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Cultura

Fundação de Cultura lança documentários no Auto Cine no dia 12

A entrada é franca e aberta ao público em geral

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Como parte da programação das comemorações dos 44 anos de MS, a Fundação de Cultura lança no dia 12 de outubro, às 19 horas, no Auto Cine da UFMS, os documentários MS em Imagens e Sons produzidos durante o curso ministrado pelo MIS e TVE Cultura – Prêmio Darcy Ribeiro. No evento serão entregues os certificados aos participantes do curso. A entrada é franca e aberta ao público em geral.

O II Curso de Documentário MS em Imagem e Som foi realizado graças ao Prêmio Darcy Ribeiro concedido pelo Instituto Brasileiro de Museu (Ibram) pela ação educativa que foi o “I Curso MS 40 anos em Histórias Cinematográficas” realizado em 2017, uma parceria da Fundação de Cultura, através do Museu da Imagem e do Som, com a TVE Cultura de Mato Grosso do Sul. A coordenação do curso foi de Carlos Diehl e Marineti Pinheiro, e os ministrantes convidados foram: Álvaro Banducci, Fernanda Gurgel, Luiz Henrique Gehlen, Tiago Pedro e Vitor Zan.

Confira abaixo a sinopse dos documentários que serão exibidos:

Poty (7’13)  

Sinopse: A roupa típica Guarani e Kaiowá é muito importante durante os cantos e precisa ser vestido com esse Poty, através disso o Jary se aproxima cada vez. As jovens, futuras Nhandesy’s (rezadeiras) aprendem com as mais velhas, assim como aprendem a tocar instrumentos como o Takapu, fundamentais nos rituais sagrados.

Direção/ Roteiro/ Câmera / Som: Daniele Jorge João e Michele Perito Concianza

Edição: Marineti Pinheiro

Pós-Produção Carlos Diehl

Finalização EV Imagens

Flores de Bálsamo (16′)

Sinopse: A descoberta de um antigo instrumento musical proporciona o encontro de um jovem com a música e as tradições da Ilha de Okinawa, despertando também as lembranças de seus bisavôs. As histórias do casal de idosos convidam o espectador a refletir sobre a relação entre o som e memória, como também sobre continuidade e mudança cultural.

Roteiro, Fotografia e Direção: Lucas Miyahira dos Santos, Henrique Arakaki e Karen Freitas

Som Direto e Pós-Produção de Áudio Vitor Tomaz Zan

Animação de Abertura: Henrique Arakaki

Color Correction: Lucas Miyahira dos Santos

Operador de Áudio: Roberto Tormin

“Troca de Gibis – Uma mania dos anos 60-70”  (14’51)

Sinopse: Burburinho nas tardes dominicais ao lado do Santa Helena! A calçada era dividida por cinéfilos, vendedores ambulantes e trocadores de gibis. A nostalgia da Campo Grande dos anos 1960 a 1970 é relatada por depoimentos de quem viveu o auge da mania da troca dessas Histórias em Quadrinhos. Recorte que documenta a influência dos gibis às novas gerações por seu encantamento. Espera-se que sempre haverá leitores.

Pesquisa e Argumento: Celso Higa

Roteiro, produção e direção: Celso Higa, Sandra Freitas e Thays Regina Biehl

Imagens: Carlos Diehl, Marineti Pinheiro e Rachid Waqued

Edição: Carlos Diehl e Thays Regina Biehl

Finalização: EV Imagens

Abayomis ( 9′)

Sinopse: A importância do reconhecimento da ancestralidade e da representatividade que as crianças negras precisam para construir sua identidade de maneira positiva. Abayomis utiliza da memória afetiva e da feitura da boneca preta para transmitir valores de amor, respeito e resistência que uma mãe ao se recordar da sua infância recupera em um baú suas bonecas pretas que representa a herança e o legado da sua família.

Direção Sheila Azevedo

Roteiro Sheila Azevedo Pereira e Luciana Scanoni

Assistente de Roteiro Vagner Santos

Produção Ana Rita Dorneles, Sheila Azevedo, Luciana Scanoni e Raylson Chaves

Fotografia Raylson Chaves, Luciana Scanoni, Carlos Diehl, Marineti Pinheiro

Edição Raylson Chaves

Pós-produção Carlos Diehl

Invasão Rap (16)

Sinopse: O documentário nasce da vida de Diogo Espírito, que somado as narrativas de Mano Xis, Marilena Grolli, DuBueiro, Mariana Rocha e Renato Naldinho, contam suas trajetórias na cultura hip hop.

Roteiro, fotografia e Direção: Nicoly Vargas, Beatriz Bogarim, Matheus Loureiro e Diogo

Espirito Santo

Som direto: Carlos Dihel

Cinegrafista: Emerson Silva

Edição e Montagem: Matheus Loureiro

Assistente de edição e colorização Thauanny Maíra

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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