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Economia

Governo assina ordem de serviços e entrega títulos de moradias em Maracaju

Os investimentos nas áreas de infraestrutura, habitação e saneamento potencializam o desenvolvimento da cidade

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Novas ordens de serviços assinadas pelo governador Reinaldo Azambuja e pelo secretário Eduardo Riedel (Infraestrutura) nesta quarta-feira (13) garantem um reforço de mais de R$ 61 milhões em obras em Maracaju. Os investimentos nas áreas de infraestrutura, habitação e saneamento potencializam o desenvolvimento da cidade e melhoram a qualidade de vida da população.

“Nesses sete anos de gestão, liberamos muitos investimentos em Maracaju. Só hoje demos autorização de quase R$ 8 milhões em recapeamento e drenagem em diversas ruas, R$ 50 milhões para a pavimentação da Estrada da Picadinha, R$ 2,5 milhões para a construção de 144 lotes urbanizados e R$ 2 milhões para pesquisa científica na área do agronegócio. É um volume de investimentos que não cessa”, ressaltou Reinaldo Azambuja.

A obra de implantação e pavimentação da rodovia MS-162, conhecida como Estrada da Picadinha, liga Maracaju a Dourados. “Dividimos essa obra em dois trechos. Hoje autorizamos o início imediato do primeiro deles, que liga a BR-267 até a ponte do rio Santa Maria. E na semana que vem vamos autorizar o outro trecho, que liga a região da Placa do Abadio, em Dourados, até o Santa Maria”, explicou Reinaldo Azambuja.

Para o trabalhador rural Jonislei da Silva, de 24 anos, a pavimentação da rodovia significa mais segurança. “Pego esse trecho duas vezes por dia. Está muito feia essa estrada e acaba com tudo, carro e moto. Eu mesmo cai num buraco esses dias e acabou com meu carro. Agora vai ficar boa e acabar com os prejuízos de quem passa por aqui”, falou.

Já as obras de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais e restauração funcional do pavimento em diversas ruas de Maracaju será feita em 18 trechos. Isso além do serviço de implantação asfáltica no prolongamento que também será executado na Rua Zebulândia. Na área da habitação, o Governo deu início aos procedimentos necessários para realização para a construção de 144 bases do Programa Lote Urbanizado.

A ampla parceria do Governo do Estado com Maracaju foi destacada pelo secretário Eduardo Riedel. “Trabalhamos juntos para transformar em realidade justamente o que está escrito aqui neste evento: Prefeitura e Governo de MS transformando Maracaju. E isso não é apenas aqui, mas sim em todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Nós fazemos um Governo Municipalista. É com essa transformação que vamos crescer”, defendeu.

Prefeito da cidade, Marcos Calderan diz que o trabalho conjunto com o Estado possibilita novos investimentos em Maracaju. “O Governo tem nos atendido desde o primeiro momento. Desde início de nosso mandato nos deu grandes obras, fazendo com que sobre dinheiro municipal, nos permitindo investir em outras áreas. O Governo nos permite sonhar e realizar”, afirmou.

Mais crédito, moradia e incentivo à ciência

Também em Maracaju, o governador Reinaldo Azambuja entregou 14 termos de autorização de baixa de hipoteca de imóveis do extinto Previsul – Conjunto Habitacional dos Servidores Públicos. Uma das beneficiadas foi a pensionista.

Devanira Salomão, de 54 anos. “Moro nesse imóvel há 20 anos e é uma benção receber esse documento. Estou muito feliz em poder regularizar meu imóvel”, disse.

Reinaldo Azambuja ainda assinou convênio da Fundect com a Fundação MS para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de materiais genéticos para produção de soja e milho nas áreas produtivas, na safra de 2021/2022.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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