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Cultura

Exposição no MIS destaca arte de alunos com deficiência na Primavera dos Museus

A iniciativa conta com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e da FCMS (Fundação de Cultura).

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O MIS (Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul), em parceria com a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Campo Grande, abre na segunda-feira (23), às 17h30, a exposição “Artistas com Deficiência que Fazem e Fluem Arte”. A mostra exibe trabalhos de alunos do Cedeg-Apae (Centro de Educação Especial Girassol), com cerca de 10 obras que expressam o desenvolvimento artístico dos participantes.

A mostra integra a programação da 18ª Primavera dos Museus, cujo tema é “Museus, Acessibilidade e Inclusão”, organizada pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus). A iniciativa conta com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e da FCMS (Fundação de Cultura).

A exposição visa promover a expressão criativa e o desenvolvimento artístico das pessoas com deficiência intelectual e múltipla, incentivando-as a recriar cenas do cotidiano e elementos da natureza com base em suas vivências. As obras revelam um colorido vibrante, abordando temas como releituras, criações próprias e exercícios artísticos, refletindo a cultura sul-mato-grossense, a diversidade étnica e a beleza do Pantanal.

Júlio Cesar Sotana, coordenador das atividades complementares do Cedeg-Apae, destaca que as telas são fruto do trabalho dos alunos sob a orientação da professora Maria Silvana Pereira, que auxilia no processo criativo.

“Os temas variam de acordo com a escolha individual de cada aluno, e vão desde cenas cotidianas até representações de animais do Pantanal, que são muito apreciados por eles. A arte é fundamental para o desenvolvimento da coordenação motora, estimula a imaginação e a observação, além de abrir espaço para que esses artistas mostrem todo o seu talento”, comenta Sotana.

A exposição “Artistas com Deficiência que Fazem e Fluem Arte” ficará aberta ao público no MIS até 9 de outubro.

Serviço

Abertura da exposição “Artistas com Deficiência que Fazem e Fluem Arte”

Data: segunda-feira, 23 de setembro

Horário: 17h30

Local: Museu da Imagem e do Som de MS, no Memorial da Cultura “Apolônio de Carvalho” – Av. Fernando Correa da Costa, 559, 3º andar – Centro – Campo Grande

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Programa de educação patrimonial ‘Patrimônio 67’ inicia oficinas nas escolas estaduais

O público-alvo são os alunos do ensino fundamental final e do ensino médio das escolas públicas estaduais de Mato Grosso do Sul.

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O Programa de Educação Patrimonial “Patrimônio 67”, lançado em 16 de agosto, entra agora na fase de desenvolvimento das ações. Este programa consiste na organização de iniciativas voltadas à educação patrimonial, a serem implementadas pela equipe da Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), subordinada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com a SED (Secretaria de Estado de Educação).

O público-alvo são os alunos do ensino fundamental final e do ensino médio das escolas públicas estaduais de Mato Grosso do Sul.

As atividades teóricas e práticas (oficinas) serão realizadas nas escolas que manifestaram interesse. Para 2024, a temática selecionada será a Viola de Cocho. O oficineiro será o Sr. Sebastião Brandão, conhecido como Mestre Cururueiro, que virá de Corumbá para compartilhar seus conhecimentos com os alunos.

Durante a oficina, os participantes receberão uma aula sobre o patrimônio e a importância de sua preservação. Em seguida, terão a oportunidade de manusear a Viola de Cocho e confeccionar um suvenir, que poderão levar para casa como lembrança.

Trata-se de uma oportunidade para as escolas e os alunos, não somente de participar da atividade, mas de viver uma experiência inesquecível em termos de conhecimento do nosso patrimônio cultural.

Confira a programação:

26/09 – Escola Estadual Thereza Noronha de Carvalho – Matutino

26/09 – Centro Estadual de Educação Profissional Pe. João Greiner – Vespertino

27/09 – Escola Estadual Maria Eliza Bocayuva Corrêa da Costa – Matutino

27/09 – Escola Estadual Maria de Lourdes Toledo Areias – Vespertino

25/10 – Escola Estadual Profª. Neyder Suelly C. Vieira – Matutino

25/10 – Escola Estadual Lino Vilachá – Vespertino

Programa Patrimônio 67

O programa consiste em um conjunto de ações voltadas à educação patrimonial, desenvolvidas pela equipe da Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, em parceria com a SED. O público-alvo são os alunos do 8º e 9º anos do ensino fundamental das escolas públicas estaduais de Mato Grosso do Sul.

A proposta inclui atividades teóricas e práticas, realizadas em escolas selecionadas. A metodologia envolve aulas expositivas e oficinas artísticas, com a contratação de oficineiros especializados conforme a temática abordada. Também há a possibilidade de visitas a espaços histórico-culturais, visando enriquecer a experiência educativa relacionada ao patrimônio cultural.

As atividades contemplam os conteúdos previstos pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e pelo Referencial Curricular de Mato Grosso do Sul. Além disso, promovem a integração entre as secretarias de Cultura e Educação, permitindo a continuidade anual de atividades que abordem diferentes temáticas dentro do mesmo contexto.

Segundo Melly Sena, gerente de Patrimônio Histórico e Cultural da FCMS, o patrimônio cultural se manifesta de diversas formas na vida cotidiana, tanto por meio de edificações e monumentos (patrimônio material) quanto por práticas diárias (patrimônio imaterial).

Ambas as categorias são parte da identidade cultural e precisam ser trabalhadas amplamente para promover reconhecimento, preservação e despertar o sentimento de pertencimento nos cidadãos.

“A escola é um ambiente propício para práticas de educação patrimonial, pois os conteúdos discutidos são essenciais para a formação acadêmica e para a vida. Apropriar-se da cultura local é valorizar e perpetuar o conhecimento regional, fortalecendo a identidade popular e promovendo o crescimento e desenvolvimento do cidadão e do estado”, afirmou Melly Sena.

A educação patrimonial, prevista pela BNCC e pelo Referencial Curricular do Estado de Mato Grosso do Sul, assegura que questões relacionadas ao Patrimônio Cultural Brasileiro – tanto material quanto imaterial – sejam abordadas como conteúdo obrigatório nos ensinos fundamental e médio, através das disciplinas de arte e história.

Os objetivos incluem valorizar elementos da cultura sul-mato-grossense por meio da história local; aproximar os jovens dos patrimônios materiais e imateriais, despertando o sentimento de pertencimento e a consciência para sua preservação; promover momentos de interação e discussão sobre o patrimônio cultural por meio de mesas-redondas ou rodas de conversa; trabalhar cultura, identidade e regionalidade por meio de ações práticas em aulas expositivas e oficinas; oportunizar atividades práticas de contato com os bens do patrimônio cultural; e desenvolver oficinas artísticas voltadas às temáticas anuais.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Semana pra Dança 2024 abre inscrições abertas para mais de 10 oficinas de diferentes estilos de dança

Oficinas serão gratuitas e acontecerão em vários pontos da Capital

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Da dança contemporânea ao samba de gafieira, do ballet clássico ao passinho, a programação da “Semana Pra Dança 2024” é um convite para todos aprenderem e dançarem. De 30 de setembro a 6 de outubro, a dança vai tomar conta de Campo Grande. Além das diversas apresentações, o evento oferece 12 oficinas de diferentes estilos, todas gratuitas.

O evento é organizado pelo Colegiado Estadual de Dança de MS e pela Associação Arado Cultural, com apoio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

A “Semana Pra Dança 2024” retoma as celebrações em alusão ao Dia Internacional da Dança (29 de abril), oferecendo apresentações de artistas, grupos e companhias de Mato Grosso do Sul e de outros estados, além de atividades formativas como oficinas, mediações artísticas e bate-papos após os espetáculos. O objetivo é difundir a dança em suas múltiplas formas de manifestação.

Programação das oficinas

As oficinas começam no dia 1º de outubro. Às 9h, Jackeline Mourão e Reginaldo Borges ministram a oficina “Procedimento #6: Práticas de Criação”, na Sala Conceição Ferreira, localizada no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo).

Às 13h, Carmen Ligia Palhano Faria e Kleber da Silva Costa, da Oficina de Dança de Corumbá, conduzem a oficina “Siriri e Cururu”, na Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos. Às 14h, Leonardo Lopes e Maria Fernanda Figueiró apresentam a oficina “Criação de Danças em Espaços Urbanos”, também na Sala Conceição Ferreira, no CCJOG.

No dia 2 de outubro, às 8h, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos da Escola Municipal Iracema Maria Vicente participam da oficina “Um Brincar Dançante”, conduzida pela Cia Dançurbana. Às 9h, Morgana Shayra, Isa Yasmin, Carla Rukan, Priscilla Melli, Mariete Félix e Karla Loureiro realizam a “Oficina de Sons e Ritmos Árabes, Afro e ATS: Conhecendo e Experienciando a Cultura”, na Sala Conceição Ferreira. Às 14h, Chico Neller ministra a “Oficina de Dança Contemporânea” no mesmo local.

No dia 3 de outubro, às 8h, Irineu Junior apresenta a oficina “Das Coisas Não Ditas” na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva. Às 14h, Isadora e Isabela Pantarotto realizam a “Oficina/Mediação En(casulo)” na Escola Estadual João Carlos Flores.

Às 14h, também haverá uma roda de conversa sobre o planejamento das ações para a dança, com o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, na Sala Rubens Corrêa, no CCJOG, com tradução em Libras.

No dia 4 de outubro, às 14h, Juliano Candia Pedrozo e Anderson Santos Peres apresentam a oficina “Samba de Gafieira Básico” na Sala Conceição Ferreira. No dia 5 de outubro, às 9h, a Cia Shakti Fusion realiza a “Oficina de Tribal Fusion Bellydance” na mesma sala.

Oficina de ballet clássico com método “upgrade.BR”, de Andrea Thomioka (SP)

No dia 5 de outubro, às 14h, a “Semana Pra Dança 2024” oferece a oficina de ballet clássico “upgrade.BR”, com Andrea Thomioka (SP), na Sala Conceição Ferreira. O método “upgrade.BR” adapta a técnica clássica à realidade contemporânea, respeitando as individualidades dos praticantes.

A oficina é voltada para profissionais e estudantes de nível intermediário. Andrea Thomioka é idealizadora do método e assistente de direção da Cia Jovem de Dança de Jundiaí (SP).

Oficina de passinho explora a dança das favelas cariocas

No domingo, 6 de outubro, às 11h, no Armazém Cultural, será realizada a “Oficina de Passinho”, com Iguinho Imperador e Pablinho MJ, da Clarin Cia de Dança (RJ/SP). A oficina abordará a dança criada nos bailes das favelas cariocas, que mistura movimentos de breaking, hip hop, frevo e afro, representando a força da cultura periférica. A atividade é aberta a todos os interessados nesse estilo.

Inscrições

As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio de um link disponibilizado pelo evento. As vagas são limitadas e serão preenchidas por ordem de inscrição. Não perca tempo e venha dançar na “Semana Pra Dança 2024”!

Serviço

A Semana pra Dança 2024 acontece de 30 de setembro até 6 de outubro em vários pontos de Campo Grande-MS. A programação completa já está disponível por este link. A realização é do Colegiado Estadual de Dança de MS e da Associação Arado Cultural, com investimento da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Mais informações pelo Instagram da Arado Cultural e da Semana pra Dança. 

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha deste domingo será com os cantores Kalélo e Giani Torres

O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

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O projeto Som da Concha 2024 traz mais uma edição no próximo domingo (22), com apresentações de Kalélo e Giani Torres na Concha Acústica Helena Meirelles. O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

Criado em 2008 pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura), o projeto Som da Concha busca valorizar e difundir a produção musical sul-mato-grossense, oferecendo shows gratuitos aos domingos. Em 2024, pela primeira vez, o projeto também vai levar apresentações a cidades do interior do estado.

Kalélo

Neto de músico, Kalélo é um artista autodidata, vocalista, multi-instrumentista e compositor sul-mato-grossense. Apesar de ter nascido em Campo Grande, ele viveu sua infância e adolescência na Baixada Santista/SP, onde teve as primeiras experiências artísticas, enriquecido pela diversidade cultural local.

Kalélo se destacou como vocalista, compositor e diretor da banda Projeto Kzulo (2017-2023), com a qual participou de importantes eventos musicais, como o Festival de Inverno de Bonito, Festival América do Sul Pantanal, e o Bohemia Cultural em Corumbá, além do Festival Reduto, Festival de Teatro Boca de Cena e Festival Resista em Campo Grande. O artista também gravou programas ao vivo, como o “Show Livre” em São Paulo e “Meu Mato Grosso do Sul”, da TV Morena.

Dentre suas maiores performances, destacam-se o encerramento do Carnaval Cordão Valu em 2023, que contou com um público de 50 mil pessoas, e um show solo em 2024, com 20 mil espectadores. Kalélo já abriu shows para bandas nacionais como CPM22 e Cólera, além de grupos internacionais como Sonidos Chuli (Paraguai) e Moral Distraída (Chile).

Em carreira solo desde 2023, Kalélo lançou seu primeiro EP, “BRASLUMBIA”, com participações especiais de diversos artistas, e apresentou seu primeiro material audiovisual em março de 2024. No show “Verso e o Avesso”, Kalélo promete surpreender o público ao reimaginar suas composições antigas e apresentar músicas inéditas, como “Poemas para Ti”, “Cântico” e “Sem Nós”.

Giani Torres

A cantora e compositora Giani Torres, de Dourados, também subirá ao palco do Som da Concha. Conhecida por explorar diversos estilos da Música Popular Brasileira (MPB), Giani trará uma mescla de seus dois álbuns autorais e interpretações de grandes compositores nacionais.

Giani se apresentará ao lado de PV Sanches (guitarra e violão), Willian Grando (bateria), Hélio Cruz (teclados) e Junior Ribeiro (contrabaixo). Com mais de 14 anos de carreira, a cantora está finalizando seu novo trabalho, o EP “Caminha”, que reflete uma fase mais madura de sua carreira. O show promete encantar o público com momentos de intensidade e poesia, características marcantes de sua música.

Em 2021, Giani celebrou 10 anos de carreira com o especial “Dez Anos de Música”, lançado no YouTube, e continua a comemorar sua trajetória enquanto prepara novas composições.

Serviço

Som da Concha com Kalélo e Giani Torres

Data: domingo, 22 de setembro de 2024

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – Campo Grande

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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