manhã 08h30 às 11h30 / Tarde 13h30 às 16h30

 

25/09 – Quarta-feira

Rua Roterdã, 1500 – Bairro Rita Vieira

Tarde 13h30 às 16h30 / Noite 18h30 às 21h30

 

26/09 – Quinta-feira

Paróquia São Martinho de Lima – Rua Barão de Limeira, 1683 – Jardim das Mansões

Manhã 08h30 às 11h30 / Tarde 13h30 às 16h30

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ribeirinhos destacam ação humanitária em MS para enfrentar estiagem e danos dos incêndios florestais

Entre os serviços oferecidos, estão entrega de cestas básicas e água potável, além de assistência médica, social, psicológica e veterinária.

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A missão de assistência humanitária promovida pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Defesa Civil, segue realizando as ações de atendimento médico às comunidades ribeirinhas do Pantanal, duramente impactadas pela estiagem e pelos recorrentes incêndios florestais. Após atender moradores da região do Taquari, agora as equipes vão até as regiões do Alto e do Baixo Pantanal para oferecer apoio para mais de 400 famílias.

Entre os serviços oferecidos, estão entrega de cestas básicas e água potável, além de assistência médica, social, psicológica e veterinária. Essas ações visam minimizar os danos sofridos pela população e preservar a saúde das famílias e dos animais que dependem diretamente do ecossistema pantaneiro, fortemente impactado pela crise climática.

Os ribeirinhos ressaltam a importância dessas missões, destacando o alívio trazido pelo acesso a alimentos e serviços essenciais em um momento tão crítico. Para essas famílias, essa assistência humanitária representa a garantia de apoio emocional e social fundamentais para enfrentar as adversidades trazidas pela estiagem e pelos incêndios.

“A situação aqui não está fácil, estamos isolados aqui, mas essa ajuda é muito necessária e chegou em boa hora. Estamos sendo bem atendidos pelos médicos, o que nos dá um alívio e uma segurança para continuar”, relata a cozinheira Lucinéia Maria Brandão, moradora da Comunidade do Passarinho Preto.

O sentimento é compartilhado pelo pescador Claudinei de Souza, de 70 anos, da Comunidade Capim Gordura, que destacou o atendimento médico diante da dificuldade para se deslocar até cidade. “Foi muito bom ter uma pessoa pra examinar e ver como está a saúde da gente. Espero que essas ações continuem cada vez mais, tanto pra mim, como para todas as pessoas que moram na beira do rio”, afirma o pescador.

A artesã Clarice Assunção, da Comunidade Domingos Ramos destaca a importância da sua família receber os serviços da operação. “Agradeço a vinda da Defesa Civil. A gente não tem condições de ir até a cidade levar as crianças ao médico. Depois que fui atendida pelo médico aqui me senti mais segura, porque qualquer dor que a gente sente já pensamos ser grave, e conversando com quem entende esclarece qualquer desconfiança”, enfatiza Clarice.

A Defesa Civil de Mato Grosso do Sul reforça que as missões humanitárias continuarão nas próximas semanas com o compromisso de garantir o bem-estar das comunidades ribeirinhas e apoiar as equipes que atuam diretamente no combate aos incêndios no Pantanal.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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