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Cultura

Férias na Biblioteca proporciona atividades diferentes para a criançada

O projeto Férias na Biblioteca é uma iniciativa que visa proporcionar um ambiente lúdico e educativo durante as férias escolares.

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A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaias Paim, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, recebeu a criançada na tarde deste sábado (20), para participar do projeto Férias na Biblioteca, com uma ampla programação para a garotada.

O projeto Férias na Biblioteca é uma iniciativa que visa proporcionar um ambiente lúdico e educativo durante as férias escolares. As atividades a serem desenvolvidas tiveram formato de brincadeiras, apresentações teatrais, gincana literária, contação de histórias, roda de leitura, oficinas de criação tanto literárias quanto artísticas.

Poliana Polack dos Santos trouxe sua filha Rebeca, de 6 anos. “Para mim é muito importante esses projetos que ajudam no desenvolvimento social, emocional, trabalham com a crianças a empatia, a comunicação, a criatividade, o educativo e o lúdico”. A Rebeca disse que gostou bastante. “Eu estou gostando muito. Gosto de fazer muitas atividades, é muita empolgação”.

Taynara Pereira Ruivo, mãe da Helena, 3 anos, e de Cássio, 5 anos, é bastante antenada e disse que acompanha a programação cultural infantil na cidade e sempre leva os filhos. “Eu acompanho sempre tudo o que acontece, os teatros, esses eventos infantis, e como eu sigo a página da Fundação de Cultura, vi que teria hoje toda uma programação de férias e achei maravilhoso, com certeza eu estaria aqui. Acho muito bacana, é legal o espaço, as crianças vêm, têm contato com livros, contação de histórias, interagem com outras crianças, eu acho muito importante principalmente nas férias, porque daí sai das telas, brincar um pouco, né?”. O Cássio estava pintando uma figura de anime. “Estou usando roxo, rosa, marrom, preto. Estou gostando de participar. Eu gosto muito de desenhar”.

Fernanda Silva Barbosa, mãe do Ícaro Barbosa, 4 anos, acha importante a interação com outras crianças no meio cultural. “Conhecer um pouco da biblioteca que ele não conhecia ainda, e poder ter esta oportunidade de aproveitar as férias para ele não ficar tão isolada em casa”.

Israel Alves de Freitas, pai do José Lucas, 6 anos, e de Cecília, 7 anos, viu uma reportagem no jornal sobre o projeto Férias na Biblioteca e achou interessante. “É uma atividade diferente para eles saírem um pouco de frente das telas. Eles já fazem diversas atividades, mas é sempre bom, quanto mais melhor”. Sua filha Cecília disse que gostou muito de participar das atividades. “Estou fazendo um desenho bem bonito e legal, usei rosa, roxo, verde, vermelho e marrom, amarelo, azul. Estou gostando, no começo que meu pai me contou eu achei meio chato, mas depois eu me acostumei e está bem legal. Eu ainda não fiz amizade mas estou tentando”. José Lucas gostou muito de pintar o homem aranha: “Estou pintando o homem aranha, estou usando vermelho e vou usar azul também. Estou gostando, já fiz amizade aqui”.

Luiz Beato Barbosa Costa, 12 anos, está no 6º ano na escola, gosta de leitura e ficar no celular, nas férias. “Estou gostando daqui, é uma boa oportunidade para a gente sair das telas e socializar com as pessoas. Estou lendo um livro agora, já pintei e estou dando entrevistas”. Eliana Barbosa Acosta, a mãe do Luiz, aproveitou a oportunidade para passar o dia com o filho. “Para mim é uma oportunidade de passar um dia com ele e tirar um pouco de casa, para sair um pouco das telas, da televisão, porque fica em casa e não tem muito o que fazer em casa, não tem muita opção, então vamos para a biblioteca porque lá tem livros, vamos praticar a leitura, exercitar o cérebro que eu acho que é bem interessante”.

O coordenador da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaias Paim, Aparecido Melchíades, afirmou que o sábado foi de receber as crianças na biblioteca. “Hoje a gente tirou uma tarde para ficar com a criançada. Agora eles estão com um tempo livre, eles pintam, nós deixamos muitas gravuras para eles pintarem, e agora às 14 horas temos uma apresentação teatral, a Turma da Bolonhesa, e mais tarde vai ter exibição de filmes também”.

Aparecido diz que a intenção é aproveitar as férias. “Muitas crianças estão mais paradas, porque época de aula as crianças vêm normalmente com as escolas, então é para tentar trazer as crianças mais espontaneamente, independente da escola. Então nós abrimos num sábado à tarde, porque normalmente não tem movimento de outros estudantes adultos, então as crianças ficam totalmente à vontade e desmistifica um pouco a biblioteca. As crianças são bem-vindas, cada vez mais, aqui na Biblioteca Isaias Paim. Inclusive nós temos o Troca Book infantil que nós fizemos, em que elas podem trazer um livro e levar outro também. Está dando muito resultado”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Projeto de capoeira celebra Mês da Consciência Negra com oficinas e graduação feminina

De quarta (27) a sexta-feira (29), a sede do grupo receberá a oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, ministrada pelo Mestre Jagunço, do Rio de Janeiro (RJ).

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O projeto “Capoeira, Cultura e Memória” encerra suas atividades de 2024 com programação especial em Campo Grande. Durante o Mês da Consciência Negra, o Grupo Memória Capoeira promove iniciativas que combinam arte, música, sustentabilidade e protagonismo feminino. A iniciativa tem apoio do do FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul), coordenado pela FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

De quarta (27) a sexta-feira (29), a sede do grupo receberá a oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, ministrada pelo Mestre Jagunço, do Rio de Janeiro (RJ). O encerramento da programação será marcado, no sábado (30), pela troca de graduação e formatura de duas mulheres de destaque no grupo: Priscila Coutinho, de Campo Grande, que será reconhecida como professora, e Fernanda Aranha, de Três Lagoas, que receberá o título de contra-mestra.

As celebrações do sábado (30) acontecerão na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann, no bairro Monte Castelo. Além das graduações, a programação inclui apresentações culturais como maculelê, puxada de rede e roda de samba, com a presença de mestres renomados, como mestre Aranha (SP), Celso (RJ) e Altair (RJ).

Responsável pela oficina de confecção de instrumentos, mestre Jagunço enfatiza a importância de unir sustentabilidade e tradição musical. “É uma oportunidade de ressignificar materiais descartáveis, pontuar com os alunos a importância da sustentabilidade e, claro, frisar a força da música na cognição humana e da sua conexão com a capoeira”, destaca o mestre. Ele ensinará a criação de instrumentos como berimbaus, pandeiros e caxixis, que poderão ser utilizados nas rodas de capoeira.

O encerramento do projeto também será um marco para o protagonismo feminino na capoeira. Para Fernanda Aranha, a graduação como contra-mestra representa mais do que um título. “Ser graduada durante o Mês da Consciência Negra é uma honra enorme. É um momento de resgate, celebração e inspiração para outras mulheres do grupo, mostrando que o protagonismo feminino na capoeira é possível e necessário”.

Já Priscila Coutinho, que será reconhecida como professora, destaca a relevância do apoio financeiro para a realização do projeto ao longo do ano. “O apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul foi imprescindível para que as atividades pudessem acontecer por nove meses. O projeto é uma plataforma para transformar vidas, resgatar histórias e dar continuidade à luta que a capoeira representa, especialmente neste mês tão simbólico”.

Programação

27/11 (quarta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 14h às 20h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

28/11 (quinta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 15h30 às 20h30
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

29/11 (sexta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 9h às 18h

Palavra do Mestre (com transmissão ao vivo e acessibilidade em Libras)
Horário: 20h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

30/11 (sábado)

Oficina com Mestre Celso, das 8h às 11h
Horário: 8h às 11h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

Troca de Graduação e Formatura, com apresentações culturais (maculelê, puxada de rede e roda de samba)
Horário: 17h
Local: Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann – Av. Monte Castelo, 50 – Monte Castelo

Sobre o Grupo Memória Capoeira

Fundado em 2015, o Grupo Memória Capoeira reúne 35 integrantes e se destaca por integrar a prática da capoeira a esportes, cultura e música. Com abordagem sustentável e valorização da ancestralidade, o grupo realiza oficinas, cursos e eventos que promovem a riqueza cultural da capoeira e sua importância histórica. Acompanhe o projeto pelo Instagram: @pindorama.memoriacapoeira.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha chega a Rio Verde neste domingo com Sócios Band e Érika Espíndola

Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.

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Neste domingo (1º de dezembro), o projeto Som da Concha levará música e cultura para a Praça das Américas, em Rio Verde de Mato Grosso, a partir das 18 horas. Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o projeto amplia seu alcance, levando apresentações gratuitas para além da capital, alcançando o interior do estado.

Sócios Band

A Sócios Band é um expoente no cenário do pop e do blues em Mato Grosso do Sul e no Brasil. O quinteto reúne músicos de expressão nacional, como o contrabaixista Serginho Lima e o baterista Daniel Magela. O som marcante da guitarra fica sob responsabilidade de Davi Galvão, enquanto Pedro Fernandes, o mais jovem do grupo, se destaca no teclado com sua habilidade singular. A banda é completada pela voz rouca e impactante de Nath Barros, que confere uma identidade forte às apresentações.

O grupo se caracteriza pela versatilidade, transitando entre gêneros como pop, rock, blues e ritmos brasileiros. Seu repertório é composto por músicas autorais e releituras de sucessos conhecidos, apresentadas com arranjos inovadores e temperos rítmicos que refletem a técnica e o equilíbrio musical de seus integrantes.

Entre as produções autorais da banda está a música Não me Provoque, composta por Jerry Espíndola, disponível em plataformas digitais. Reconhecida como uma renovação no gênero pop blues, a Sócios Band planeja o lançamento de novos trabalhos e turnês, com promessas de inovação e muita energia nos palcos.

Com apresentações que mesclam releituras personalizadas de músicas brasileiras e internacionais, além de canções autorais, o grupo proporciona shows envolventes, cheios de energia e qualidade sonora que conquistam o público.

Érika Espíndola

Érika Espíndola, acompanhada por Flávio Bernardo, traz ao palco o show mS², sequência do espetáculo ANU. O projeto combina repertório autoral e homenagens a artistas sul-mato-grossenses, como Geraldo Espíndola e Begèt de Lucena, celebrando a riqueza musical do Estado.

O espetáculo narra a história de uma cantora alienígena que, após ser abduzida e retornar à Terra, se encanta pelas belezas naturais e musicais de Mato Grosso do Sul. Em mS², Érika conhece Flávio, que a apresenta a um universo novo de experiências humanas. Os dois personagens vivem uma história de amor que os leva a explorar sentimentos universais como saudade (Palavras Erradas, do Bando do Velho Jack), amor (O Acaso, de Ju Souc) e desejo (Cavalo do Rei, de Érika Espíndola).

“Essa história, baseada em fatos reais, serve como pano de fundo para homenagear alguns dos artistas locais que admiramos”, explica Érika. Segundo Flávio, a ideia de criar o disco surgiu durante a pandemia, após a realização de uma live temática com canções de artistas de Mato Grosso do Sul. “A aceitação do público foi extremamente positiva”, completa.

No palco, Érika (voz) e Flávio (violão) são acompanhados por Zé Fiuza (percussão) e Yuirê Campos (contrabaixo). A sintonia do grupo, que trabalha junto há anos, garante uma performance natural, precisa e envolvente. Além da música, o espetáculo impressiona pelo figurino transfuturista assinado pelo estilista sul-mato-grossense Fábio Maurício, que mistura tecnologia e elementos naturais, criando um ambiente visual imersivo para o público.

Serviço 

Som da Concha em Rio Verde de Mato Grosso, com Sócios Band e Érika Espíndola

Data: domingo, 1º de dezembro de 2024
Horário: a partir das 18h
Local: Praça das Américas – Av. Barão do Rio Branco, 191-305 – Centro, Rio Verde de Mato Grosso (MS)
Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha apresenta Jacqueline Costa e Coletivo 8 na Concha Acústica Helena Meirelles

Com entrada gratuita, o show, inicialmente agendado para 3 de novembro, foi adiado devido ao mau tempo.

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O projeto Som da Concha promete encantar mais uma vez o público de Campo Grande no próximo domingo (1º), com uma apresentação da cantora Jacqueline Costa e do Coletivo 8. O evento acontece na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, a partir das 18 horas. Com entrada gratuita, o show, inicialmente agendado para 3 de novembro, foi adiado devido ao mau tempo.

Lançado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo principal promover a música sul-mato-grossense. Este ano, pela primeira vez, o projeto expandiu suas apresentações para cidades do interior do estado, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura regional.

Jacqueline Costa

A cantora e compositora Jacqueline Costa traz ao palco o espetáculo “Desenho em Aquarela”, uma mostra de seu trabalho autoral, que transita entre MPB, pop e R&B. Nascida em Corumbá e criada em Campo Grande, Jacqueline começou sua trajetória artística se apresentando em bares e eventos locais. Suas músicas carregam uma sensibilidade que aborda temas cotidianos e emocionais, conectando-se ao público de forma autêntica.

Em 2014, Jacqueline lançou seu primeiro álbum autoral, apoiado pelo FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul). Entre as faixas de destaque estão “Esperando em MS”, “Chuva de Amor” e “Fiz uma Lista”, amplamente reconhecidas nas plataformas de streaming. No mesmo ano, venceu o 22º FUC (Festival Universitário da Canção), organizado pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), consolidando-se como uma das vozes mais promissoras do estado.

A artista também participou de programas de televisão regionais e apresentou o espetáculo “Intimista” no projeto CenaSom, da FCMS, onde misturou canções autorais e interpretações de clássicos nacionais e internacionais. Em 2023, Jacqueline integrou o projeto “O Canto Delas”, que celebra o protagonismo feminino na música.

Coletivo 8

Com uma proposta inovadora e sensível, o Coletivo 8 apresenta a performance “A Mulher Que Comeu a Maçã”, que simboliza o despertar de uma nova consciência feminina. Formado por mulheres musicistas e compositoras, o grupo reflete a força da intelectualidade e da ousadia femininas em um cenário musical tradicionalmente dominado por homens.

Sob a direção artística de Sofia Basso e direção musical de Letícia Dias, o coletivo conta nesta edição com as participações de Jool Azul e Ju Souc. O repertório reúne composições autorais das integrantes, destacando influências diversas e promovendo uma mensagem de empoderamento e liberdade de expressão feminina.

O espetáculo “A Mulher Que Comeu a Maçã” utiliza o mito do fruto proibido como metáfora para questionar papéis sociais impostos às mulheres, celebrando a criatividade, a força e a autonomia feminina.

Serviço

Som da Concha com Jacqueline Costa e Coletivo 8
Data: domingo, 1º de dezembro de 2024
Horário: 18h
Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas (entrada pela Rua Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande/MS)
Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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