fbpx
Connect with us

Procon

Fiscalização na Capital encontra carnes impróprias e vacinas vencidas

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

Publicado

on

Mais de duas toneladas de produtos de origem animal foram descartadas, nesta quarta-feira (15), após fiscalização de mercado no Jardim Itamaracá, em Campo Grande. O açougue do local, que armazenava até vacinas veterinárias vencidas, teve sua atividade suspensa. Comerciante de 51 anos foi preso.

Fiscais do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), e policiais civis da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) atenderam uma denúncia sobre irregularidades no mercado.

Durante a fiscalização se constatou a existência de carnes impróprias para o consumo armazenadas junto com itens vendidos no açougue do mercado aos consumidores da região. A licença sanitária do local estava vencida desde agosto de 2024 e não havia autorização para a fabricação própria de linguiças, charque e banha de porco.

Peixes não tinham indicativo de procedência e produtos veterinários, como vacinas contra a brucelose, aftosa e rinopneumonite equina – doença altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório dos cavalos – eram armazenados na mesma câmara fria das carnes comercializadas. A maior parte dos imunizantes estava vencida.

Entre os itens impróprios para consumo foram listados 1,081 kg de carne bovina, 538 kg de peixe eviscerado congelado, 272,35 kg de carne suína, 235 kg de salsicha e 212,85 quilos de linguiça de fabricação própria. No total foram descartados 2.533,25 kg de produtos de origem animal e as vacinas entregues à Vigilância Sanitária.

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

Por sua vez, os consumidores podem tirar dúvidas e registrar denúncias pelo site www.procon.ms.gov.br, aplicativo MS Digital ou pelo telefone 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Procon

Pesquisa do Procon-MS: lista de materiais escolares tem itens com variação de até 546%

O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead

Publicado

on

Dentre os itens da lista de materiais escolares a fita crepe apresentou variação de até 546% entre as papelarias de Campo Grande. O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A fita crepe branca 18×50 foi encontrada por R$ 1,39 no Santa Fé e R$ 8,99 no Centro. Outro item com alta variação são os esquadros utilizados para desenhar, medir ângulos e construir figuras geométricas. Há valores entre R$ 0,65, no Centro, e R$ 3,90, no Vilas Boas, ou seja, a diferença chega a 500%, nos produtos com 13 centímetros.

O item com menor variação no levantamento, realizado entre os dias 9 e 13 de janeiro em nove estabelecimentos comerciais da Capital, é o marca-texto da marca BRW. Ele pode ser adquirido por R$ 1,85 no Centro e R$ 2 no Bairro Amambaí, alteração de 8,11% no preço.

“Buscamos com esse levantamento colaborar com pais e responsáveis durante esse período, mas é importante relembrar que os valores podem se alterar com o tempo e a qualidade dos itens deve ser considerada durante a compra, assim como não se esquecer de sempre solicitar a emissão da nota fiscal”, destaca o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti.

pesquisa completa pode ser acessada no site www.procon.ms.gov.br/pesquisa-de-precos/.

Recomendações

Durante o período de compra dos materiais escolares, o Procon Mato Grosso do Sul orienta os consumidores a comparar o preço em diferentes estabelecimentos comerciais, considerando a qualidade dos itens a serem adquiridos. A lista, preferencialmente, deve ser disponibilizada no ato da matrícula.

Podem ser solicitados pelas escolas somente materiais de uso exclusivo e restrito ao processo didático-pedagógico do aluno ou aluna, em quantidades específicas e razoáveis, não podendo constar na lista produtos de limpeza e de uso administrativo do estabelecimento de ensino.

São vedados, sob qualquer pretexto, a indicação de preferência de marca, modelo do item e fornecedor. Já a escola pode, em caráter opcional, oferecer à venda dos materiais escolares aos responsáveis.

Importante relembrar ainda que a nota fiscal é o documento que comprova a relação de consumo e determina a contagem do prazo de garantia dos produtos adquiridos.

Em caso de dúvidas, denúncias e reclamações, os pais ou responsáveis podem recorrer ao Procon Mato Grosso do Sul pelo site www.procon.ms.gov.br e pelo Disque Denúncia 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Procon

Pesquisa do Procon-MS aponta que mensalidades escolares tem diferença de até 340% em Campo Grande

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro.

Publicado

on

Mensalidades escolares podem apresentar variação de até 340%, em Campo Grande. Os dados integram levantamento do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro. O valor final a ser pago pode sofrer variações a depender do período de estudo e da adimplência na quitação das mensalidades, com concessão de descontos de até 15% no caso de antecipação do pagamento.

No Fundamental I, do 1º ao 5º ano, há variação de 340,31% entre os estabelecimentos de ensino. Para o período vespertino, no Centro a mensalidade será de R$ 488,97 e de R$ 2.153 no Jardim Autonomista.

Para alunos do Fundamental II, com ensino integral do 6º ao 8º ano, a menor variação chegou a 162,43%. Os valores entre as escolas oscilam de R$ 770 na Vila Jacy a R$ 3.642,58 no Jardim dos Estados.

Entre os estabelecimentos que ofertam o 1º ano do Ensino Médio Integral a diferença é de 185,61%, com preços entre R$ 1262,50 no Bairro Amambai e R$ 3.605,88 no Jardim dos Estados.

A pesquisa completa pode ser consultada no site do Procon Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Procon

Inclusivo: Procon de MS investe em pós-graduação e ações afirmativas

Simone Gomes Xavier, que atua no atendimento presencial, agregou aulas de pós-graduação em Direito do Consumidor a sua rotina.

Publicado

on

O Procon Mato Grosso do Sul investiu, durante esse ano, em ações que aproximaram consumidores e fornecedores da instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), além da capacitação de seus servidores.

Simone Gomes Xavier, que atua no atendimento presencial, agregou aulas de pós-graduação em Direito do Consumidor a sua rotina. A servidora pública trabalha há 17 anos com a temática e integra a primeira turma de educação à distância, com outros 39 servidores, financiada pela Fundação Escola de Governo de Mato Grosso do Sul.

“Essa é uma oportunidade de aperfeiçoar os meus conhecimentos e também melhorar o atendimento e orientação que presto aos cidadãos e cidadãs”, ressalta Simone, que é graduada em Direito e participa da pós-graduação lato sensu, resultante da parceria entre a Escola do Consumidor, EscolaGov e a Faculdade Unyleya.

Teoria e prática

Segundo o advogado Munir Sayegh, as aulas vão contribuir na tomada de decisões, ao trazer para a prática diária os dados atualizados sobre a legislação constitucional, infraconstitucional e o entendimento das cortes judiciais. Mestre em Direito Econômico e especialista em Direito Público, Sayegh reforça que “não se pode parar no tempo”.

O secretário-executivo do Procon Mato Grosso do Sul, Angelo Motti, explica que esse processo continuado de qualificação profissional terá impacto direto nos serviços hoje ofertados aos cidadãos e cidadãs, com especial atenção ao CDC (Código de Defesa do Consumidor) e outras legislações, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

“Após a publicação, em novembro, da Política Estadual de Proteção, Orientação, Defesa e Educação do Consumidor e a criação da Escola do Consumidor, nossa meta para o próximo ano será estender aos municípios capacitações nos mesmos moldes, contribuindo assim para a resolução de conflitos e a garantia de direitos”, diz Motti.

Ações afirmativas

Durante o ano o Procon Mato Grosso do Sul ainda investiu em ações afirmativas, com foco na orientação e garantia de direitos de consumidores das populações quilombola, indígena, da pessoa idosa, com deficiência e o enfrentamento ao racismo nas relações de consumo.

O especialista em finanças Luis Serrano lembrou, durante a Campanha Junho Prata, que, para além do núcleo familiar, os bancos e financeiras se aproveitam do nível de conhecimento dos idosos para vender produtos e serviços, por isso a importância de que eles busquem orientação qualificada para evitar o comprometimento emocional e financeiro em suas relações com o dinheiro.

Já o advogado, membro diretor da Brasilcon (Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor) e integrante da Comissão da Igualdade Racial da OAB/DF, Jonas Sales Fernandes da Silva, destacou no evento Julho das Pretas que o CDC é uma das legislações mais abrangentes na defesa da igualdade racial, além dos direitos consumeristas.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67