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Cultura

Filme Infantojuvenil ‘Enigmas no Rolê’ será lançado em 10 de novembro com apoio do FIC e Lei Paulo Gustavo

A trama acompanha Andread, um jovem estudante de Física, que desafia seus sobrinhos a resolver enigmas em troca de um presente especial

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O longa-metragem “Enigmas no Rolê”, dirigido, roteirizado e produzido por Ulísver Silva, marca um novo momento para o cinema infantojuvenil de Mato Grosso do Sul, ao apresentar uma narrativa repleta de aventura, comédia, drama e desafios lógicos. Voltado para o público jovem, o filme combina entretenimento com aprendizado e inspira o desenvolvimento de habilidades fundamentais, como raciocínio rápido e resolução de problemas, especialmente entre jovens de regiões periféricas. A ideia para a obra surgiu durante um curso realizado por Ulísver na escola Supera, onde são utilizados desafios lógicos para estimular o raciocínio dos alunos.

A trama acompanha Andread, um jovem estudante de Física, que desafia seus sobrinhos a resolver enigmas em troca de um presente especial. Inspirado por experiências pessoais e acadêmicas, Ulísver infunde na história aspectos de sua vivência com amigos apaixonados por física e química, criando personagens envolventes que enfrentam desafios, fortalecem laços familiares e superam obstáculos em suas jornadas.

A produção de “Enigmas no Rolê” foi possível graças ao apoio financeiro de três editais: o FIC-MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul) e dois editais da Lei Paulo Gustavo. Esses recursos permitiram a execução completa do filme, envolvendo uma equipe diversificada de profissionais de diferentes regiões do Brasil.

“Quero que o público infantojuvenil perceba que, com preparo, raciocínio e o apoio de familiares e amigos, é possível enfrentar e superar os desafios que surgem. Mesmo diante das dificuldades, há sempre uma solução a ser encontrada”, afirma o diretor Ulísver Silva, destacando a mensagem inspiradora que permeia o filme.

“Enigmas no Rolê” traz uma proposta visual atrativa, com animações e elementos gráficos que ilustram o pensamento dos personagens, tornando as cenas ainda mais dinâmicas e interativas. Com uma equipe talentosa e criativa, o filme promete conquistar o público jovem e oferecer uma mensagem positiva para quem enfrenta desafios em seu cotidiano.

A estreia está marcada para 10 de novembro, em uma transmissão ao vivo no YouTube. O link do canal para acompanhar a exibição é: youtube.com/@EnigmasnoRole.

Trailer oficial: Assista aqui

Serviço

Lançamento do filme “Enigmas no Rolê”
Data: 10 de novembro
Local: transmissão ao vivo no YouTube
Link do canal: youtube.com/@EnigmasnoRole

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

‘MS Ao Vivo’ celebra Mês da Consciência Negra com show de Dudu Nobre no dia 24

Abrindo o evento, o espetáculo Pérolas Negras apresenta um encontro da música preta brasileira com a cultura sul-mato-grossense.

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O MS Ao Vivo deste mês celebrará o Mês da Consciência Negra com show especial de Dudu Nobre. Em homenagem ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, o evento ocorrerá no dia 24, a partir das 17 horas, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, com entrada gratuita.

A atração principal será o cantor e compositor Dudu Nobre (João Eduardo de Salles Nobre), consagrado mestre do cavaquinho e autor de sambas-enredo que conquistaram o Brasil. Com fãs em todo o país e no mundo, Dudu Nobre coleciona sucessos atemporais, como “Água da Minha Sede”, “Vou Botar Teu Nome na Macumba”, “Quem é Ela” e “Pro Amor Render”.

Abrindo o evento, o espetáculo Pérolas Negras apresenta um encontro da música preta brasileira com a cultura sul-mato-grossense. Liderado pelos artistas DOVALLE, Silveira e Dany Cristinne, o show passeia pela tradição do samba e pelos grooves contemporâneos, reverenciando as raízes e influências que moldaram a música brasileira.

Pérolas Negras mistura ritmos, incluindo o samba e a black music, celebrando as múltiplas negritudes do Brasil. Canções autorais e clássicos como “Não Deixe o Samba Morrer”, de Alcione, fazem parte do repertório. O espetáculo é um tributo à consciência negra, ao respeito e à liberdade dos povos historicamente oprimidos e invisibilizados, que encontram na arte a força para sustentar a resistência e a identidade cultural no cotidiano.

O MS Ao Vivo de novembro encerra o projeto que, em 2024, levou cultura e arte gratuitamente aos sul-mato-grossenses. Ao longo de oito edições, o evento reuniu mais de 90 mil participantes.

DOVALLE

DOVALLE é ator, cantor e compositor de Música Romântica, Bregas, Boleros e Sambas. Canta sobre a vida brasileira no colo da América Latina. Filho de um caminhoneiro e uma costureira, aprendeu sobre o amor através da saudade e do som dos pedais de uma Singer. Conta as histórias que vive e observa desde quando escolhia a trilha sonora das viagens com seu pai, e busca construir um estilo próprio de compor, unindo memórias do imaginário popular às novas sonoridades alternativas latino-americanas.

Nos últimos anos tem construído parcerias para se conectar com o público e impulsionar sua música para além das fronteiras de seu estado. Já se apresentou no Som da Concha e no Festival Campão Cultural e venceu o Festival Batalha de Bandas 2021, importantes palcos em Mato Grosso do Sul, consolidando-se como um dos grandes nomes da nova música sul-mato-grossense. Em 2022, apresentou-se na Virada SP em Ilha Solteira e em 2023 fez show no Sesc Rio Preto (SP) e no Festival América do Sul (Corumbá), além de apresentações locais.

Silveira

Silveira é natural de Corumbá e se mudou para Campo Grande aos 12 anos em busca de oportunidades. Na igreja, despertou sua paixão pela música e estudou teclado, violão e canto. Em 2019, a partir dos processos de descoberta de sua sexualidade, passou a se dedicar à sua carreira autoral, mostrando toda a força, potência e vulnerabilidade de um homem preto, gay e artista no mundo. Suas canções autorais que se misturam com grandes títulos da música preta brasileira em uma celebração do amor e da diversidade, alcançando grandes palcos em MS, como o Festival de Inverno de Bonito, Feira O Balaio e Festival Afronta

Dany Cristinne

Dany Cristinne iniciou sua carreira no formato voz e violão em 2014 e em 2017 encarou o desafio de ser vocalista de uma banda de rock, ganhando destaque e reconhecimento na cena musical de sua cidade, Campo Grande (MS). Com a chegada da pandemia, passou a dedicar-se à sua carreira solo, interpretando canções de sua autoria e de parcerias.

Com dezenas de shows nacionais e internacionais realizados anualmente, já foram lançados 7 singles pop, todas composições próprias, e durante o ano de 2022 participou do Festival Campão Cultural, abrindo o show para a cantora Ludmilla e conquistando o 2° lugar na Batalha de Bandas (competição de músicas autorais). Já dividiu o palco com a sua artista referência, IZA, no Festival de Inverno de Bonito, Marina Sena no MS Ao vivo e Duda Beat em São Paulo. Também abriu o show da artista pop Luisa Sonza em abril de 2024 e participou da academia do Prêmio Multishow.

Dany, além de conquistar o grande prêmio de Miss Campo Grande e Miss Mato Grosso do Sul 2023, representando o Estado no Miss Brasil Mundo 2024, vem para mostrar que o estado vai muito além do sertanejo. Com um estilo pop, divertido e eclético, acredita e luta por um espaço na cena musical do estado onde haja mais oportunidades para novos artistas assim como ela. Pensando nisso, criou o evento Clã do Pop trazendo ao palco artistas pop de MS.

 

Serviço
MS Ao Vivo
Data: 24 de novembro de 2024 (domingo)
Horário: a partir das 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas, Campo Grande
Entrada: gratuita

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Exposição ‘Entre o céu e a terra’ ocupa o Centro Cultural José Octávio Guizzo

“Entre o céu e a terra”, ocupará o Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, de 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024.

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Com o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o projeto Arte nas Estações apresenta a exposição gratuita “Entre o céu e a terra”, que ocupará o Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, de 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024.

Idealizado pelo colecionador e gestor cultural carioca Fabio Szwarcwald, o projeto traz 87 obras de 19 artistas autodidatas sob a curadoria de Ulisses Carrilho, e explora a pluralidade das crenças e rituais do folclore brasileiro.

O projeto Arte nas Estações, que foi viabilizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio master da Energisa, já recebeu mais de mil visitantes na exposição anterior, “Sofrência”, encerrada em outubro.

Agora, a nova mostra destaca as diversas expressões de fé – grafadas no plural – que incluem crenças religiosas, seres mitológicos e manifestações culturais. Ambientada em tons de azul profundo que evocam o céu, a exposição oferece uma experiência imersiva e busca apresentar ao público um recorte das ricas tradições populares brasileiras.

“É uma realização imensa apresentar ao público de Campo Grande mais uma etapa deste projeto, que tem a arte popular como ponto de partida para a construção de saberes com as comunidades locais. Com um amplo programa educativo gratuito, em diálogo com as exposições, o Arte nas Estações é uma plataforma artística e pedagógica que promove oficinas, visitas mediadas e uma série de ações de acessibilidade e inclusão”, celebra Fabio Szwarcwald, idealizador do projeto.

“Nesta exposição, as fés são propositadamente grafadas no plural. A ideia de crença aqui se apresenta de forma expandida: é crença não só naquilo em que se escolhe ter fé, mas em todo um sistema de informações que se leva adiante nos discursos, narrativas e na cultura”, afirma Carrilho.

“Para mim, a faceta mais interessante da exposição é justamente no que ela toca em relação a essas crenças. De maneira mais alargada, tratamos da crença no sistema das celebridades: é a crença na fama, na lógica da acumulação de renda do capital e dos meios de comunicação de massa”.

“Entre o céu e a terra” convida o público a refletir sobre as complexidades das crenças brasileiras, entrelaçando real e imaginário. A mostra apresenta representações pictóricas que vão além da religião e misticismo e abordam a ideia de “um povo brasileiro” que resiste e persiste na sua identidade.

Este Brasil multifacetado, resultante de séculos de miscigenação e de disseminação de crenças e preconceitos, ganha forma nas obras preservadas pelo Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, desafiando o conceito de “ingenuidade” que o termo “naïf” carrega.

Explorando referências da MPB (Música Popular Brasileira), Carrilho sintetiza a exposição em trechos emblemáticos: “Entre o céu e a terra, ‘não existe pecado do lado de baixo do Equador’, ‘tudo é divino maravilhoso!’ e ‘Deus é brasileiro’, mas o diabo também.

Por meio destas imagens, podemos perceber que o desejo de estarmos juntos, reunidos em nossa liberdade de crença, é um valor gigantesco. Do sagrado ao profano, do que temos certeza ao que ainda é mistério”.

O Ministério da Cultura apresenta o Arte nas Estações. Com patrocínio Master da Energisa, Copa Energia, BMA Advogados e Banco BV, a mostra recebe apoio cultural do Instituto Energisa, e o programa educativo é viabilizado pelo Fundo de Filantropia da Família Hees e pelo Instituto 3C. O projeto tem realização da A Ponte, Ikigai Produções e Ministério da Cultura.

Sobre o Arte nas Estações

O projeto surgiu como uma iniciativa de Fabio Szwarcwald para promover o acervo do Museu Internacional de Arte Naïf (Mian), que desde 2016, após o fechamento do museu no Rio de Janeiro, tem parte das obras ameaçadas de venda para o exterior.

Szwarcwald alerta para a importância de preservar este acervo no Brasil, onde se enraizou a cultura popular naïf, e desde 2023 o Arte nas Estações leva as obras a cidades fora do eixo Rio-São Paulo. Segundo o idealizador, a recepção do público em outras localidades revela o valor do projeto para regiões que raramente recebem exposições artísticas.

Serviço

Exposição “Entre o céu e a terra”
Data: 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo – Rua 26 de agosto, 453 – Centro, Campo Grande – MS
Horário: Terça a sábado, das 9h às 18h (quinta-feira até 20h)
Entrada: gratuita
Informações: (67) 3317-1795

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Abertura oficial do festival Curta Campo Grande

Festival segue até sábado com diversas mostras gratuitas

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O Festival Curta Campo Grande | Curta MS será oficialmente aberto na quarta-feira (30), com uma celebração ao cinema e à diversidade cultural. O evento contará com a exibição de dois filmes: A Voz de Guadakan (MS), de Joel Pizzini, e Big Bang (RN), de Carlos Segundo. A abertura, que ocorre no Centro Cultural José Octávio Guizzo às 19h, inclui também uma apresentação da Orquestra Indígena, proporcionando uma experiência emocionante e de valorização dos povos originários.

O filme A Voz de Guadakan explora a ancestralidade da etnia Guató e a importância do processo de autorreconhecimento dos indígenas do Pantanal. O diretor Joel Pizzini explica como a sonoridade tem papel central na narrativa.

“Eu dedico o mesmo empenho ao som que à imagem. O som tem a capacidade de evocar o que não é visível, indo além da realidade aparente. A Voz de Guadakan foi construído em camadas sonoras, valorizando o que está fora do quadro e amplificando os limites do enquadramento. Trabalhei com cânticos da Dona Negrinha, matriarca dos Guatós, criando uma atmosfera que conecta o presente ao passado, em um espaço-tempo poético e único”. A história de A Voz de Guadakan acompanha as trajetórias de Gleycielli e Maria Agripina, que representam a força da identidade e o ativismo indígena.

O festival é uma iniciativa que Joel considera essencial para o fortalecimento do cinema em Mato Grosso do Sul. “O Festival Curta Campo Grande chega em boa hora, oferecendo uma plataforma para novos autores e cineastas locais que muitas vezes não encontram espaço em outros festivais. É uma chance de exibir o que está sendo produzido aqui, além de formar plateias e estimular a crítica cinematográfica.”

O segundo filme da noite, o premiado Big Bang, de Carlos Segundo, propõe uma reflexão visualmente rica e intensa. Segundo explora temas universais através de uma narrativa não linear, utilizando uma estética única para envolver o público. Este curta foi premiado em Locarno e foi o representante do Brasil no Oscar. Este filme, junto com A Voz de Guadakan, estabelecem o tom do festival, focado em produções que experimentam com linguagem e exploram temas profundamente conectados à identidade e à cultura brasileira.

O Festival Curta Campo Grande | Curta MS, que se estende até sábado (2 de novembro), reúne duas mostras competitivas, Curta Brasil e Curta MS, além de mostras temáticas como Hors Concours, Diversidade, Sessão Livre e Mostrinha. A programação inclui sessões com acessibilidade, laboratório de projetos, oficina de fotografia, debate com realizadores e a cerimônia de encerramento, que ocorrerá no espaço Capivas.

Curta Campo Grande | Curta MS possui investimentos da Lei Paulo Gustavo, por meio de editais promovidos pela Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), da Prefeitura de Campo Grande, e da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), órgão do Governo do Estado). O evento ainda conta com o apoio do Sesc, Fecomércio e Canal Brasil.

Para mais detalhes e programação completa acesse o site www.festivalcurtacampogrande.com/ ou pelo Instagram @festivalcurtacampogrande.

Programação das mostras:

Quarta – feira, 30 de outubro às 19h

Abertura oficial

Apresentação  da Orquestra Indígena

Exibição do curta-metragem “A Voz de Guadakan”, de Joel Pizzini (MS)

Exibição do curta-metragem “Big Bang”, de Carlos Segundo (RN)

Quinta-feira (31/10)

19h – Mostra Curta MS

21h – Mostra Curta Brasil 1

Sexta-feira (1/11)

17h – Mostra Hors Concours +  debate

19h – Mostra Curta Brasil 2

21h – Mostra Curta Brasil 3

Sábado (2/11)

15h – Mostrinha

16h – Debate com realizadores das mostras competitivas

17h – Mostra Diversidade + debate

20h – Noite de Premiação

-(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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