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Cultura

FIB 2024: terceiro dia traz Zé Ramalho, DOVALLE e Begèt De Lucena

A partir das 21h30, o Palco Lua receberá o tão aguardado show do cantor Zé Ramalho

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O terceiro dia do 23º FIB (Festival de Inverno de Bonito), na sexta-feira (23), será marcado por uma noite de grandes atrações regionais e nacionais. A partir das 21h30, o Palco Lua receberá o tão aguardado show do cantor Zé Ramalho. Em seguida, às 23h30, será a vez de dois grandes nomes da nova música sul-mato-grossense: DOVALLE e Begèt De Lucena.

Zé Ramalho trará ao palco do Festival de Inverno de Bonito toda a sua energia e a mistura inconfundível de rock e forró que marcou sua carreira. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone o reconheceu como um dos 100 maiores artistas da música brasileira, posicionando-o na 41ª colocação. Sua trajetória na música começou em 1974, quando participou da trilha sonora do filme “Nordeste: Cordel, Repente e Canção”, de Tânia Quaresma. Naquela época, Zé Ramalho já misturava suas influências, que iam do rock’n’roll ao forró.

Um ano depois, em 1975, Zé Ramalho gravou seu primeiro álbum, “Paêbirú”, em parceria com Lula Cortês. Em 1976, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde enfrentou dificuldades para encontrar uma gravadora que aceitasse lançar seu disco. Após várias tentativas frustradas, finalmente encontrou uma oportunidade com Jairo Pires, então da CBS. Foi em 1977 que Zé Ramalho lançou seu primeiro álbum solo, intitulado “Zé Ramalho”.

Zé Ramalho leva sua energia ao FIB 2024 (Foto: Leo Aversa)

Em 1996, o cantor gravou o álbum ao vivo “O Grande Encontro” ao lado de Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo, todos grandes nomes da MPB. O sucesso foi tão grande que em 1997 Zé Ramalho decidiu gravar uma nova versão de estúdio do álbum, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, recebendo os certificados de ouro e platina.

Para celebrar seus vinte anos de carreira, Zé Ramalho lançou o CD “Antologia Acústica”. A gravadora Sony Music também lançou uma box set com três discos: um de raridades, outro de duetos e um de sucessos. A escritora Luciane Alves publicou o livro “Zé Ramalho – um Visionário do Século XX”, que conta a trajetória do cantor. Antes do final do milênio, um dos maiores sucessos de Zé Ramalho, “Admirável Gado Novo” (lançado originalmente no álbum “A Peleja do Diabo com o Dono do Céu”), foi utilizado como tema do personagem Regino, vivido por Jackson Antunes na novela “O Rei do Gado”.

O primeiro trabalho de Zé Ramalho no século XXI foi o álbum tributo “Zé Ramalho Canta Raul Seixas”, com regravações de canções do músico baiano. Em 2012, lançou o disco “Sinais dos Tempos”, o primeiro de inéditas em cinco anos, através de sua própria gravadora, Avôhai Music. Em 2013, Zé Ramalho se apresentou ao lado da banda de metal Sepultura no Rock in Rio, no espetáculo “Zépultura”. O show foi bastante elogiado pela crítica e agradou ao público. Essa parceria já havia ocorrido anteriormente, quando gravaram juntos a canção “A Dança das Borboletas”, que fez parte da trilha sonora do filme “Lisbela e o Prisioneiro” (2003).

Em novembro de 2014, Zé Ramalho lançou um álbum ao vivo colaborativo com o cantor e violonista Fagner, intitulado “Fagner & Zé Ramalho Ao Vivo”. Em 2017, lançou o álbum “Atlântida”, que recupera um show de 1974, quatro anos antes de Zé Ramalho se tornar um sucesso. Em 2019, editou o CD “Cine Show Madureira” (1979), em parceria com o selo Discobertas, de Marcelo Fróes. Com essa trajetória brilhante, Zé Ramalho se consolidou como um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos.

DOVALLE e Begèt De Lucena: o encontro de gerações

Após a apresentação de Zé Ramalho, o Festival de Inverno de Bonito recebe dois ícones da nova geração sul-mato-grossense: DOVALLE e Begèt De Lucena. Juntos, eles apresentarão o show “Cabaret Paixão”, uma performance carregada de romantismo em canções autorais e versões de clássicos da música brasileira.

O espetáculo “Cabaret Paixão” é o encontro de duas almas sul-americanas movidas por declarações de amor intensas, típicas dos amantes latinos. Os artistas compartilham no palco a dramaticidade e a sensualidade, traduzidas em ritmos dançantes e cheios de sentimento, como o brega, o bolero e o baião. O show explora uma multiplicidade de gêneros que destacam a potência da música brasileira e suas composições. Em meio à fumaça inebriante, ao cheiro de perfume barato e ao gosto de gin, “Cabaret Paixão” leva o público a uma imersão no universo romântico dos becos, avenidas e corações espalhados pelo país, revelando a dor e o prazer de se entregar à vida e ao amor.

Essa colaboração, há muito desejada pelos fãs, tornou-se realidade graças a um amigo em comum que os convidou para uma apresentação em sua casa. A recepção foi extremamente positiva, e a dupla decidiu aprimorar o projeto, montando um show com banda completa para proporcionar uma imersão no imaginário romântico nacional e regional.

DOVALLE é ator, cantor e compositor, conhecido por suas músicas românticas, bregas, boleros e sambas. Suas composições refletem a vida brasileira no contexto latino-americano. Filho de um caminhoneiro e uma costureira, DOVALLE aprendeu sobre o amor através da saudade e do som dos pedais de uma máquina de costura Singer. Ele compõe a partir das histórias que viveu e observou desde a infância, quando escolhia a trilha sonora das viagens com seu pai. Em suas músicas, DOVALLE busca construir um estilo próprio, unindo memórias do imaginário popular às novas sonoridades alternativas latino-americanas.

DOVALLE e Begèt De Lucena estão prontos para encantar o público com uma verdadeira imersão no universo romântico da música brasileira (Foto: Danilo Gonçalves)

Nos últimos anos, DOVALLE tem construído parcerias para expandir seu público e levar sua música além das fronteiras de Mato Grosso do Sul. Ele já se apresentou em eventos importantes como o Som da Concha e o Festival Campão Cultural, e venceu o Festival Batalha de Bandas 2021, consolidando-se como um dos grandes nomes da nova música sul-mato-grossense. Em 2022, DOVALLE se apresentou na Virada SP em Ilha Solteira, e em 2023, fez shows no Sesc Rio Preto (SP) e no Festival América do Sul (Corumbá), além de outras apresentações locais.

Natural de Exú (PE), Begèt De Lucena atualmente reside em Campo Grande, onde se destaca como músico e ator. Seu talento vocal e sua performance teatral ao interpretar suas composições e versões de grandes sucessos têm impressionado o público. Entre suas principais influências estão Luiz Gonzaga, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Cássia Eller e outros grandes nomes da MPB.

Begèt começou a tocar violão aos onze anos e, pouco depois, integrou o coral da igreja. Aos quinze anos, compôs sua primeira canção, dando início a uma trajetória que desde 2008 inclui diversas composições próprias e apresentações em festivais e shows em Campo Grande e no interior do estado. Com 15 anos de carreira, Begèt De Lucena já causou impacto no cenário independente da música brasileira, tanto que gravou com seu ídolo Ney Matogrosso a canção “Bolero de Criolo”, de sua própria autoria.

Karina Lima, Comunicação FIB 2024
Foto de destaque: Leo Aversa

O terceiro dia do 23º FIB (Festival de Inverno de Bonito), na sexta-feira (23), será marcado por uma noite de grandes atrações regionais e nacionais. A partir das 21h30, o Palco Lua receberá o tão aguardado show do cantor Zé Ramalho. Em seguida, às 23h30, será a vez de dois grandes nomes da nova música sul-mato-grossense: DOVALLE e Begèt De Lucena.

Zé Ramalho trará ao palco do Festival de Inverno de Bonito toda a sua energia e a mistura inconfundível de rock e forró que marcou sua carreira. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone o reconheceu como um dos 100 maiores artistas da música brasileira, posicionando-o na 41ª colocação. Sua trajetória na música começou em 1974, quando participou da trilha sonora do filme “Nordeste: Cordel, Repente e Canção”, de Tânia Quaresma. Naquela época, Zé Ramalho já misturava suas influências, que iam do rock’n’roll ao forró.

Um ano depois, em 1975, Zé Ramalho gravou seu primeiro álbum, “Paêbirú”, em parceria com Lula Cortês. Em 1976, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde enfrentou dificuldades para encontrar uma gravadora que aceitasse lançar seu disco. Após várias tentativas frustradas, finalmente encontrou uma oportunidade com Jairo Pires, então da CBS. Foi em 1977 que Zé Ramalho lançou seu primeiro álbum solo, intitulado “Zé Ramalho”.

Zé Ramalho leva sua energia ao FIB 2024 (Foto: Leo Aversa)

Em 1996, o cantor gravou o álbum ao vivo “O Grande Encontro” ao lado de Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo, todos grandes nomes da MPB. O sucesso foi tão grande que em 1997 Zé Ramalho decidiu gravar uma nova versão de estúdio do álbum, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, recebendo os certificados de ouro e platina.

Para celebrar seus vinte anos de carreira, Zé Ramalho lançou o CD “Antologia Acústica”. A gravadora Sony Music também lançou uma box set com três discos: um de raridades, outro de duetos e um de sucessos. A escritora Luciane Alves publicou o livro “Zé Ramalho – um Visionário do Século XX”, que conta a trajetória do cantor. Antes do final do milênio, um dos maiores sucessos de Zé Ramalho, “Admirável Gado Novo” (lançado originalmente no álbum “A Peleja do Diabo com o Dono do Céu”), foi utilizado como tema do personagem Regino, vivido por Jackson Antunes na novela “O Rei do Gado”.

O primeiro trabalho de Zé Ramalho no século XXI foi o álbum tributo “Zé Ramalho Canta Raul Seixas”, com regravações de canções do músico baiano. Em 2012, lançou o disco “Sinais dos Tempos”, o primeiro de inéditas em cinco anos, através de sua própria gravadora, Avôhai Music. Em 2013, Zé Ramalho se apresentou ao lado da banda de metal Sepultura no Rock in Rio, no espetáculo “Zépultura”. O show foi bastante elogiado pela crítica e agradou ao público. Essa parceria já havia ocorrido anteriormente, quando gravaram juntos a canção “A Dança das Borboletas”, que fez parte da trilha sonora do filme “Lisbela e o Prisioneiro” (2003).

Em novembro de 2014, Zé Ramalho lançou um álbum ao vivo colaborativo com o cantor e violonista Fagner, intitulado “Fagner & Zé Ramalho Ao Vivo”. Em 2017, lançou o álbum “Atlântida”, que recupera um show de 1974, quatro anos antes de Zé Ramalho se tornar um sucesso. Em 2019, editou o CD “Cine Show Madureira” (1979), em parceria com o selo Discobertas, de Marcelo Fróes. Com essa trajetória brilhante, Zé Ramalho se consolidou como um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos.

DOVALLE e Begèt De Lucena: o encontro de gerações

Após a apresentação de Zé Ramalho, o Festival de Inverno de Bonito recebe dois ícones da nova geração sul-mato-grossense: DOVALLE e Begèt De Lucena. Juntos, eles apresentarão o show “Cabaret Paixão”, uma performance carregada de romantismo em canções autorais e versões de clássicos da música brasileira.

O espetáculo “Cabaret Paixão” é o encontro de duas almas sul-americanas movidas por declarações de amor intensas, típicas dos amantes latinos. Os artistas compartilham no palco a dramaticidade e a sensualidade, traduzidas em ritmos dançantes e cheios de sentimento, como o brega, o bolero e o baião. O show explora uma multiplicidade de gêneros que destacam a potência da música brasileira e suas composições. Em meio à fumaça inebriante, ao cheiro de perfume barato e ao gosto de gin, “Cabaret Paixão” leva o público a uma imersão no universo romântico dos becos, avenidas e corações espalhados pelo país, revelando a dor e o prazer de se entregar à vida e ao amor.

Essa colaboração, há muito desejada pelos fãs, tornou-se realidade graças a um amigo em comum que os convidou para uma apresentação em sua casa. A recepção foi extremamente positiva, e a dupla decidiu aprimorar o projeto, montando um show com banda completa para proporcionar uma imersão no imaginário romântico nacional e regional.

DOVALLE é ator, cantor e compositor, conhecido por suas músicas românticas, bregas, boleros e sambas. Suas composições refletem a vida brasileira no contexto latino-americano. Filho de um caminhoneiro e uma costureira, DOVALLE aprendeu sobre o amor através da saudade e do som dos pedais de uma máquina de costura Singer. Ele compõe a partir das histórias que viveu e observou desde a infância, quando escolhia a trilha sonora das viagens com seu pai. Em suas músicas, DOVALLE busca construir um estilo próprio, unindo memórias do imaginário popular às novas sonoridades alternativas latino-americanas.

DOVALLE e Begèt De Lucena estão prontos para encantar o público com uma verdadeira imersão no universo romântico da música brasileira (Foto: Danilo Gonçalves)

Nos últimos anos, DOVALLE tem construído parcerias para expandir seu público e levar sua música além das fronteiras de Mato Grosso do Sul. Ele já se apresentou em eventos importantes como o Som da Concha e o Festival Campão Cultural, e venceu o Festival Batalha de Bandas 2021, consolidando-se como um dos grandes nomes da nova música sul-mato-grossense. Em 2022, DOVALLE se apresentou na Virada SP em Ilha Solteira, e em 2023, fez shows no Sesc Rio Preto (SP) e no Festival América do Sul (Corumbá), além de outras apresentações locais.

Natural de Exú (PE), Begèt De Lucena atualmente reside em Campo Grande, onde se destaca como músico e ator. Seu talento vocal e sua performance teatral ao interpretar suas composições e versões de grandes sucessos têm impressionado o público. Entre suas principais influências estão Luiz Gonzaga, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Cássia Eller e outros grandes nomes da MPB.

Begèt começou a tocar violão aos onze anos e, pouco depois, integrou o coral da igreja. Aos quinze anos, compôs sua primeira canção, dando início a uma trajetória que desde 2008 inclui diversas composições próprias e apresentações em festivais e shows em Campo Grande e no interior do estado. Com 15 anos de carreira, Begèt De Lucena já causou impacto no cenário independente da música brasileira, tanto que gravou com seu ídolo Ney Matogrosso a canção “Bolero de Criolo”, de sua própria autoria.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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