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Assistência Social

Governo de MS aprimora política pública de assistência social com apoio dos 79 municípios

Conferência é o momento para aprimorar as ações de assistência social em todo o país

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Ter como base a realidade local e regional, trabalhar em propostas em nível municipal e de Estado, discutir questões que são prioridades para a assistência social, bem como fortalecer o controle social e a efetivação da política pública e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) do Estado.

Essa é a meta de gestores públicos, representantes da sociedade civil e usuários dos serviços públicos que estão reunidos na 14ª Conferência Estadual de Assistência Social, que teve início nessa quinta-feira (21) em Campo Grande.

O vice-governador, José Carlos Barbosa, que participou do evento representando o Governo de Mato Grosso do Sul, destacou que a conferencia estadual é o momento no qual os gestores do SUAS, junto com os representantes dos 79 municípios sul-mato-grossenses, constroem o planejamento que deverá aprimorar as ações de assistência social em todo o país.

“A construção desse diálogo do governo federal com a gestões estaduais e municipais é fundamental para alicerçar uma política de Estado. O trabalho comandado pelo governador Eduardo Riedel tem como objetivo incluir as pessoas sem deixar ninguém para trás. Tenho certeza que desse Fórum sairão debates importantes nos quais os representantes dos 79 municípios, junto a assistência social de MS irão alinhar e contribuir com a construção do plano nacional do presidente Lula, com ações que venham de encontro dos sonho e aspirações dos trabalhadores e usuários do serviço de assistência social do nosso país”, declarou Barbosinha.

Para a secretária de Assistência Social e dos Direitos Humanos, Patrícia Cozzolino, a interlocução com os prefeitos para o capital humano da assistência social é fundamental.

“Quero que vocês tenham em mim uma parceira dessa luta para construir e executar ainda nesse Governo, ações que tornem o atendimento ao usuário cada vez humanizado. Levando em conta sempre a qualidade de vida do trabalhador, com disponibilidade de recursos e equipamentos estruturados. Tenho certeza que juntos vamos realizar grandes transformações em prol da sociedade”, disse.

Presidente do Conselho de Assistência Social de MS, Sérgio Wanderly Silva, relembrou os desafios para o crescimento da ação de assistência social nos últimos anos e disse estar confiante na gestão do Governador Eduardo Riedel. “Visionário! Me sinto honrado de fazer parte da construção, controle social efetivo”, afirmou.

A Coordenadora-Geral de Medidas Socioeducativas e Programas Intersetoriais, do Departamento de Proteção Social Especial, da Secretaria Nacional De Assistência Social, Ana Carla Costa Rocha – que representou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome, Wellington Dias -, disse que a Lei Orgânica da Assistência Social passou por um grave desmonte financeiro e por um grave retrocesso teórico nos últimos anos, mas que a intenção desses fóruns, que estão sendo realizados por todos o país é dialogar com gestores, trabalhadores e usuários para garantir um balanço que possibilite saber como avançar. “Com união e reconstrução”, destacou.

Nos eventos são eleitos delegados que depois participam e apresentam sugestões na etapa nacional em Brasília. Em primeiro plano, participam todos os gestores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) do Estado, ou seja, engloba os 79 municípios de MS, por consequência, influenciando diretamente a política pública de Assistência Social do Estado e todos os seus usuários.

A Conferência Estadual de Assistência Social (CONFEAS), já em sua 14ª edição, passou por diversas transformações quanto às ações executadas para sua realização, sempre com o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul.

Participaram ainda a representante do Fórum Permanente de Assistência Social, Maria Auxiliadora Leal Capilé; representante dos trabalhadores do Suas, Gisela Augusta; secretária municipal de São Gabriel do Oeste e presidente do Coegemas, Rosane Mocceline; representante do Fórum Permanente de Usuários da Assistência Social do Estado de Mato Grosso do Sul, João Batista Do Nascimento; Representante do Conselho Nacional de Assistência Social, Carlos Nambu; e o deputado Lídio Lopes presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Assistência Social

Fecomércio doa agasalhos e bolachas que vão atender crianças da comunidade Aguadinha

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos

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A Fecomércio MS e o Sesc MS, por meio do Sesc Mesa Brasil, entregaram nesta terça-feira, 16 de julho, doações de alimentos e agasalhos à Organização não Governamental (ONG) “Ajudar faz bem – Campo Grande”.

 

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos. A ONG oferece assistência a famílias em situação de vulnerabilidade.

“Nossa intenção é aquecer o inverno de crianças e famílias que precisam de ajuda.  Contamos com a participação de nossos colaboradores, que também deram suas contribuições, e a gente fica feliz em saber que alguém vai estar sorrindo em receber”, diz o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo.

Idealizadora da “Ajudar faz Bem”, Milla, explica que serão montados 250 “kits-lanchinhos” para moradores da comunidade Aguadinha, região do Jardim Noroeste, onde também é desenvolvido, em parceria com a Fecomércio, projeto de moradia solidária. “Significa muito para nossas crianças, algo que não tem preço e faz a gente prosseguir em exercer bondade e compaixão na vida das pessoas”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

Dia mundial contra trabalho Infantil mobiliza unidades da SAS

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), realizou nesta quarta-feira (12), ações de conscientização e enfrentamento ao trabalho de crianças e adolescentes através do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil – AEPETI.

Comemorado oficialmente em 12 de junho, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil tem como objetivo proteger e garantir os direitos das crianças e adolescentes. Pensando nisso, as equipes da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade percorreram a região central da Capital realizando abordagens, panfletagens e orientações no comércio e semáforo.

O secretário de Assistência Social, José Mário Antunes, participou da ação e enfatizou a importância de conscientizar a sociedade sobre preservar cada fase do desenvolvimento infantil. “A criança tem que estudar, brincar e sonhar para que seu autodesenvolvimento não seja prejudicado, e o nosso dever é combater e erradicar o trabalho infantil em toda sua esfera prevenindo que a criança ou o adolescente tenha os seus direitos violados”, afirmou o secretário.

Segundo a gerente da Proteção Social Especial de Média Complexidade, Rose Mary Miranda Tomi Scaramuzzi, as ações voltadas para a erradicação do trabalho infantil são trabalhadas durante todo o ano, porém nessa época as mobilizações e estratégias são intensificadas com o foco de sensibilizar toda população. “As nossas ações são contínuas, no entanto, na ocasião estamos reforçando as atividades para intensificar a importância da realização de campanhas que mobilizem a sociedade a refletir sobre a prevenção dos direitos da criança e do adolescente, o intuito é orientar acerca da Campanha Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, um tema que precisa ser divulgado”, pontuou.

Com o objetivo de proteger as crianças e adolescente da exploração do trabalho infantil, a SAS continuará realizando durante todo mês ações que priorizam o enfrentamento e prevenção dos direitos de crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.

As equipes dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social, (CREAS), continuarão as mobilizações e abordagens com entrega de panfletos e encartes para alertar a população sobre a necessidade de denunciar através do Disque 100.

Além disso, serão aplicadas dinâmicas, rodas de conversas e atividades nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), abordando a temática com a apresentação do livro “Não é brincadeira”, da escritora Shirley Souza, que exibe uma mensagem de forma leve, onde cada um pode fazer sua parte para combater o trabalho infantil, reforçando a mensagem de que a prioridade na infância deve ser a educação escolar.

Para a assistente social, técnica de referência do AEPETI, Thaisa Duarte Pereira, a ação desta quarta-feira (12) na região central atingiu o objetivo, que é mostrar para a população que o trabalho infantil constitui em uma das mais graves violações de direitos da criança e do adolescente.

“É uma data importante, e nós como profissionais acreditamos que sensibilizar a sociedade é o melhor caminho. Nosso intuito é enfatizar que o dever da criança é brincar, estudar e não trabalhar. É por meio das brincadeiras e atividades lúdicas que as crianças ampliam a relação com o mundo”, ressaltou a técnica.

A comerciante que atua na região central da capital, Eveli Matheus, considerou de extrema importância a mobilização. “Eu venho da zona rural e naquela época era comum os pais tirarem as crianças da escola para trabalhar nos afazeres domésticos. Vocês estão de parabéns, graças a mobilizações como estas que hoje quase não se vê crianças trabalhando, precisamos continuar divulgando que lugar de criança é na escola”, finalizou a vendedora.

A aposentada Iracema Pedro da Silva, de 69 anos, passeava pela região central e também recebeu o panfleto com orientações sobre a campanha. Ela apoia a campanha e ressaltou que, mesmo sendo comum em sua época a família priorizar o trabalho infantil ao invés dos estudos, ela contou que sua realidade foi diferente, o que possibilitou concluir sua formação acadêmica no período correto. “Eu concordo plenamente, criança precisa de proteção e viver cada fase de acordo com o seu tempo, eu sempre falo isso para os meus netos”.

Diretrizes

A ação segue as diretrizes do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) do Governo Federal, criado em 1996 e que possui ações permanentes visando retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática do trabalho precoce, (exceto quando na condição de aprendiz), a partir de 14 anos.

Em 2011 o Programa foi introduzido na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), integrando ao Sistema Único da Assistência Social (Suas).

De acordo com o artigo 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade. Após a Emenda Constitucional 98, ficou estabelecida a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

Denúncias

Umas das formas de erradicar o trabalho infantil é denunciar. Em casos de suspeita de exploração de trabalho de criança e adolescente, as denúncias podem ser feitas para o número dos Direitos Humanos, através do Disque 100.

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

CRAS de Itaporã distribuí cobertores para famílias em situação de vulnerabilidade

O prefeito enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

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Durante a reunião periódica com os beneficiários do programa Bolsa Família realizada nesta quarta feira (22) no salão do CRAS, a prefeitura de Itaporã através da gerencia de assistência social realizou a distribuição de 600 cobertores para as famílias beneficiárias do programa.

Estes cobertores foram conseguidos através de recursos do FIS e do governo do estado.  Ao lado do vice-prefeito Roberto Marsura e do vereador Lindomar de Freitas o prefeito Marcos Pacco exaltou a parceria do governo do estado  nesta ação.

O prefeito  enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

A gerente de Assistência social Tania Mara, explicou que a reunião com os beneficiários e a distribuição de cobertores, a exemplo de todos os municípios, atende critérios da lei e se baseia em orientações do CadÚnico, (Cadastro Único de Programas Sociais do Ministério da Cidadania). Todavia tudo tem quer ser registrado a título de prestação de contas com o governo federal e também estadual.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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