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ENGIE abre inscrições para 5ª edição do programa Mulheres do Nosso Bairro

Com mais de R$ 1 milhão em investimentos, nova edição é a maior até agora e vai priorizar propostas apresentadas por mulheres negras e mães

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Estão abertas até o dia 8 de novembro as inscrições para a 5ª edição do Mulheres do Nosso Bairro, programa da ENGIE Brasil Energia voltado para a promoção da igualdade de gênero por meio do empreendedorismo feminino. Neste ano, o edital prioriza projetos apresentados por mulheres negras e mães. Serão contempladas 100 iniciativas. Cada uma receberá R$ 10 mil para impulsionar o seu negócio, além de treinamentos na área de gestão empreendedora, totalizando mais de R$ 1 milhão em investimentos.

O Mulheres do Nosso Bairro foi lançado pela ENGIE em 2020 e é voltado para mulheres com residência fixa nos municípios do entorno dos ativos ou dos projetos de implantação da companhia em diferentes estados do país. Veja mais informações em no site www.engie.com.br/parceriasdobem/mulheres-do-nosso-bairro/.

“Como empresa líder em energia renovável no país, a ENGIE trabalha para impactar positivamente as comunidades onde estamos inseridos também no aspecto social. E o Mulheres do Nosso Bairro é uma das iniciativas que mais nos orgulha, promovendo a equidade de gênero e o empreendedorismo feminino Brasil afora. Criado na pandemia, o programa é hoje uma ação permanente da companhia e cresce a cada ano com a parceria de outras empresas. E nesta edição, além de voltarmos a priorizar o atendimento de mulheres negras, acrescentamos um olhar especial também para aquelas empreendedoras que são mães”, destaca a Diretora de Pessoas, Processos e Sustentabilidade da ENGIE Brasil Energia, Luciana Nabarrete.

Desde seu lançamento, com as quatro edições anteriores, já foram investidos mais de R$ 3 milhões, impactando mais de 50 mil mulheres, incluindo aporte direto a 260 empreendimentos liderados por mulheres.

Além do edital em si, o Mulheres do Nosso Bairro conta com outros eixos de ação, por meio dos quais oferece cursos gratuitos de capacitação, informações sobre redes de apoio, ações de sensibilização e conscientização para combater a violência doméstica, além de iniciativas para suporte à saúde física e mental.

O envolvimento de outras empresas ocorre por meio do programa Parcerias do Bem, lançado pela ENGIE Brasil Energia em 2021 convidando clientes e parceiros de diferentes portes e setores a se engajarem em iniciativas de responsabilidade social.

Saiba mais em: www.engie.com.br/parceriasdobem/

“A parceria com tantas outras empresas nos permite fazer cada vez mais e impactar positivamente tanta gente, de diferentes regiões do país. Agradeço a cada um e cada uma que contribui com o programa que chega a quinta edição como a maior até agora e com tantos resultados positivos consolidados”, afirma a Gerente de Responsabilidade Social da ENGIE Brasil Energia, Luciane Pedro.

Neste ano, o programa com a parceria das empresas Aliança Energia, Baía Sul, CESTE, Clínica Imagem, Consulado da Mulher, Fort Atacadista, Goedert, Habitasul, Jirau, Koerich, Malwee, Oiapoque Energia, Porto Itapoá, Portobello, PortoNave, Renault, TAG, Técnica Geração, Tigre e Voltalia.

Serviço

O quê: 5ª edição do Mulheres do Nosso Bairro, programa da ENGIE Brasil Energia voltado promoção do empreendedorismo feminino
Quem: podem participar mulheres com residência fixa nos municípios do entorno das usinas da ENGIE ou dos projetos em implantação
Quando: inscrições entre 17 de outubro e 8 de novembro
Onde: inscrições pelo site www.engie.com.br/parceriasdobem/mulheres-do-nosso-bairro/

Sobre a ENGIE

A ENGIE é referência mundial em energia de baixo carbono e serviços. Com seus 97.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo está comprometido em acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis. Inspirada em seu propósito, a ENGIE concilia performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta se apoiando em suas atividades chave (gás, energia renovável e serviços) para oferecer soluções competitivas aos seus clientes. Faturamento em 2023: 82,6 bilhões de Euros.

No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia 100% renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. A empresa possui 11 GW de capacidade instalada, provenientes de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

A ENGIE é também a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da Transportadora Associada de Gás – TAG, concluída em 2020.

Além disso, a ENGIE possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atuamos como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

A ENGIE teve no país em 2023 um faturamento de R$ 11,7 bilhões. Contando com 2.800 colaboradores, a companhia recebeu em maio de 2024 a certificação Great Place to Work, um reconhecimento que valida o compromisso contínuo da empresa de criar um ambiente de trabalho positivo e inclusivo para todos.

A ENGIE está presente na B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia cujo ticker é o EGIE3. Na B3, a ENGIE integra o Novo Mercado, além de ser uma das únicas companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do ISE, em 2005. Em 2021, a B3 incluiu os papeis da ENGIE no Índice Carbono Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.

O Grupo é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), sendo representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Euro 100, MSCI Europe) e índices não financeiros (DJSI World, Euronext Vigeo Eiris – Europe 120/France 20, MSCI EMU ESG screened, MSCI EUROPE ESG Universal Select, Stoxx Europe 600 ESG-X).

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Mato Grosso do Sul precisa qualificar 207 mil profissionais até 2027, segundo Senai

Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027 mostra que Logística, Construção, Manutenção e Metalmecânica serão as áreas com maior demanda por novos profissionais

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Para atender a demanda da indústria de Mato Grosso do Sul nos próximos três anos, será necessário qualificar 207 mil profissionais entre 2025 e 2027, segundo o Mapa do Trabalho Industrial. O número contempla a necessidade de formação de 31 mil novos profissionais e de requalificação de 176 mil que já estão no mercado.

A projeção leva em conta o crescimento da economia e do mercado de trabalho. O levantamento é elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo é uma importante ferramenta de inteligência para subsidiar as ações de planejamento de oferta do Senai.

Na avaliação do diretor-regional da instituição em Mato Grosso do Sul, Rodolpho Caesar Mangialardo, a formação de profissionais qualificados é fundamental para garantir a competitividade do Estado. “Estamos comprometidos em oferecer cursos alinhados às necessidades do mercado e que respondam tanto à inovação tecnológica quanto às demandas comportamentais do futuro. O estudo do Mapa do Trabalho Industrial nos ajuda a planejar com precisão as capacitações e requalificações que vamos ofertar, para que possamos atender às exigências do setor com profissionais cada vez mais preparados”, afirmou

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, o estado precisará de 31 mil trabalhadores com uma nova formação para atender o ritmo de criação de empregos e a reposição de trabalhadores que deixarão o mercado de trabalho formal.

As projeções para o Mato Grosso do Sul também mostram que 176 mil trabalhadores precisarão de treinamento e desenvolvimento para atualizarem as competências nas funções que já desempenham na indústria e que também são demandadas por outros setores no Brasil.

A atualização envolve o desenvolvimento de competências em dimensões como hard skills (habilidades técnicas como domínio de máquinas, equipamentos e softwares), soft skills (competências comportamentais como pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação) e ações de saúde e segurança no trabalho (como inspeção de instalações, normas e regulamentos), para que os trabalhadores contem com as habilidades necessárias para desempenhar as funções de maneira eficaz e segura.

De acordo com o Mapa do Trabalho Industrial, entre 2025 e 2027, as áreas com maior demanda por profissionais serão:

  • Logística e Transporte (50 mil), com oportunidades para técnicos de controle da produção, motoristas de veículos de cargas, almoxarifes e armazenistas, entre outros;
  • Alimentos e Bebidas (21 mil), com vagas para magarefes, trabalhadores na fabricação e conservação de alimentos, na degustação e classificação de grãos e afins, supervisores da fabricação de alimentos, bebidas e fumo, entre outras;
  • Construção (20 mil), para atuar como profissionais na operação de máquinas de terraplanagem, ajudante de obras civis, trabalhadores de estruturas de alvenaria, fundações, entre outros;
  • Agropecuária (20 mil), para trabalhadores da mecanização agrícola, de apoio à agricultura, da mecanização florestal, extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira, entre outros;
  • Manutenção e Reparação (19 mil), para mecânicos de manutenção de veículos automotores, trabalhadores operacionais de conversação de vias permanentes (exceto trilhos), eletricistas de manutenção eletroeletrônica, e muito mais;
  • Metodologia do MTI 2025-2027

Para este Mapa do Trabalho Industrial, o Observatório dividiu o levantamento de dados por etapas:

Projeção do emprego formal até 2027: estima-se o nível de emprego formal por área de atuação profissional e setor. As projeções utilizam modelos de séries temporais, testando diferentes especificações e selecionando a de melhor ajuste para cada série. Os dados são analisados em conjunto para garantir a consistência em relação ao comportamento do emprego e às expectativas futuras.

Delimitação do emprego na indústria e em ocupações correlatas em outros setores da economia:  seleciona-se o volume de vínculos formais projetados para a indústria como um todo, incluindo a indústria extrativa, de transformação, construção e energia e saneamento, além de ocupações correlatas em outros setores econômicos, como agropecuária, serviços e administração pública.

As ocupações correlatas são categorizadas pelo caráter transversal e pela relevância para os diferentes setores, como cientistas de dados e engenheiros da computação.

“Esse enfoque em toda a indústria, com a soma das ocupações estratégicas para os demais setores, possibilita uma abordagem integrada da promoção da formação profissional, refletindo a alta interdependência entre os setores”, explica a especialista em Mercado de Trabalho do ONI e responsável pela elaboração do Mapa do Trabalho Industrial, Anaely Machado.

Estimativa da demanda por formação industrial: com base na estrutura do emprego formal projetado e na necessidade de formação de profissionais, estima-se a demanda por qualificação na área industrial e correlatas:

Formação inicial: considera o volume de novas vagas geradas na economia, a reposição de trabalhadores que deixam o mercado formal e o potencial estoque de profissionais já formados que poderiam ocupar essas vagas. Essa análise é fundamentada em microdados da RAIS/MTE, avaliando a trajetória profissional dos trabalhadores.

Treinamento e desenvolvimento: estima a necessidade de atualização e formação complementar para profissionais já empregados. Os valores são derivados de pesquisa primária com empresários da indústria, que relataram o percentual de trabalhadores treinados anualmente.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desafio de inovação premia quatro startups com R$ 1,6 milhão para desenvolver soluções no turismo

O diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, chamou atenção para o alcance nacional da iniciativa.

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Quatro equipes vencedoras dividiram o prêmio de R$ 1,6 milhão oferecido pelo Startup Challenge 2024. O desafio chegou ao fim no último sábado (19/10) coroando os melhores projetos de inovação na área do turismo.

O desafio de inovação para empreendedores contou com 38 projetos inscritos e mais de 100 participantes de Mato Grosso do Sul, Ceará, Maranhão, a Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal.

Após a análise inicial da banca, os 10 melhores projetos avançaram à fase final. As avaliações foram feitas durante a sexta-feira e o sábado na sede do Sebrae em Bonito. O diretor da Fiems Régis Comarella participou da cerimônia de premiação realizada na Vila Rebuá, também em Bonito.

O vice-presidente da Fiems, Crosara Júnior, prestigiou o evento e conheceu algumas das iniciativas concorrentes. Crosara Junior destacou que o Startup Challenge é uma iniciativa que une parceiros para estimular a indústria do turismo a se expandir.

“Os prêmios distribuídos pelo desafio vão servir para que os empreendedores invistam nos seus projetos e produzam soluções baseada nos problemas reais vividos no dia a dia. Com o apoio da Startup Sesi, isso pode acontecer com uma velocidade muito maior, ajudando o turismo local a se desenvolver”.

O diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, chamou atenção para o alcance nacional da iniciativa.

“Ao todo, 38 startups participaram do desafio, sendo 19 delas oriundas de todas as regiões do Brasil. Isso demonstra atratividade de Mato Grosso do Sul e como o Estado tem crescido aos olhos do país. Somos um estado inovador, e o Sistema Fiems e o Governo do Estado estão aqui para apoiar o crescimento dessas empresas inovadoras”.

Inteligência artificial “made in MS” quer turbinar o turismo

O projeto Cham[a]tia recebeu a maior nota dos jurados e ficou em primeiro lugar no desafio. A ideia é desenvolver uma comunicação via WhatsApp utilizando inteligência artificial e dados coletados nas cidades turísticas, com objetivo de promover uma experiência diferenciada aos viajantes, saindo dos roteiros tradicionais.

Auren Cavalcante, CEO do Cham[a]tia, espera que o apoio do Startup Challenge impulsione os negócios para todo o Brasil.

“É uma alegria imensa, não está cabendo no coração. Esse resultado vai ser para a gente alavancar ainda mais nossa solução e fazer a Cham[a]tia atender toda a área de turismo do Brasil”.

Mentores aprimoram soluções finalistas

Uma das etapas do desafio é a mentoria com especialistas. O papel do mentor é revelar expectativas, suposições e conhecimentos que os participantes ainda não perceberam, ajudando-os a alcançar o máximo potencial.

A gerente do Observatório de Turismo de Mato Grosso do Sul, Danielle Moura, foi uma das mentoras. A especialista comenta que os projetos finalistas visam suprir uma carência do setor turístico, que é a inovação.

“Vimos muitos projetos bacanas, com frentes de atuação bastante diversas e necessárias para serem aplicadas na atividade turística local. Fiquei satisfeita pelo que vi até aqui. Acredito que esse evento serve para inspirar outros empreendedores a propor soluções tecnológicas, para que a gente continue a ser referência no turismo nacional”.

Conheça os projetos vencedores:

1° – Cham[a]tia (MS)

Uma agente de IA pessoal via WhatsApp que combina turismo e inteligência artificial. A Cham[a]tia é uma agente em tempo real, integrando informações sobre roteiros, hospedagens, restaurantes e atrações, mapeando toda a jornada do turista.

2° – Tamandú (MS)

Automatizar, através de SAAS simples e intuitivo, o recrutamento de profissionais temporários, da divulgação da vaga ao agendamento de entrevista online pelo WhatsApp.

3° – Compensei Sustentabilidade (MA)

Sistema de descarbonização para empresas do trade turístico de Bonito, incluindo inventários de carbono, campanhas educativas e suporte. Desenvolveremos uma API para integração com o Alumia, plataforma de inteligência turística de Mato Grosso do Sul.

4º – Bora (SP)

App gratuito que amplia o acesso à educação ambiental. Funciona como guia virtual de Bonito, com roteiros interativos, mapas geolocalizados, prêmios e conteúdo sobre biodiversidade e cultura locais, com interface gamificada, acessível e multi-idiomas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Missão empresarial da Fiems retorna da China com inspirações e novidades para Mato Grosso do Sul

A delegação, composta por 22 empresários sul-mato-grossenses, teve uma programação extensa, com visitas a duas cidades chinesas

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A missão empresarial da Fiems à China retorna ao Brasil neste sábado (19/10) com uma bagagem de inspirações e novidades. A delegação, composta por 22 empresários sul-mato-grossenses, teve uma programação extensa, com visitas a duas cidades chinesas: Shenzhen, considerada o grande polo tecnológico chinês, Guangzhou, que sedia a Canton Fair, maior feira multisetorial do mundo.

Dentro da programação da viagem, o grupo visitou importantes empresas, como a Huawai, de soluções tecnológicas para diversos segmentos da sociedade, BYD, famosa por seus carros elétricos, E-hang, de drones não tripulados e táxis aéreos, além de um dos maiores laticínios da China.

A comitiva visitou a Canton Fair, também conhecida como Feira de Importação e Exportação de Cantão, é um dos eventos comerciais mais importantes e abrangentes do mundo. A feira ocorre duas vezes por ano, na primavera e no outono, na cidade de Guangzhou, China. Para os empresários, a participação é de extrema importância, pois oferece inúmeras oportunidades de negócios e benefícios significativos para suas operações comerciais.

Segundo o diretor de relações internacionais da Fiems, Aurélio Rocha, a missão cumpriu com o objetivo de estreitar as relações entre Mato Grosso do Sul e China. “O país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil e também de Mato Grosso do Sul e esse tipo de missão empresarial é de extrema importância”, afirmou.

Ele ainda reforçou que os empresários sul-mato-grossenses puderam conhecer de perto o processo produtivo chinês e trazer ideias inovadoras para o Brasil. “Com certeza ter a oportunidade de conhecer empresas disruptivas inspira novas ideias para os nossos empresários e a gente conseguiu conectar o nosso grupo ao que tem de mais inovador na indústria chinesa”, completou.

Na avaliação do empresário corumbaense Wagner Garcia, que também é diretor da Fiems, foi um privilégio muito grande fazer parte da missão para entender o que faz da China uma potência mundial. “É um país que cresce com bastante alicerce. Eu pude ter várias ideias para o meu negócio e vou voltar para o Mato Grosso do Sul com muito mais vontade de empreender e fazer a diferença”, declarou.

Para o empresário Nelson Brait, de Dourados, a viagem proporcionou uma verdadeira aula de tecnologia. “Foi muito interessante, principalmente pelas visitas técnicas a áreas da inovação. Todo negócio chinês tem uma sinergia com a tecnologia. Um exemplo é a BYD, que nós brasileiros já conhecíamos os carros, mas nem imaginávamos todo o trabalho desenvolvido voltado para transporte público e mobilidade. Aproveito para agradecer a oportunidade e parabenizar a Fiems pela organização de uma missão que com certeza irá agregar muito para indústria de Mato Grosso do Sul”, concluiu.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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