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Cultura

Festival Sarau Cidadania e Cultura no Parque chega à região norte de Campo Grande

O evento, gratuito, acontece das 16h às 20h, no Parque Tarsila do Amaral

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O Festival Sarau Cidadania e Cultura no Parque abre suas atividades de novembro na região norte de Campo Grande. Em sua 17ª edição, o evento será realizado no domingo (6) no Parque Tarsila do Amaral, que fica situado na Rua Santo Augusto, s/n, bairro Vida Nova.

Com entrada franca, a programação como sempre promete surpreender as pessoas que forem conferir de perto as apresentações artísticas e os estandes de exposição e comercialização de produtos e artigos de arte.

Isso porque a cada edição, são novos artistas que se sobem ao palco ou expõem os seus trabalhos nas tendas, ou seja, há sempre um clima de ineditismo no ar. Um convite às famílias curtirem o domingo e se aproximarem do que a cultura sul-mato-grossense tem produzido de mais recente.

“Chegamos, agora, no bairro Vida Nova que está situado em um grande complexo urbano da cidade, que além de ter grandes bairros, populosos, no entorno, ainda, tem uma comunidade indígena que é a Água Bonita”, avalia o secretário de Estado da Cidadania e Cultura, Eduardo Romero, que tem atuado frente a intensa agenda do Sarau no Parque. “Novembro é o mês da Cultura, da Consciência Negra, um período emblemático que traz temas fundamentais para serem discutidos junto à sociedade”.

Destinado a um público diversificado, de todas as idades e gostos, o Sarau no Parque trará ao palco o músico Mateus Tonette que promete uma performance dinâmica e interativa, acompanhado por um violino acústico e, também, elétrico, no qual fará uso de pedais de efeito.

“O violino é conhecido, mundialmente, como um instrumento clássico, onde a maior parte do seu repertório vem desse universo. Aqui, minha proposta é sair dessa ‘caixa’ e trazer uma nova experiência às pessoas. Tocando os mais variados estilos musicais  –  pop, sertanejo, rock e temáticas regionais, do nosso”, revela ele.

Curiosa também é a proposta da artista Ana Rita Moraes que, no Espaço Brincantes, convida o público a viajar com ela pelo universo das esculturas. “Trabalho há anos com esculturas. Trago para o Sarau no Parque essa ideia de uma oficina voltada à criação de peças inspiradas em animais de nossa cultura rural, como o boi e o cavalo, por exemplo. Não precisa ter experiência, as técnicas serão apreendidas aqui”, explica.

Nessa mesma linha de interação, o grupo Doutores do Reino, que há mais de 10 anos promove técnicas de palhaçaria em hospitais e instituições filantrópicas, irá interagir com quem estiver pelo parque. “Ao invés de apresentarmos um número curto no palco, faremos a aproximação com as individualidades e singularidades das pessoas presentes no evento”, detalha o fundador do projeto Diego Aydos.

Pelo visto, interação será a palavra-chave desta edição. O renomado artista plástico Jonir Figueiredo, conhecido por retratar o Pantanal em suas telas, promete performar diante dos olhos do público. “Além da tela que pintarei ao vivo, farei, também, um varal com infogravuras. Todo um trabalho que estou preparando com carinho, pois um sarau é sempre uma oportunidade de troca e comunicação direta com o público”.

E, dentro desse mix de experimentações há também espaço para o que é mais tradicional.  Como o bom e conhecido sertanejo que será levado ao palco nas vozes de artistas como Vilella e Marco Aurélio, da cidade de Dourados.

“Traremos, em formato mais compacto, um pouco do show online ‘Saudade Morena’, homônimo do chamamé [nome da música] de minha autoria e gravado, originalmente, pelo grupo Canto da Terra. O show foi um trabalho, em julho de 2021, em que contamos com recursos da Lei Aldir Blanc repassado pelo Governo do Estado por meio de sua Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.”, explica o cantor Marco Aurélio

Ainda sobem ao palco Guga Cunha (Sertanejo); Julio Diniz (Rock); Banda Marolo (Reggae); Cia Blaoow (Artes Cênicas); Begèt de Lucena (MPB); Erick da Gaita (Sanfoneiro Terena); Dupla Permanência (Arte e Cutura de Rua); Jusley Souza (Cultura Popular); Ana Kariny Campeiro (Audiovisual, com o curta “B.O – Bem-vindos ao ontem). Além da economia criativa com Lucila dos Santos (Artesanato) e Sá Júnior (Literatura).

O Sarau no Parque é uma realização da Secic – Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura, órgão vinculado ao Governo de Mato Grosso do Sul. Outras informações do evento você confere pelo Instagram e Facebook@saraunoparquems.

Festival Sarau de Cidadania e Cultura no Parque

Data: 6  de novembro (domingo)

Horário: 16h às 20h

Local: Parque Tarsila do Amaral – Rua Santo Augusto, s/n, bairro Vida Nova (região do bairro Nova Lima – saída para Cuiabá)

Entrada gratuita

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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