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Escolas estaduais, forças de segurança e Armadas se apresentarão no desfile de 7 de Setembro

O início do desfile está marcado para as 8h10, com revista à tropa militar nos altos da rua 14 de Julho (após a avenida Mato Grosso) pelo governador Eduardo Riedel

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O tradicional desfile de 7 de Setembro, em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, contará com 23 organizações civis e militares pela rua 13 de maio, no centro da capital. O início do desfile está marcado para as 8h10, com revista à tropa militar nos altos da rua 14 de Julho (após a avenida Mato Grosso) pelo governador Eduardo Riedel, acompanhado do chefe do Comando Militar do Oeste (CMO), general de Exército Luiz Fernando Estorilho Baganha.

Em seguida, o governador do Estado e o comandante do CMO seguem direto para o palanque oficial, localizado na esquina da avenida Afonso Pena com 13 de maio, onde será dada a autorização para a abertura do desfile.

Em frente ao palanque das autoridades, acontecerão a cerimônia de hasteamento das bandeiras do Brasil, do Estado, e do Município, e o acendimento da Pira com o Fogo Simbólico da Pátria por estudantes da rede pública de ensino, além da execução do Hino da Independência.

Cerca de 4 mil integrantes participarão da comemoração à data magna do Brasil. O público esperado ao longo da rua 13 de maio (entre as ruas Antônio Maria Coelho e 15 de Novembro) é de aproximadamente 10 mil pessoas e o desfile deve ter a duração de 2 horas.

A Associação Cidade dos Meninos de Campo Grande, acompanhada de sua banda, abre o desfile, e na sequência Filhas de Jó e Ordem Demolay.

Logo após, desfilam alunos das escolas estaduais Neyder Suely, São Francisco, Teotôno Vilela, 26 de Agosto, e das cívico-militares Marçal de Souza, Professor Tito, e integrantes do Projeto Florestinha, da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, do Projeto Bom de Bola, da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer), e estudantes do Colégio Militar de Campo Grande.

Em seguida, começa o desfile à pe de membros das Forças Armadas (Exército e Força Aérea) e das forças de segurança pública (Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Penal). O desfile se encerra com a passagem de veículos motorizados também das forças de segurança pública.

Em virtude das altas temperaturas e do tempo seco, é recomendável que as pessoas se hidratem, usem roupas leves e façam uso de bonés e chapéus.

Trânsito e interdições

Segundo informações da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), haverá algumas interdições na região central para garantir a realização do desfile. Os bloqueios de vias acontecem, principalmente, partir das 20 horas da sexta-feira (6), com previsão de liberação às 15 horas no dia 7.

A avenida Afonso Pena será interditada entre a Calógeras e a Rui Barbosa. Já a rua 13 de Maio será interditada entre a Dom Aquino e a 15 de Novembro. A 13 de maio também sofrerá interdição no dia 7, a partir das 6 horas, entre a avenida Mato Grosso e a Fernando Corrêa da Costa.

A rua 14 de Julho será interditada entre a avenida Fernando Corrêa da Costa e rua Barão do Rio Branco e no trecho entre rua Maracaju e Rua Euler de Azevedo, a partir das 6 horas do dia 7, com previsão de liberação a partir das 13 horas.

A avenida Mato Grosso será interditada entre a Calógeras e rua 13 de Maio no sentido centro bairro, a partir das 6 horas do dia 7, com previsão de liberação a partir das 13h.

Rotas alternativas

Para quem está no sentido bairro Amambai/Parque dos Poderes, a alternativa é acessar a avenida Calógeras e avenida Fernando Corrêa da Costa.

Aos motoristas que estão no sentido Parque dos Poderes/Bairro Amambai, podem seguir pela rua Pedro Celestino, rua Calarge e avendida Fábio Zahram.

Mapa de interdições

Os arquivo da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) com o mapa completo de interdições pode ser consultado no link a seguir:

MAPA DO 7 DE SETEMBRO

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Funtrab discute sobre novos aplicativos para acesso público com a Setdig

O encontro também discute a arquitetura de conteúdo, titularidade, assim como os logotipos nos aplicativos

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Na manhã desta terça-feira (10) a diretora-presidente da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab), Marina Dobashi, recebeu a superintendente de Governo Digital, Maria Eduarda Delgado Silva, para discutir os protótipos para a identidade visual dos aplicativos do Prodes (Projetos de apoio ao Desenvolvimento da Economia Solidária no MS), Mercado Solidário e Obcoop Coleta.

O encontro também discute a arquitetura de conteúdo, titularidade, assim como os logotipos nos aplicativos. O aplicativo ‘Mercado Solidário’ foi lançado para o público em geral e o aplicativo ‘Obcoop Coleta’ será utilizado internamente para mapear os empreendimentos no Estado, não estará disponível ao público.

Ambos foram desenvolvidos dentro do ‘Observatório do Cooperativismo e da Economia Solidária’ da UFMS – que é um programa de extensão criado para coletar, registrar e armazenar dados e informações sobre o fenômeno do cooperativismo e da Economia Solidária em Mato Grosso do Sul – surgiu como uma demanda das pesquisas realizadas pelos estudiosos.

A diretora-presidente da Funtrab pretende atingir a meta de trazer mais visibilidade para a Fundação, sempre seguindo os princípios de linguagem cidadã e usabilidade, além de propor uma hub de trabalho e plataforma de conectividade.

“A Funtrab é um órgão estadual que atua desde 2003 com emprego, trabalho, renda e também, em Economia Solidária. Quando falamos sobre renda, falamos em geração de renda. A gestão pública e a inovação tecnológica fazem jus à geração de renda. Desde 2022, foi feita a proposta e o Governo do Estado abraçou imediatamente estas ferramentas que incentiva o desenvolvimento da agricultura familiar”, complementa.

A superintendente Maria Eduarda Silva ressaltou que a missão da Setdig (Secretaria Executiva de Transformação Digital) é prover informação através de tecnologia moderna e atualizada para o governo de Mato Grosso do Sul.

“A iniciativa do encontro se alinha com a boa prática de unir as experiências de diferentes órgãos para a inovação e a modernização da tecnologia. Através da construção de um modelo eficiente e inclusivo de comunicação e prestação de serviços públicos, com a identidade visual e de fácil acesso, a confiança dos cidadãos na comunicação do Governo tende a aumentar”, afirmou.

Após os ajustes discutidos na reunião, Maria Eduarda pretende contactar a Secretaria de Comunicação do Governo(Secom) para criar uma proposta para a UFMS.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

Celulares apreendidos pela Polícia Penal se transformam em ferramentas de ensino em escola de MS

A idealizadora do projeto garante estar muito feliz com os resultados alcançados.

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Celulares interceptados pela Polícia Penal em presídios de Mato Grosso do Sul agora estão servindo como ferramenta de ensino na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, na capital, uma das mais tradicionais da Rede Pública, onde atualmente estudam 315 alunos do ensino médio em período integral e mais 17 da educação especial.

A iniciativa faz parte do Projeto “Transforme”, uma colaboração entre a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), o Ministério Público Estadual e instituições de ensino superior como a UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a Estácio de Sá, além do apoio da SED (Secretaria de Estado de Educação). Idealizado pela promotora Jiskia Sandri Trentin, da 50ª Promotoria de Justiça, é inspirado no Projeto “Alquimia II”, do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

Os celulares, apreendidos por policiais penais durante revistas e arremessos em presídios, passam por um rigoroso processo de investigação e inteligência antes de serem repassados ao projeto, com autorização da 1ª Vara de Execução Penal de Campo Grande e da Vara de Execução Penal do Interior. Após serem formatados e higienizados pelas universidades parceiras, os aparelhos são então entregues às escolas que os solicitam, como no caso da Escola Estadual Lúcia Martins Coelho que fez o pedido e recebeu 50 celulares.

“Acreditamos que esta parceria em prol do ensino público pode render muitos frutos”, afirma o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini. “A educação é um esforço coletivo e iniciativas como essa evidenciam como a colaboração pode fazer a diferença, promovendo a inclusão digital”, complementa.

Para o dirigente, o projeto não só representa um avanço na utilização de recursos tecnológicos nas escolas, mas também demonstra como iniciativas inovadoras podem criar oportunidades valiosas para a educação.

Diretor da Escola Lúcia Martins Coelho há cinco anos, Márcio Beretta Cossato foi quem procurou a Agepen para que a escola fosse beneficiada com o projeto. “Foi um ganho significativo, pois os celulares servirão para pesquisas e, de acordo com nosso regimento, serão usados apenas para fins pedagógicos. Muitos alunos não têm acesso a celulares ou internet, e com esses dispositivos, poderemos oferecer uma educação mais igualitária e rica”, comenta.

Segundo o diretor, a integração dos celulares no ambiente complementa a utilização de computadores, já que a escola dispõe de 18 máquinas para uma média de 30 alunos por sala e isso irá ampliar as possibilidades aos professores. “Os celulares permitirão que cada aluno tenha acesso individual à internet e aos recursos digitais, melhorando a qualidade do aprendizado”, informa.

Os aparelhos são utilizados de forma planejada pelos professores, integrados ao planejamento pedagógico e à coordenadora de Práticas Inovadoras, Sabrina Rodrigues Marques. Conectados à rede wi-fi da escola, eles podem ser usados em diferentes disciplinas para enriquecer as aulas.

A professora Ruth Bobadilha, que leciona Espanhol, já está aproveitando os novos recursos. “Os celulares estão sendo muito úteis para pesquisas e atividades em sala de aula. Nossos alunos, que são uma geração tecnológica, precisam desse tipo de interação para complementar seu aprendizado. A tecnologia melhora significativamente a dinâmica das aulas”, defende.

Cursando o 1º ano do Ensino Médio, a estudante Ana Clara Pirani, 15 anos, também comemorou a chegada dos celulares: “Hoje, estamos usando os aparelhos em aulas de Espanhol para explorar temas como falsos cognatos. É muito interessante e facilita muito nosso aprendizado. Agradecemos muito por essa oportunidade”, comenta.

De acordo com a promotora de Justiça Jiskia Sandri Trentin, além desses 50 aparelhos doados à Escola Lúcia Martins Coelho, já foram repassados à Semed (Secretaria Municipal de Educação) 744 celulares destinados aos alunos das escolas públicas municipais de Campo Grande. “Atualmente, temos 143 celulares prontos para serem doados e outros 2.070 cuja doação já foi autorizada pela 1ª VEP e 1ª VEPin, para serem formatados pelas universidades parceiras”, informa a promotora.

A idealizadora do projeto garante estar muito feliz com os resultados alcançados. “Começamos esse trabalho durante a pandemia, para auxiliar os alunos menos favorecidos economicamente a continuarem seus estudos, e não paramos de dar utilidade a aparelhos celulares apreendidos em presídios que iriam para destruição, isso com o precioso auxílio das instituições de ensino superior parceiras, que através de seus alunos puderam preparar os aparelhos para a reutilização pelo Projeto Transforme”, ressalta Jiskia.

A promotora pontua, ainda, que a iniciativa acabou inspirando a elaboração do Projeto de Lei Federal n. 1906/2021, em trâmite no Congresso Nacional, que prevê a alteração da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), a fim de que os aparelhos telefônicos apreendidos dentro dos estabelecimentos prisionais em todo o país sejam doados a alunos da rede pública de ensino.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Trabalhadores do transporte são isentos da guia do exame psicológico na agência do Detran Sest Senat

Só em agosto foram 1051 atendimentos realizados na agência durante os 21 dias úteis do mês

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Diferente da renovação simples da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que precisa fazer captura de imagem e passar pelo exame médico, todo condutor que exerce atividade remunerada precisa, também, passar pelo exame psicológico.

Na Agência do Detran Sest Senat os trabalhadores do setor de transporte com cadastro atualizado, são isentos da guia do exame psicológico. O diretor da unidade operacional do Sest Senat Campo Grande, Herivelto Moisés, explica como funciona esse benefício.

“O atendimento gratuito que nós realizamos para o trabalhador do setor do transporte, ele é estatutário. Dentro das unidades do Sest Senat, esse trabalhador não tem nenhum custo nos atendimentos, seja qualificação profissional, seja os atendimentos na área da saúde, são atendimentos gratuitos que nós realizamos. Para isso, ele precisa estar com o cadastro atualizado. Então ele apresenta pra gente o vínculo empregatício com a empresa do setor de transporte, a gente realiza o cadastro dele, e esse cadastro é válido por 6 meses”.

Seja para uma renovação ou mudança de categoria, por exemplo, o cidadão será encaminhado para a recepção do Sest Senat para verificação de dados. Se estiver tudo certo com o cadastro, ele receberá uma espécie de voucher para dar sequência ao atendimento. Caso não seja trabalhador do transporte, seja alguém da comunidade, faz o recolhimento da guia no valor de R$ 170,74, para dar continuidade ao processo.

A Agência do Detran-MS integrada ao Sest Senat é a primeira do Brasil nessa modalidade e já está em funcionamento há 8 meses. Uma inovação que trouxe mais facilidade para os trabalhadores  do setor de transporte que residem na Capital e região.

Só em agosto foram 1051 atendimentos realizados na agência durante os 21 dias úteis do mês. A grande maioria dos serviços executados é de regularização de veículos com a emissão de 265 CRV´s (Certificado de Registro de Veículo). Também foram emitidas 54 CNHs (Carteira Nacional de Habilitação) no período.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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