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Desenvolvimento

Imposto menor em MS reduz preços, atrai negócios, gera empregos e garante crescimento sustentável ao Estado

Uma das principais ações passa pela manutenção da alíquota do ICMS em 17%, a menor do país.

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Reduzir impostos para colher crescimento econômico. A receita que deu certo em Mato Grosso do Sul conta ainda com um bom ambiente para realizar negócios, novos ou já consolidados no Estado, ampliando a atuação empresarial e atraindo investimentos privados diversos para o território sul-mato-grossense, sem afetar a capacidade estadual de investimento público em setores elementares, com infraestrutura, educação, entre outros.

Os números não mentem: Mato Grosso do Sul lidera índices nacional como investimento público per capita, crescimento da indústria de transformação, universalização do saneamento básico, investimento em segurança pública, menor endividamento familiar, terceira menor taxa de pobreza e quarta menor taxa de desocupação. E também o de estado com o menor imposto.

Essa é apenas uma amostra de como a política desenvolvimentista sul-mato-grossense tem garantindo os melhores resultados para a população do Estado e, assim, criando um ambiente cada vez mais propício ao desenvolvimento econômico-empresarial.

Para alcançar o patamar atual a redução de impostos, em especial com pacotes direcionados para os empreendedores de médio e pequeno porte, é um fator que o Governo de Mato Grosso do Sul trata como fundamental para atingir os objetivos buscados.

Desde 2023 uma série de reduções fiscais vem sendo implementadas pela gestão estadual, sob o comando do governador Eduardo Riedel, que não deixa de destacar a confiança no crescimento acima da média nacional nos próximos anos sempre que há oportunidade para tal.

Uma das principais ações passa pela manutenção da alíquota do ICMS em 17%, a menor do país. A decisão vai contra a tendência de outros estados e reflete um compromisso de Mato Grosso do Sul em promover, da forma correta, o desenvolvimento regional. Prova disso é que, apenas entre janeiro e novembro de 2023, apesar das deduções fiscais, a arrecadação cresceu 9,1%.

“Manter a alíquota aumenta a nossa competitividade e atrai ainda mais investimentos. A nossa aposta é em preservar a capacidade de compra e a capacidade produtiva, ter crescimento econômico com aumento de arrecadação, sem aumentar impostos”, conta Riedel.

Itens essenciais da cesta básica foram consideravelmente impactados com a redução de tributos, fazendo a diferença no cotidiano dos cidadãos. Produtos como arroz, feijão e até mesmo erva-mate, um símbolo da cultura local, estão na lista de desoneração do ICMS. A hortifruticultura também foi isenta, refletindo em benefício direto no bolso do consumidor e também para a merenda escolar, oriunda de associações de produtores rurais.

Além disso, nesse período o governo estadual reduziu a base de cálculo do ICMS do GNV (Gás Natural Veicular) de 17% para 12% e isentou o IPVA de veículos leves movidos a GNV. Essas ações visam não apenas aliviar a carga tributária sobre a população, mas também estimular a economia local e fomentar o empreendedorismo em Mato Grosso do Sul.

“O grande ganho é da sociedade, porque a empresa transfere os impostos para os produtos, é custo”, explicou o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sergio Longen, quando da ocasião da decisão do Governo de Estado em reduzir os tributos – fato que recebeu o apoio do setor produtivo como um todo.

Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo

Aproximadamente 24 mil microempresas de Mato Grosso do Sul estão recolhendo menos impostos estadual desde o dia 5 de maio do ano passado, quando passou a valer o pacotão de desonerações do Governo de Mato Grosso do Sul, impactando tanto no fluxo dos negócios e quanto no preço para o consumidor. O decreto, de número 16.177, isentou microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil do pagamento do ICMS no regime Simples Nacional.

Intitulado ‘Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo’, o programa é a cereja do bolo de uma política voltada para a geração de empregos e renda, com incentivo a diversos setores como comércio, alimentação, agronegócio, indústria, supermercados, atacadistas e transporte. A desoneração total do programa somou R$ 38 milhões, sendo que desse montante R$ 24 milhões referem-se ao ICMS Equalização e R$ 12 milhões ao Simples/PGDAS.

Titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck destacou que a iniciativa é um passo importante para garantir a competitividade das pequenas empresas, com melhores condições para o crescimento de suas receitas. “É uma ação crucial para o setor que mais gera empregos no Estado”, afirmou.

Representando o setor produtivo, o presidente da Amems (Associação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Mato Grosso do Sul ), Fernando Martins, apontou a ação como importante, em especial por dois pontos consideráveis.

“A desoneração do ICMA Equalização que é o imposto que os empresários pagam sobre a compra da mercadoria de fora do Estado é importante pois ajuda o empresário a ter fôlego e não precisar antecipar o pagamento do imposto. O outro ponto é a desoneração pelo cálculo da PGDAS que é o ICMS que você calcula dentro do Simples Nacional e faz o recolhimento”, detalhou.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

Em parceria com a Funtrab, Escola do Trabalhador 4.0 chega ao MS para capacitação em competências digitais

As aulas são realizadas em formato online, permitindo flexibilidade e acessibilidade aos participantes.

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A Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) aderiu à rede de parceiros para, no âmbito do Programa Caminho Digital, do Ministério do Trabalho, promover a Escola do Trabalhador 4.0. A iniciativa, feita em parceria com a Microsoft, oferece cursos gratuitos em temas de tecnologia e produtividade para ajudar o trabalhador a se preparar para o mercado.

As aulas são realizadas em formato online, permitindo flexibilidade e acessibilidade aos participantes. Com a certificação ao final de cada curso, os alunos poderão agregar valor ao currículo e aumentar suas chances de empregabilidade.

Essa parceria irá fomentar a participação de instituições no projeto, como forma de obter novos conhecimentos que podem se aliar aos aprendizados em sala de aula para melhorar sua capacitação e propiciar mais chances de ingresso no mercado de trabalho. Em Mato Grosso do Sul, a expectativa é atender um grande número de profissionais, especialmente jovens e trabalhadores em transição de carreira, que desejam se destacar no mercado de trabalho.

Segundo o diretor de qualificação profissional da Funtrab, Rony de Oliveira, a chegada da Escola do Trabalhador 4.0 ao Estado é uma oportunidade que vem ao encontro ao desenvolvimento econômico do Estado e impulsionar a capacitação da população para atuar em setores estratégicos e de alta demanda.

“É um projeto que vem sendo executado por nós e temos obtido bons resultados”, ressalta o diretor.

Funtrab

Vinculada à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), a Funtrab é o órgão responsável pela gestão das políticas públicas de trabalho, emprego e renda em Mato Grosso do Sul e tem por objetivo integrar as ações de atendimento aos trabalhadores e empregadores, em favor da inclusão social por meio do trabalho.

Na Capital, a Funtrab está localizada na Rua 13 de maio, 2.773, Centro. Uma das principais funções da Funtrab é facilitar o acesso dos cidadãos às oportunidades de trabalho, seja por meio de encaminhamento ao mercado de trabalho, divulgação de vagas ou qualificação profissional. Para isso, mantém uma rede de 35 unidades de atendimento em todo o Estado.

Para obter mais informações ou dúvidas, verifique os endereços e telefones das Casas do Trabalhador, acessando funtrab.ms.gov.br/localidades.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

Gigante da celulose inaugura viveiro em MS e reforça diretriz estadual de sustentabilidade e inclusão social

O viveiro tem capacidade para produzir 35 milhões de mudas de eucalipto por ano, e gerou 300 empregos durante a sua construção

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Com investimentos de R$ 80 milhões, a Suzano inaugurou hoje (11) o Viveiro de Mudas de Ribas do Rio Pardo. Sustentável e inclusiva, a estrutura dispõe de sistemas que permitem o uso racional dos recursos hídricos, reutilização da água da chuva, sistemas eficientes de irrigação e uso de tubetes biodegradáveis que reduzem o uso de plásticos na operação.

A cerimônia de inauguração contou com a presença da primeira-dama Mônica Riedel, o prefeito de Ribas João Alfredo Danieze, o secretário-executivo de Qualificação Profissional e Trabalho da Semadesc, Esaú Aguiar, a presidente da Fundação Estadual do Trabalho (Funtrab-MS), Marina Dobashi, lideranças da empresa e autoridades estaduais e municipais.

O viveiro tem capacidade para produzir 35 milhões de mudas de eucalipto por ano, e gerou 300 empregos durante a sua construção. Atuamente conta com 130 colaboradores, mas deve atingir 240 em plena operação.

A estrutura ocupa uma área de cerca de 21 hectares, sendo 111 mil metros quadrados de área construída, e está instalado ao lado da nova fábrica de celulose da Suzano, à margem da rodovia BR-262.

A nova unidade de produção de mudas, juntamente com o viveiro adquirido pela empresa em Campo Grande – com capacidade para 40 milhões de mudas ano –, irá abastecer o programa de formação florestal da fábrica em Ribas, que entrou em operação no dia 21 de julho deste ano.

Primeira-dama Mônica Riedel participou hoje da inauguração do viveiro de mudas da Suzano em Ribas do Rio Pardo

A primeira-dama Mônica Riedel falou emocionada sobre o grande trabalho de inclusão da Suzano em empregar os trabalhadores locais e principalmente as mulheres no viveiro.

“Mato Grosso do Sul recebe sempre com muito carinho as empresas que aqui se instalam. Tenham certeza que é uma empresa que muito nos orgulha. Como primeira dama esta pujança da empresa é importante, mas o que mais toca meu coração é a parte do respeito ambiental e da inclusão social que estão fazendo aqui. Saber que estamos aqui neste viveiro que vim conhecer e 85% são mulheres. São trabalhadoras daqui de Ribas e que tiveram capacitação para mostrar o seu trabalho. Isso é um orgulho enorme”, enfatizou.

No Mato Grosso do Sul, a Suzano já opera um viveiro em Três Lagoas para atender suas duas linhas de produção de celulose com capacidade para produzir 30 milhões de mudas por ano.

Agora com os novos viveiros, em Ribas do Rio Pardo e em Campo Grande, a capacidade produtiva de mudas próprias da empresa no estado saltará de 30 milhões para 105 milhões de mudas de eucalipto ao ano, o que corresponde a um crescimento de 250%.

Secretário-executivo de Qualificação Profissional Esaú Aguiar e diretora-presidente da Funtrab, Marina Dobashi foram homenageados pelo equipe da Suzano

O secretário-executivo da Sequalit, Esaú Aguiar, que também responde pela assessoria de investimentos na Semadesc, destacou a importância da obra.

“A inauguração do viveiro coroa uma grande ação de desenvolvimento que o Estado está fazendo na atração de investimentos na área de celulose. Uma setor de extrema importância que vem transformando a região como o Vale da Celulose aqui no Estado”, salientou.

Visita

Após a solenidade, as autoridades foram visitar o viveiro, que conta com um sistema de drenagem para captação de águas pluviais.

Em complemento, o local utiliza sistemas de irrigação automatizados, que, por meio de comandos humanos prévios, torna possível determinar com precisão os intervalos de aguamento de acordo com o nível de umidade do ambiente e das mudas, contribuindo para maior eficiência no desenvolvimento das plantas e uso mais consciente da água.


A estrutura ainda conta com duas máquinas para a produção de tubetes biodegradáveis, que possibilitam o cultivo das mudas de eucalipto em recipientes produzidos a partir de uma mistura de compostos orgânicos, feitos à base de açúcar, o que contribui para evitar o uso de materiais plásticos.

“A floresta faz parte do DNA da Suzano e este novo viveiro de mudas está diretamente ligado às estratégias de negócios da companhia, que visam aliar eficiência e respeito ao meio ambiente e às pessoas. Estamos inaugurando em Ribas do Rio Pardo um dos mais competitivos e sustentáveis viveiros da empresa, que irá colaborar com o abastecimento da nossa fábrica, com a redução de emissões de gases do efeito estufa e ainda com a geração de trabalho e renda no município, tanto pelos empregos diretos, quanto pela movimentação da economia local”, ressalta Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

No viveiro, também está sendo empregado um projeto de automação, que contemplará uma linha inteira de produção, garantido o controle e a rastreabilidade do processo de produção via sistema RFID – tecnologia de identificação e controle que funciona por ondas de rádio –, além de estaqueamento de cepas e seleção de mudas robotizados.

Base florestal

A Suzano conta com uma base florestal de aproximadamente 600 mil hectares no Mato Grosso do Sul, dos quais 143 mil hectares de proteção ambiental, destinados exclusivamente para a conservação da biodiversidade. Além do plantio de eucalipto, a empresa mantém uma série de iniciativas voltadas para o reflorestamento e restauração de matas nativas do Cerrado.

Entre elas, está a meta de conectar 136 mil hectares de áreas prioritárias de conservação ambiental do bioma Cerrado por meio da implantação de um corredor ecológico de 394 quilômetros no estado. A iniciativa prevê ações de reflorestamento com mudas nativas interligando áreas prioritárias de seis municípios (Água Clara, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Commodities garantem superávit de US$ 5 bilhões na balança comercial do Estado

O levantamento mostra que Mato Grosso do Sul apresenta recuperação nas vendas externas nos últimos meses

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As commodities continuam mantendo o equilíbrio da balança comercial de Mato Grosso do Sul. No ano, o saldo ficou em US$ 5 bilhões, resultado de US$ 6,9 bilhões em exportações e US$ 1,8 bilhão de importações. Os dados constam da Carta de Conjuntura do Setor Externo, elaborada pela Coordenação de Economia e Estatísticas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).

O levantamento mostra que Mato Grosso do Sul apresenta recuperação nas vendas externas nos últimos meses. O superávit comercial manteve-se constante, indicando um balanço positivo de comércio exterior.

De acordo com o levantamento, Mato Grosso do Sul tem exibido um sólido desempenho nas exportações, impulsionado por commodities e produtos agrícolas. “O constante superávit comercial destaca a capacidade econômica do Estado. As exportações aumentaram de US$ 383,4 milhões em 1997 para US$ 10,6 bilhões em 2023, com um aumento significativo a partir de 2005 na série histórica”, analisa o secretário de Estado Jaime Verruck.

Com relação aos principais produtos exportados, a ‘Soja’ aparece como o primeiro item na pauta de exportações, com 36,97% do total exportado em termos de valor, que ficou em US$ 2,5 bilhões no ano.

O segundo produto da pauta foi a ‘Celulose’, com 21,07% de participação e receita de US$ 1,4 bilhão. Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, ocorreu um aumento de 51,47% no valor de exportação.

Entre os setores, a indústria de transformação lidera a movimentação, passando por um aumento no seu valor de exportações (16,36%) e no volume exportado (2,48%). Já a agropecuária registrou declínio de 16,01% no volume exportado, indicando uma redução na atividade agropecuária. A indústria extrativa também teve decréscimo na receita, de 9,66% no valor de exportação, refletindo em uma variação negativa do desempenho no setor.

Municípios

O recorte regional traz o município de Três Lagoas, com cerca de 24,36% de participação dos valores totais exportados. Uma alta de 42,8% em relação ao acumulado de janeiro a agosto do ano passado. O município de Iguatemi aparece com 28,3% de variação em comparação com o mesmo período de 2023.

Importações

As importações também tiveram queda em agosto, de 7,5%, totalizando US$ 1,868 bilhões no acumulado do ano. O gás natural destaca-se, compondo 41,70% das importações totais, seguido por Adubos (11,48%) e Cobre (7,16%).

Em termos de destino das exportações, a China permanece como o principal destino dos produtos do MS, representando cerca de 48,36% no valor total do ano. Em destaque nas exportações do MS, os Emirados Árabes Unidos, que possui um aumento de 138,6% e a Turquia com 258,4%, ambos comparados com o mesmo período de 2023.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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