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Saúde

Governo do Estado realiza ‘Dia D’ para conscientizar sobre a importância da vacinação

Para chamar a atenção da população sobre a importância das vacinas, o governador Eduardo Riedel participou esta manhã da mobilização na Praça Ary Coelho, no centro da Capita

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O Governo do Estado, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde), em parceria com o Ministério da Saúde e a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande), realizou neste sábado (16), o “Dia D” da Campanha de Multivacinação com foco nas crianças e adolescentes menores de 15 anos.

Para chamar a atenção da população sobre a importância das vacinas, o governador Eduardo Riedel participou esta manhã da mobilização na Praça Ary Coelho, no centro da Capital. “A gente sabe que a tecnologia, das mais importantes que têm para prevenção de uma série de doenças, é a vacina. Nós temos que retomar os índices históricos que o Brasil alcançou, com a vacinação em massa da nossa população para diferentes doenças e prevenções. Este trabalho só tem bons resultados se tiver parceria do Governo Federal, Governo do Estado e dos municípios, todos eles, para que a gente consiga atingir esse resultado positivo. A gente está reforçando esta parceria, trabalhando para que se vacinem”.

O diretor do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti Fernandes, observou a baixa cobertura vacinal em todo o Brasil e que a ação tem como foco melhorar os índices e assim contribuir para a saúde da população. “Desde 2015 as coberturas vacinais estão caindo progressivamente ano após ano. Nós chegamos no ano de 2022 com os piores indicadores para praticamente todas as vacinas do calendário, principalmente nas crianças e adolescentes. E agora nós temos um desafio muito grande de recuperar essas coberturas vacinais e isso só vai acontecer com a união de todos, do Governo Federal, estados e municípios. É um problema nacional que nós vamos resolver juntos. Vacinar nossas crianças é proteger a população, é um ato de cuidado individual e coletivo”.

A secretária-adjunta da SES, Crhistinne Maymone, também acredita que ações conjuntas ajudam a conscientizar a população sobre a importância das vacinas. “É um movimento de mobilização para despertar as pessoas a importância da vacinação para prevenção de doenças, em todas as idades. Além das vacinas de rotina, todas que a gente administra, ainda tem da covid e influenza”.

Na ação, o governador Eduardo Riedel foi vacinado contra a influenza, vacina que está disponível nas unidades de saúde para toda a população do Estado. “A vacina está à disposição para que a gente tenha resultados positivos para o Mato Grosso do Sul. A gente está pronto para atuar para que não haja nenhum problema na distribuição e aplicação. A população tem que ir, se fazer presente”, disse Riedel.

A Campanha de Multivacinação, para todas as crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, teve início no dia 9 de setembro e segue até 23 de setembro nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, que também realizaram o ‘Dia D’.

A vacinação é gratuita e disponibilizada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em todas as unidades de saúde do Estado. Todos os municípios do Estado já estão abastecidos com os imunizantes e deram início à Campanha de Multivacinação, que é uma forma de garantir o controle e eliminação de doenças como a poliomielite, sarampo, rubéola, febre amarela e varicela (catapora), e que podem ser prevenidas com a atualização da caderneta de vacinação.

Vacinas que serão disponibilizadas

Para crianças
BCG; Hepatite B; Rotavírus humano (VRH); DTP+Hib+HB (Penta); Pneumocócica 10 valentes; Meningocócica C (conjugada); Febre Amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV); Hepatite A (HA); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Difteria, Tétano (dT); Papilomavírus humano (HPV); Varicela; Pneumocócica 23-valente (Pncc 23*), vacina indicada para população indígena a partir dos cinco anos de idade.

Para adolescentes menores de 15 anos
Hepatite B (HB recombinante); Difteria, Tétano (dT); Febre amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR); Papilomavírus humano (HPV); Meningocócica ACWY (conjugada); Pneumocócica 23-valente (Pncc 23), vacina indicada para população indígena.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Fiocruz mantém alerta para alta de casos graves de covid-19

Dados são do Boletim InfoGripe

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O novo Boletim InfoGripe desta semana destaca que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19 crescem e se ampliam no país. A atualização mostra aumento dos casos de SRAG associado à covid-19 no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os estados de Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento de casos SRAG em idosos, provavelmente associado à covid-19. Os dados foram divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (19).

A manutenção do aumento dos casos de SRAG em crianças e adolescentes de até 14 anos de idade em muitos estados da região Centro-Sul e em alguns estados do Norte-Nordeste está associada ao rinovírus. No entanto, já é possível observar sinais de desaceleração no crescimento de SRAG pela doença em alguns desses estados e até mesmo a queda das hospitalizações por rinovírus em outras regiões do país.

Entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos de idade, os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus continuam sendo as principais causas de internações e óbitos. A mortalidade da SRAG permanece mais elevada entre os idosos, com predomínio de covid-19, seguido pela influenza A.

No agregado nacional, há sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse aumento se deve a um crescimento das SRAG por rinovírus e covid-19 em muitos estados.

A análise aponta que 14 unidades federativas apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella ressalta que o crescimento dos  casos graves por  rinovírus já começam a dar sinais de desaceleração em alguns estados ou até de queda em algumas regiões. Em relação aos vírus da influenza A, informa Tatiana, os casos graves do vírus continuam em baixa  na maior parte do país.

No entanto, segundo a pesquisadora, o estudo observou aumento de casos graves por influenza A no Rio Grande do Sul. “Por isso, é importante que todas as pessoas do grupo de risco do Rio Grande do Sul que ainda não tomaram a vacina contra o vírus da influenza A procurem um posto de saúde para se vacinarem contra o vírus. Além disso, diante do cenário de aumento de casos graves de covid-19 em muitos estados do país, é muito importante que todas as pessoas do grupo de risco também estejam em dia com a vacina”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: MS registra 15.839 casos confirmados de dengue

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 19.060 casos prováveis de Dengue, sendo 15.839 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 37º semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (19). Segundo o documento, 29 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 16 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, nenhum município registrou incidência média ou alta da doença, Selvíria e Paraíso das Águas tiveram incidência média. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 173.140 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.222 casos prováveis, sendo 887 confirmados. Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 37 – 2024

Boletim Epidemiológico Dengue SE 37 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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