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Educação

Governo realiza ‘Dia D’ de combate a dengue nas escolas dos 79 municípios do Estado

Além das escolas estaduais, as municipais e particulares foram convidadas a executarem as ações durante esta semana de conscientização.

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O Governo do Estado realiza nesta terça-feira (25), o “Dia D de conscientização contra o mosquito da dengue”, a ação é uma parceria entre as secretarias estaduais de Saúde e Educação que vão trabalhar a Campanha “Vença a Dengue sem zum, zum, zum”, com objetivo de sensibilizar os estudantes e toda a comunidade para conter os avanços das arboviroses (dengue, chikungunya e zika) em Mato Grosso do Sul. Além das escolas estaduais, as municipais e particulares foram convidadas a executarem as ações durante esta semana de conscientização.

Para o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões, a Saúde tem feito diversas ações de vigilância a fim de mitigar a evolução de casos da doença no Estado. “A SES tem feito diversas ações e oferecendo apoio aos 79 municípios para reduzir o número de casos novos em nosso Estado.

Essa parceria com a SED é estratégica e de extrema importância porque leva a conscientização diretamente às crianças e assim elas podem nos ajudar levando este conhecimento à sua família e auxiliando o Estado neste enfrentamento das arboviroses, principalmente, da dengue. Hoje o principal foco é o mosquito transmissor e ele vive nas próprias residências. Então, toda a comunidade está convidada a participar desta ação estratégica nas escolas dos 79 municípios do Estado”.

Conforme o responsável pelo Comitê Técnico das Arboviroses, assessor militar na SES, coronel Marcello Fraiha, as ações realizadas nas unidades escolares auxiliarão na disseminação de atitudes e práticas de sensibilização dentro das comunidades. “Os temas dispostos nesta campanha objetivam estimular o debate e a reflexão, reverberando em ações/situações contínuas na comunidade escolar, sobretudo entre os estudantes, acerca da luta contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti e dos vírus a ele associados”, ressalta Fraiha.

O coordenador de Gestão Escolar da SED, Adalberto Nascimento, destaca a importância da parceria entre as secretarias de forma estratégica. “Essa parceria com a SES vem justamente para ajudar a acabar com este problema que enfrentamos anualmente que é o grande número de focos de dengue, e que na maioria das vezes estão dentro de nossas residências. A SED foi procurada pela SES para que pudéssemos desenvolver essas ações junto aos nossos alunos os transformando agentes multiplicadores juntos aos familiares, amigos e de toda a comunidade. Assim, a Educação pensou na elaboração de diversas ações para as etapas do nosso ensino e disciplinas sugerindo atividades e mobilizando os professores, diretores e toda a comunidade escolar. E hoje nós estamos fazendo este Dia D com diversas as ações sendo desenvolvidas em todas as escolas dos 79 municípios do Estado”.

O diretor da Escola Estadual Alberto Elpídio Ferreira Dias, Francisco Carlos da Silva Rojas, destacou o orgulho e honra em poder participar desta ação com os alunos da escola. “A realização deste evento de combate ao mosquito da dengue é de extrema importância, se a gente começar a criar na escola, uma cultura de informação e trabalho de prevenção esses estudantes levarão esse conhecimento às suas casas e a sua comunidade e todos nós irmanados vamos vencer essa guerra contra o mosquito da dengue e das demais doenças das arboviroses”.

DIA D

Em Campo Grande, três escolas se tornaram os pontos focais com a realização das atividades escolares alusiva ao Dia D, mas a iniciativa acontece em toda a rede estadual, municipal e particulares de ensino.

Na Escola Estadual Alberto Elpídio Ferreira Dias, no Jardim Anache, as ações iniciaram às 8 horas com a realização de atividades pedagógicas e feira de ciências temática.

Já na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, no Jardim dos Estados. As ações tiveram Início às 7 horas com acolhimento diferenciado e às 10 horas apresentação de uma peça de teatro.

Na Escola Estadual Neyder Sueli, no Aero Rancho, as ações iniciaram às 6h40 com o desenvolvimento de ações que envolverão os pais no horário de entrada (momento de sensibilização pais / estudantes / comunidade. Professores e alunos caracterizados.

Conteúdo pedagógico do DIA D

Como forma de fortalecer as ações do “Dia D” no ambiente escolar, a Secretaria de Estado de Educação, por intermédio da SUPED (Superintendência de Políticas Educacionais), desenvolveu um ‘Orientativo Pedagógico’ com sugestões de atividades que podem ser desenvolvidas/mobilizadas pela unidade escolar na disseminação de atitudes e práticas de sensibilização a fim de estimular o debate e a reflexão.

A Campanha “Vença a Dengue sem zum, zum, zum”, será trabalhada com temas voltadas para todas as modalidades e etapas das escolas e centros da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul) e tem como intuito promover nas instituições de ensino, a promoção de estratégias e procedimentos locais em prol do enfrentamento do vírus, bem como no controle da evolução de casos. E levando em consideração as vivências diárias dos estudantes, da direção escolar e da equipe pedagógica em prol da promoção da temática para além dos muros escolares.

Assim, as estratégias ocorrem da seguinte maneira: a escola pode optar por criar padrinhos para cada sala, sendo essa uma possibilidade de organização para execução das atividades, respeitando a carga horária dos professores e tornando o trabalho mais dinâmico, e garantindo que todas as turmas sejam envolvidas nas atividades.

As escolas têm a possibilidade de mobilizar os Clubes de Protagonismo, da Rádio Escolar e até mesmo dos momentos de Acolhida para apresentação da atual situação epidemiológica do município ou região em que a escola está inserida. Além das mobilizações internas da escola, considerando a importância da multiplicação dos saberes às comunidades no entorno da escola, visto que os trabalhos a serem desenvolvidos, em sua grande parte, contemplarão os cuidados e hábitos domésticos de cada família.

O tema foi inserido em todas os conteúdos programáticos de cada disciplina em todos os níveis e séries. Por exemplo, para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a sugestão foi trabalhar a proliferação do mosquito Aedes aegypti e dos vírus a ele associados, no intuito de sensibilizar os estudantes sobre a doença, enfatizando os bons hábitos de cuidados com o meio ambiente. Como sugestões didáticas ficou: Roda de conversa sobre o tema; Vídeos informativos; Produção de cartazes coletivos sobre o mosquito Aedes aegypti; Levantar o conhecimento prévio dos estudantes; Passeios pela escola para identificar focos de criadouros do mosquito; Contação de histórias sobre o tema; Escutar e cantar músicas que falam sobre o mosquito da dengue; Escrita de bilhetes; Palavras cruzadas / Caça-palavras; Atividades sobre o tema, que envolvam movimentos como, dança, teatro, jogos de estafetas, utilizando ações de prevenção e cuidados.

Todo o material pode ser conferido aqui [Dia D] Orientativo Pedagogico.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Dourados é selecionada para estruturar projeto inovador de liderança para Educação

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Prefeito Marçal Filho, Secretário Nilson e adjunto José Vicente participam de reunião com representantes da Fadeb- Crédito: A. Frota

Dourados foi selecionada pela Fundação de Apoio e Desenvolvimento à Educação Básica de Mato Grosso do Sul (Fadeb) para desenvolver uma proposta inovadora junto aos gestores da Educação. Em reunião na manhã desta segunda-feira (16), na Prefeitura, representantes da Fundação, do Governo do Estado, apresentaram ao prefeito Marçal Filho o projeto que visa impulsionar pessoas com senso de liderança, de forma coletiva e em todos os níveis, promovendo transformações na educação brasileira.

A ação é desenvolvida juntamente com o Ensina Brasil, que também atua incentivando lideranças, visando ao desenvolvimento pessoal e profissional. Para o prefeito Marçal Filho, a novidade vai ser de impacto positivo no setor. “Nossos profissionais vão poder desenvolver ao máximo seu potencial e protagonismo, e isso vai levar benefícios lá na frente para o desenvolvimento dos alunos”, disse.

A diretora-presidente da Fadeb disse que o prefeito Marçal Filho abraçou a iniciativa e a expectativa é anunciar o lançamento e outros trâmites em breve. “O prefeito Marçal Filho ficou empenhado na proposta, pois isso vem agregar de forma geral para o área. Ele disse que, assim que possível, vamos fazer um movimento para lançar o programa e promover grandes líderes na Educação”, citou, pontuando ainda que os interessados participarão de uma seleção e, posteriormente, passarão por seis meses de curso.

O Fadeb atua nos eixos de Gestão Escolar Baseada em Evidências, Aprendizagem Significativa e Fomento À Inovação, Pesquisa e Tecnologia. Para o secretário de Educação Nilson Francisco da Silva, a ação significará uma “transformação” para os participantes e a expectativa é que seja lançada nos próximos meses.

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Educação

Acesso à educação avança no Brasil, mas sem atingir maioria das metas

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

O acesso de crianças e adolescentes à escola no Brasil continuou avançando em 2024, mas sem atingir as metas para alguns indicadores definidas, em 2014, pelo Plano Nacional de Educação. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Educação divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o grupo etário de 6 a 14 anos, por exemplo, foi o único que se manteve no patamar de universalização do acesso.

A parcela de crianças e adolescentes dessa faixa etária que frequentavam a escola em 2024 chegou a 99,5%. Em 2016, quando começou a série histórica dessa pesquisa, o percentual era de 99,2%, já considerada na faixa de universalização, segundo o IBGE.

O país também deveria ter alcançado a meta de universalização no acesso à educação para outras duas faixas etárias ─ de 4 e 5 anos e de 15 a 17 anos ─ mas o percentual continua abaixo do pretendido.

A parcela de crianças de 4 e 5 anos na escola chegou a 93,4%, em 2024. Em 2016, o percentual era 90%. Essa taxa subiu para 92,7% em 2019, caiu para 91,5% em 2022, e depois voltou a crescer para 92,9% em 2023.

Os adolescentes de 15 a 17 anos na escola também atingiram o percentual de 93,4%, depois de subir de 86,9% em 2016 para 92,2% em 2022 e de apresentar uma queda para 91,9% em 2023.

 

Fonte: PNAD Educação (IBGE)
Acesso à escola por faixa etária 2016 2019 2022 2023 2024
Crianças de 4 e 5 anos 90% 92,7% 91,5% 92,9% 93,4%
Adolescentes de 15 a 17 anos 86,9% 89% 92,2% 91,9% 93,4%

 

“Os dados da Pnad mostram claramente uma evolução da educação no Brasil, ao colocar as pessoas na escola. Mas, em alguns indicadores, ainda não chegamos ao desejado”, afirma o pesquisador do IBGE, William Kratochwill.

Rio de Janeiro (RJ), 04/06/2025 – Alunos em sala de aula no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 001, no Catete, na zona sul da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Alunos em sala de aula no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 001, no Catete, na zona sul da capital fluminense. Tomaz Silva/Agência Brasil

Creches

Outra meta prevista pelo PNE é matricular, até dezembro deste ano, no mínimo 50% das crianças com 3 anos de idade ou menos em creches e escolas. O percentual em 2024 chegou a 39,8%, partindo de 30,3% em 2016.

Para atingir a meta até o fim deste ano, portanto, o acesso às creches precisaria crescer em ritmo mais rápido do que avançou nos oito anos anteriores.

Nesse caso, no entanto, há um problema que não está diretamente ligado à ação do poder público. Segundo o IBGE, a maioria das famílias não coloca seus filhos pequenos na educação infantil porque não quer.

Os dados da Pnad revelam que 63,6% das crianças de até 1 ano que não estão matriculadas em uma creche não têm acesso a um estabelecimento educacional por opção dos pais ou responsáveis.

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Crianças em creche – Antonio Cruz/Arquivo Agência Brasil

Dos que não estão matriculados, apenas 30,1% não têm acesso à educação infantil por falta de vagas ou por não haver creches na região. O restante (6,3%) não está na escola por outros motivos.

Entre as crianças de 2 e 3 anos, 53,3% não estão na creche ou escola por opção dos pais, 39% por falta de vagas ou porque não tem escola ou creche na região e 7,6% por outros motivos.

“O motivo para esse grupo [de 0 a 3 anos] não ter alcançado a meta, os números indicam, parece muito mais cultural”, explica Kratochwill.

Frequência líquida

A Pnad também avaliou a taxa de frequência escolar líquida, ou seja, qual a parcela de pessoas naquela faixa etária que estão no ciclo escolar adequado. No caso da faixa de 6 a 14 anos, o adequado é o ensino fundamental. Para 15 a 17 anos, seria o ensino médio. Já de 18 a 24 anos, seria o ensino superior.

A taxa de frequência de 6 a 14 anos já tinha alcançado a meta do PNE (95%) em 2016 (96,7%) e chegou a 97,1% em 2019. Depois da pandemia de covid-19, no entanto, devido ao fechamento das escolas e à adoção do modelo de ensino a distância, a taxa caiu. Em 2022, atingiu 95,2%, permanecendo ainda cima da meta.

Em 2023, caiu para 94,6%, ficando aquém da meta. Em 2024, recuou novamente, passando para 94,5% e se distanciando do objetivo do PNE.

“Essa queda mostrou a fragilidade desse grupo etário em acompanhar as aulas, devido à pandemia, num outro formato que não o presencial. E isso acarretou um déficit que ainda vai ser carregado por algum tempo até as crianças voltarem a frequentar a série apropriada para o seu grupo etário”, afirma Kratochwill.

A taxa de frequência líquida para a idade de 15 a 17 anos também está abaixo da meta de 85% do PNE. Mas, nesse caso, o indicador não foi impactado no período pós-pandemia. A taxa cresceu de 68,2% em 2016 para 71,3% em 2019. Em 2022, continuou subindo, chegando a 75,2%.

Em 2023, houve uma leve queda, passando para 75%. Em 2024, no entanto, voltou a subir e atingiu o maior valor da série (76,7%), apesar de ainda estar 8,3 pontos percentuais abaixo da meta.

 

Fonte: PNAD Educação (IBGE)
Faixa etária Meta 2016 2022 2024
% de alunos de 6 a 14 anos no ensino fundamental 95% 96,7% 95,2% 94,5%
% de alunos de 15 a 17 anos no ensino médio 85% 68,2% 75,2% 76,7%

 

Para a faixa de 18 a 25 anos, a meta é ter 33% cursando o ensino superior. No entanto, a taxa em 2024 era de apenas 27,1%. Mesmo somando os 4,2% que já tinham concluído um curso de graduação, o percentual (31,3%) ainda não atinge a meta.

O restante dos jovens nessa idade estava cursando ainda a educação básica (4,1%) ou não frequentava nenhuma escola ou universidade (64,6%). Mesmo não tendo atingido a meta, é possível ver que a frequência líquida dessa faixa etária tem apresentado aumentos desde 2017, quando era 22,4%. Em 2023, era 25,9%.

 

Brasília, 21/10/2023 80 estudantes do ensino médio de escolas públicas do DF participam de um Hackathon que tem como objetivo pensar soluções e estratégias para o enfrentamento à desinformação sobre vacinas nas escolas. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Eestudantes do ensino médio de escolas públicas do DF participam de um Hackathon Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Analfabetismo

A taxa de analfabetismo para pessoas com 15 anos ou mais continua em queda no país. A meta do PNE é que o indicador seja de, no máximo, 6,5%, o que já havia sido conquistado em 2017, quando chegou aos 6,5%. Em 2024, a taxa ficou em 5,3%, abaixo dos 5,4% de 2023.

Segundo o IBGE, ainda havia 9,1 milhões de pessoas analfabetas no país no ano passado. Há ainda, segundo o instituto, um passivo de analfabetismo do passado, uma vez que, entre as pessoas com 60 anos ou mais de idade, a taxa é de 14,9% ─ ainda assim, inferior aos 20,5% de 2016.

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Educação

Enem: publicado o edital em Libras destinado a pessoas com deficiência

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou, nesta segunda-feira (2), o edital do Exame Nacional do Ensino Médio de 2025 (Enem) em Língua Brasileira de Sinais (Libras) com todas as regras e prazos.

A iniciativa é voltada a pessoas com deficiência auditiva ou surdez. O vídeo de 2 horas e 6 minutos com o conteúdo completo do edital pode ser conferido no canal do Inep no YouTube.

Atendimento especializado

Os participantes do Enem de 2025 que precisam de atendimento especializado nos dois dias de provas devem fazer a solicitação no momento da inscrição, que se encerra na sexta-feira (6).

O atendimento especializado tem o objetivo de garantir igualdade de oportunidades para todos os participantes com deficiências e transtornos, bem como gestantes e lactantes.

Para o atendimento especializado é necessário enviar a documentação que comprove a condição ou necessidade que motiva o pedido.

Entre os documentos, deve ser anexado o laudo médico válido, legível e com nome completo do candidato. Toda a documentação deve ser enviada por meio da Página do Participante, no site do Inep, no formato PDF, PNG ou JPG e ter no máximo 2MB.

Inscrições

As inscrições para o Enem 2025 estão abertas até as 23h59 desta sexta-feira e devem ser feitas na Página do Participante. Os estudantes concluintes do terceiro ano deste ano, na rede pública de ensino, precisam confirmar a inscrição e escolher a opção de língua estrangeira inglês ou espanhol para a prova em novembro.

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. O exame é considerado a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil

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