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Cultura

Festival de Inverno de Bonito começa nesta quinta-feira (25)

Com muita arte, cultura, turismo e meio-ambiente

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O 21º Festival de Inverno de Bonito começa nesta quinta-feira com diversas atrações ao público. Com o tema “Um mergulho no imaginário”, o Festival está de volta, depois de um intervalo de dois anos por conta da pandemia, com muita arte, cultura, turismo e meio-ambiente.

A cerimônia de abertura oficial será às 19h30 no Palco das Artes Cênicas, na Praça da Liberdade, com as boas-vindas das autoridades e a mensagem aos homenageados desta edição: Nilson Rodrigues da Fonseca, Afonso Rodrigues Jr, João Viscaino e seu filho João Antônio.

Nilson Rodrigues da Fonseca, empresário e produtor cultural nas áreas de cinema, teatro e televisão, idealizou e coordenou o Festival de Inverno de Bonito entre os anos de 2002 e 2005 e também o Festcine Pantanal – Festival de Cinema de Campo Grande de 2001 a 2005. Mineiro, tem uma vasta experiência na área do audiovisual, chegando em 2005 a ser nomeado membro da diretoria colegiada da Ancine, cargo que ocupou até 2009.

Afonso Rodrigues Jr., empresário bonitense da área de comunicação, comanda o site ‘Bonito Net’ e foi idealizador e coordenador do Festival de Inverno de Bonito. Afonso é também realizador do Bonito Blues & Jazz Festival, que em 2022 chegou à sua nona edição.

João Viscaino e o filho João Antônio: empresário natural de santos (sp), João Viscaino é proprietário de um dos locais mais tradicionais de bonito, o restaurante de comidas típicas “Casa do João”. João batizou o local com o seu nome, mas para homenagear seu filho que possui Síndrome de Down. Joãozinho tornou-se um dos personagens obrigatórios e mais conhecidos do Festival de Bonito, em todas as edições espalhando sua simpatia por onde passa.

Às 20h30 começam as atrações musicais com o show “Canta Bonito”, com o coletivo de Artistas de Bonito no Palco das Águas, que fica na Rua General Osório com a Pilad Rebuá. Logo depois começa o show principal da noite, com o cantor sertanejo Daniel, no Palco das Águas.

O palco do CMU (Centro de Múltiplo Uso) recebe shows com Fred Oliveira, de MS, e Macaco Bong (MT) a partir das 23h30. O CMU fica na Avenida Paulo VI, 50 – BNH (Vila Recreio, Jardim Andreia).

Mas o Festival começa bem antes da abertura oficial. Já às 9 horas haverá Live Painting de Graffiti com Thais Maia, Pedro Vasciaveo, Pedro Morato e Kuêio, no Centro de Múltiplo Uso. Quatro artistas visuais, quatro mentes com diferentes singularidades, vão originar suas artes em um enorme muro, cada um com um espaço de 10×3 metros.

Ao mesmo tempo, também às 9 horas, no SEBRAE-MS (Rua Cel Pilad Rebua, 2480), acontece a Rodada de Negócios da Moda. Em parceria com o SEBRAE/MS, será realizada uma rodada de negócios entre oito lojistas do varejo da moda nacional com produtores de moda autoral de MS. O evento é uma excelente ferramenta para criar networking, conhecer outras instituições e
formar parcerias. É também uma forma de oxigenar a carteira de fornecedores e clientes. Foram abertas oito vagas para empresários do setor artesanal de todo o País com a finalidade de intercâmbio entre eles e os produtores de moda de Mato Grosso do Sul, favorecendo o escoamento da produção do Estado.

No período da tarde, começam as atrações às 16 horas, com o espetáculo de dança “Os Superficiais”, da Cia ETC., de Pernambuco, na Praça da Liberdade. O espetáculo é fruto de uma investigação dos tipos de relações estabelecidas no mundo pós-moderno, marcado pela superficialidade nas interações sociais. A montagem retoma as memórias pessoais de seus bailarinos e bailarinas para propor uma obra, um jogo ou uma brincadeira que aposta na tão recorrente exposição pessoal, na cópia compartilhada como original, na velocidade da informação, na superficialidade do conteúdo, na interrupção da ação e na dificuldade de manter um só foco de atenção.

Às 17h30, na Praça da Liberdade, acontece o desfile de moda “Fantasias do Cotidiano”, com os criadores Anderson Bosch (Coleção Frida Lídia Kahlo); Fabio Mauricio (F.M.- Coleção Balneário Tropical); Fábio Castro (Touché – Coleção Recortes Touché); Ateliê Nair Gavilan (Coleção Rios e Vazantes); Emília Leal (Coleção Arte Nativa); Eduardo Alves (Bocaiúva – Coleção Um Olhar para o Cerrado); Fabi Rezek (Mi Corazón – Coleção Pantanal de Mi Corazón); Lidiane Lopes (Lidylo – Coleção Mulher da Fronteira); Luiz Gugliatto (Coleção Why Not By Gugliatto) e Lauren Cury (Coleção Estampa-se).

O desfile é a narrativa das marcas e irá contar a história da inspiração e da maneira como foram desenvolvidas as coleções participantes. Junto com as roupas, a ideia é passar um conceito, trabalhar tendências e, principalmente, criar desejo nos consumidores. A apresentação das coleções será realizada na Praça da Liberdade, com uma passarela para a exibição das dez marcas de roupas autorais do MS selecionadas para este evento. Os looks completos das novas coleções serão exibidos para o público por modelos da própria cidade de Bonito.

Logo mais, às 17h40, será realizado o espetáculo circense “Apoeme-se – Intervenção Circo-Poética”, da Cia Apoema (MS), na Fundação CSN Cultura Garoto Cidadão, que fica na Rua Pérsio Schamam, 645, Centro. Apoeme-se fala de vida e não-morte, de uma espécie de parto-renascimento entre tantas idas, vindas e caminhos de nós mesmos. É o trabalho mais recente e inédito da Cia Apoema, que (re)nasce agora na cidade de Campo Grande (MS) contando com novos integrantes que dão a luz nessa obra de concepção coletiva e uma dramaturgia que alinha o teatral sob a poética circense.

Às 18h30 começa a programação de teatro com o espetáculo “Sinapse Darwin, da Casa de Zoé (RN), na Praça da Liberdade. Sinapse Darwin impregna os sentidos com imagens sonoras e visuais organizadas tempo-espacialmente para conduzir o
espectador por uma viagem alegórica pela memória e história de Charles Darwin, evolucionista britânico que, por seu legado à ciência, é celebrado pelos artistas da potiguar Casa de Zoé. Ficha técnica: Roteiro, dramaturgia e direção: César Ferrario.

Ao mesmo tempo, também às 18h30, acontece o “Pop-Up Store”, Da passarela direto para seu guarda-roupa, na Praça da Liberdade. Pop-up Store é uma tendência de abrir espaços de vendas de curto prazo. Por se tratar de uma experiência diferente oferecida ao público, o engajamento das pessoas costuma ser maior. “Da passarela, direto para seu guarda roupa” trará descontos especiais e formará novas relações entre as marcas e o público, já que as pessoas conseguem ver de forma clara a identidade da marca, os valores que ela quer transmitir e como são os produtos. Além de viabilizar a moda da passarela para quem se encantou com o desfile.

Mais informações sobre o Festival você confere em: www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Projeto “Folclore Vivo” é enfatizado na EE Castro Alves, em Dourados

O trabalho artístico está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro.

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A Escola Estadual Castro Alves, de Dourados, realizou no segundo semestre do ano letivo de 2024 o projeto “Folclore Vivo”. Em sala de aula, os docentes abordaram o contexto histórico sobre o folclore e sua importância no desenvolvimento cultural do país de forma geral.

De acordo com a diretora Marcia Regina da Silva Wider, cada professor desenvolveu, em suas aulas, conteúdos e práticas que evidenciavam a importância da temática do projeto. O professor Marcelo Prestes e a professora Juliana Matos desenvolveram as seguintes ações: contextualizaram o significado do folclore brasileiro, por meio de aulas expositivas e pesquisas sobre lendas e mitos nacionais e regionais. Os estudantes elaboraram desenhos e ilustrações em estilo Cordel e Arte Naif, além das pesquisas realizadas sobre lendas em diferentes regiões do Brasil, como também a elaboração de um “mapa das lendas”, separando as lendas e mitos por regiões brasileiras.

A professora Nadiane Cordeiro trabalhou com as turmas do 6º ao 8º ano. Além das pesquisas sobre as manifestações folclóricas (parlendas, lendas, trava-línguas, brinquedos e brincadeiras), com as turmas do 8.º A e B, o trabalho realizado pelos discentes foi “Lendas da caixa”: confecção de maquetes com biscuits das lendas folclóricas e cartazes de brincadeiras folclóricas.

A professora Priscila Poti Kontze, nas turmas dos (9.º) anos, trabalhou o conteúdo de Arte Naif na sequência, por se tratar do estudo de culturas locais. O 4.º ano fizeram atividades diversas de pintura, colagem, painel visual e desenhos reproduzidos em xerox. Os 9.º, anos, especificamente, terão a apresentação do teatro no formato esquete.
Para a culminância, os professores organizaram uma exposição coletiva com as ilustrações dos personagens do folclore brasileiro, na área do refeitório, apresentação do “mapa das lendas”, nos murais externos da escola; exposição das gravuras folclóricas/cordéis, na área externa do refeitório (Varal de Cordel).

A professora Célia Falleiros detalhou as atividades, “com o sexto ano C, desenvolvi o agouro e nós trabalhamos o gato e o gato preto como agouro, e também tiramos a forma do preto, desmistificando, colocando pedaços de CD, então ele ficou gato espelhado, dando a sensação de que o gato também pode ser espelho e não agouro, então é gato espelhado, trabalhado em cartolina e CDs reciclados. Trabalhamos a lenda do Pastoreio, “fazendo toda uma ilustração com o menino negro, o sofrimento através da Nossa Senhora, ele é recolhido, ficou bacana porque foi feita pintura com colagem, trabalhando o fundo com guache, todo respingado ficou bem legal também.

Nos sétimos anos, a professora Célia desenvolveu, através das ilustrações do artista Ivan Cruz, as obras que retratam as brincadeiras de criança. Brincadeiras como bolhas de sabão, brincadeiras de roda, brincadeiras de rua, pé na lata, bambolê, amarelinha, “então tem inúmeras brincadeiras que relatam as brincadeiras folclóricas, mas trabalhamos a técnica do lápis no papel Canson e foi desenvolvido através da história de Van Cruz, artista plástico que trabalha as brincadeiras. Com o oitavo ano, desenvolvi lendas folclóricas bem brasileiras, depois eu desenvolvi outro agouro que é a coruja, desmistificando o piolho da coruja, trazendo-a com cores fortes e vibrantes, na contemporaneidade, deixando-a bem moderna”, enfatiza.

Grupo teatral

O projeto Folclore Vivo está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro. A disciplina de arte, responsável pelo desenvolvimento do projeto dentro das salas de aula, inicialmente desenvolveu trabalhos práticos e visuais dentro do tema Folclore utilizando diferentes materiais e suportes com os estudantes.

No ano de 2018, a professora de Arte Priscila Poti Kontze, regente da disciplina das turmas dos nonos, diante da dificuldade de aceitação do tema pelos estudantes, pois, para eles, folclore era um tema que remetia às séries iniciais, de 1.º a 5.º ano, trouxe a ideia de realizar uma apresentação teatral na escola, de uma lenda popular que, inicialmente, seria apresentada apenas para as turmas de 3.º a 5.º ano, na época.

Neste ano, somente uma turma de 9.º ano foi convidada para a realização dessa parte prática do projeto. A lenda escolhida foi a Cabra Cabriola, outra versão do Homem do Saco. Partindo da escolha do tema, foi separado um grupo de 10 estudantes para pesquisarem a história da lenda, os personagens, o figurino e a sonoplastia necessária e todos os detalhes que envolvem uma peça de teatro. Inicialmente, a sonoplastia acabou sendo deixada de lado por não ter uma pessoa responsável.

O primeiro roteiro foi escrito pela professora e repassado aos estudantes para que decorassem a sequência. Com os figurinos preparados, a primeira apresentação de teatro dentro do Folclore Vivo aconteceu em 31 de agosto de 2018.

GTECA

De 2019 a 2021, o projeto ficou temporariamente suspenso pelo período pandêmico. Em 2022, foi retomado, com a ideia de batizar o grupo com o nome GTECA (grupo de teatro Castro Alves). No referido ano, as 4 turmas de 9.º anos foram convidadas a participar do grupo de teatro, porém, nesse período, a escola estava em processo de reforma. Dessa forma, foi proposto que a apresentação fosse realizada no anfiteatro da EE Presidente Vargas, uma vez que o Teatro Municipal de Dourados também estava fechado.

Os estudantes puderam ter a experiência do contato com a estrutura do espaço, a iluminação e de como é a organização de um espetáculo, por mais simples que ele seja, é uma visão completa, onde esse discente irá enfrentar e vencer as próprias barreiras. Atrás da cortina, alguns estudantes com início de crise de ansiedade, mas ao conversar com a professora e os demais colegas de peça, conseguiram superar e seguir adiante.

Em 2023 e 2024, o projeto Folclore segue com o mesmo formato: os estudantes trabalham o tema em sala, fazem uma mostra visual, concomitantemente, aqueles que optam por participar do teatro fazem a organização e os ensaios durante as aulas de arte.

O maior objetivo da GTECA (Grupo de Teatro Castro Alves) é proporcionar aos estudantes a oportunidade de participar de um evento extraclasse, bem como conhecer aspectos importantes que fazem parte do teatro, como escrever um roteiro, o que é sonoplastia, como funciona a iluminação, e também, como funcionam os bastidores de uma apresentação.

A parte que cabe aos discentes é organizar e atuar nas peças, todo o suporte de bastidores fica a cargo da professora, da PCPI (professora coordenadora de práticas inovadoras), coordenação pedagógica e direção, por se tratar da parte técnica e burocrática.
Inclusão

Durante as apresentações do ano de 2024, houve a participação de dois estudantes autistas. Essa foi a primeira vez que a educação especial esteve presente nas apresentações de forma efetiva, sendo muito produtivo para o grupo. Os estudantes acolheram os colegas e pode-se notar que a inclusão aconteceu integralmente. A professora Priscila destaca também o número crescente de estudantes com níveis consideráveis de ansiedade, o que mereceu uma atenção maior na execução das apresentações.

Para a professora, esse é o papel da Arte, mostrar aquilo que às vezes não se consegue expressar na fala, mas sim por meio de um desenho, numa pintura, dança ou apresentação teatral. A professora ressalta que o teatro é um exercício coletivo, onde um necessita do outro, e todos têm a mesma importância, ficando bem claro ao estudante como é crucial o respeito e a colaboração na convivência em grupo, tornando assim, a sociedade de modo geral, mais acolhedora e agradável.

A professora Priscila Poti Kontze é especialista em Ensino das Artes Visuais pela Unigran e Uniderp. Participou do grupo de teatro da UFGD, apresentou a peça “Viúva, porém honesta” de Nelson Rodrigues, no Teatro Municipal de Dourados, com direção de Fabrício Moser.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Projeto de capoeira celebra Mês da Consciência Negra com oficinas e graduação feminina

De quarta (27) a sexta-feira (29), a sede do grupo receberá a oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, ministrada pelo Mestre Jagunço, do Rio de Janeiro (RJ).

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O projeto “Capoeira, Cultura e Memória” encerra suas atividades de 2024 com programação especial em Campo Grande. Durante o Mês da Consciência Negra, o Grupo Memória Capoeira promove iniciativas que combinam arte, música, sustentabilidade e protagonismo feminino. A iniciativa tem apoio do do FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul), coordenado pela FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

De quarta (27) a sexta-feira (29), a sede do grupo receberá a oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, ministrada pelo Mestre Jagunço, do Rio de Janeiro (RJ). O encerramento da programação será marcado, no sábado (30), pela troca de graduação e formatura de duas mulheres de destaque no grupo: Priscila Coutinho, de Campo Grande, que será reconhecida como professora, e Fernanda Aranha, de Três Lagoas, que receberá o título de contra-mestra.

As celebrações do sábado (30) acontecerão na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann, no bairro Monte Castelo. Além das graduações, a programação inclui apresentações culturais como maculelê, puxada de rede e roda de samba, com a presença de mestres renomados, como mestre Aranha (SP), Celso (RJ) e Altair (RJ).

Responsável pela oficina de confecção de instrumentos, mestre Jagunço enfatiza a importância de unir sustentabilidade e tradição musical. “É uma oportunidade de ressignificar materiais descartáveis, pontuar com os alunos a importância da sustentabilidade e, claro, frisar a força da música na cognição humana e da sua conexão com a capoeira”, destaca o mestre. Ele ensinará a criação de instrumentos como berimbaus, pandeiros e caxixis, que poderão ser utilizados nas rodas de capoeira.

O encerramento do projeto também será um marco para o protagonismo feminino na capoeira. Para Fernanda Aranha, a graduação como contra-mestra representa mais do que um título. “Ser graduada durante o Mês da Consciência Negra é uma honra enorme. É um momento de resgate, celebração e inspiração para outras mulheres do grupo, mostrando que o protagonismo feminino na capoeira é possível e necessário”.

Já Priscila Coutinho, que será reconhecida como professora, destaca a relevância do apoio financeiro para a realização do projeto ao longo do ano. “O apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul foi imprescindível para que as atividades pudessem acontecer por nove meses. O projeto é uma plataforma para transformar vidas, resgatar histórias e dar continuidade à luta que a capoeira representa, especialmente neste mês tão simbólico”.

Programação

27/11 (quarta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 14h às 20h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

28/11 (quinta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 15h30 às 20h30
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

29/11 (sexta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 9h às 18h

Palavra do Mestre (com transmissão ao vivo e acessibilidade em Libras)
Horário: 20h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

30/11 (sábado)

Oficina com Mestre Celso, das 8h às 11h
Horário: 8h às 11h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

Troca de Graduação e Formatura, com apresentações culturais (maculelê, puxada de rede e roda de samba)
Horário: 17h
Local: Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann – Av. Monte Castelo, 50 – Monte Castelo

Sobre o Grupo Memória Capoeira

Fundado em 2015, o Grupo Memória Capoeira reúne 35 integrantes e se destaca por integrar a prática da capoeira a esportes, cultura e música. Com abordagem sustentável e valorização da ancestralidade, o grupo realiza oficinas, cursos e eventos que promovem a riqueza cultural da capoeira e sua importância histórica. Acompanhe o projeto pelo Instagram: @pindorama.memoriacapoeira.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha chega a Rio Verde neste domingo com Sócios Band e Érika Espíndola

Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.

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Neste domingo (1º de dezembro), o projeto Som da Concha levará música e cultura para a Praça das Américas, em Rio Verde de Mato Grosso, a partir das 18 horas. Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o projeto amplia seu alcance, levando apresentações gratuitas para além da capital, alcançando o interior do estado.

Sócios Band

A Sócios Band é um expoente no cenário do pop e do blues em Mato Grosso do Sul e no Brasil. O quinteto reúne músicos de expressão nacional, como o contrabaixista Serginho Lima e o baterista Daniel Magela. O som marcante da guitarra fica sob responsabilidade de Davi Galvão, enquanto Pedro Fernandes, o mais jovem do grupo, se destaca no teclado com sua habilidade singular. A banda é completada pela voz rouca e impactante de Nath Barros, que confere uma identidade forte às apresentações.

O grupo se caracteriza pela versatilidade, transitando entre gêneros como pop, rock, blues e ritmos brasileiros. Seu repertório é composto por músicas autorais e releituras de sucessos conhecidos, apresentadas com arranjos inovadores e temperos rítmicos que refletem a técnica e o equilíbrio musical de seus integrantes.

Entre as produções autorais da banda está a música Não me Provoque, composta por Jerry Espíndola, disponível em plataformas digitais. Reconhecida como uma renovação no gênero pop blues, a Sócios Band planeja o lançamento de novos trabalhos e turnês, com promessas de inovação e muita energia nos palcos.

Com apresentações que mesclam releituras personalizadas de músicas brasileiras e internacionais, além de canções autorais, o grupo proporciona shows envolventes, cheios de energia e qualidade sonora que conquistam o público.

Érika Espíndola

Érika Espíndola, acompanhada por Flávio Bernardo, traz ao palco o show mS², sequência do espetáculo ANU. O projeto combina repertório autoral e homenagens a artistas sul-mato-grossenses, como Geraldo Espíndola e Begèt de Lucena, celebrando a riqueza musical do Estado.

O espetáculo narra a história de uma cantora alienígena que, após ser abduzida e retornar à Terra, se encanta pelas belezas naturais e musicais de Mato Grosso do Sul. Em mS², Érika conhece Flávio, que a apresenta a um universo novo de experiências humanas. Os dois personagens vivem uma história de amor que os leva a explorar sentimentos universais como saudade (Palavras Erradas, do Bando do Velho Jack), amor (O Acaso, de Ju Souc) e desejo (Cavalo do Rei, de Érika Espíndola).

“Essa história, baseada em fatos reais, serve como pano de fundo para homenagear alguns dos artistas locais que admiramos”, explica Érika. Segundo Flávio, a ideia de criar o disco surgiu durante a pandemia, após a realização de uma live temática com canções de artistas de Mato Grosso do Sul. “A aceitação do público foi extremamente positiva”, completa.

No palco, Érika (voz) e Flávio (violão) são acompanhados por Zé Fiuza (percussão) e Yuirê Campos (contrabaixo). A sintonia do grupo, que trabalha junto há anos, garante uma performance natural, precisa e envolvente. Além da música, o espetáculo impressiona pelo figurino transfuturista assinado pelo estilista sul-mato-grossense Fábio Maurício, que mistura tecnologia e elementos naturais, criando um ambiente visual imersivo para o público.

Serviço 

Som da Concha em Rio Verde de Mato Grosso, com Sócios Band e Érika Espíndola

Data: domingo, 1º de dezembro de 2024
Horário: a partir das 18h
Local: Praça das Américas – Av. Barão do Rio Branco, 191-305 – Centro, Rio Verde de Mato Grosso (MS)
Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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