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Economia

Empresários paraguaios estão otimistas em fazer negócios com brasileiros na Expo Paraguai Brasil

Sistema FIEMS apoia indústrias sul-mato-grossenses a exportar

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A Expo Paraguai Brasil vai aproximar empresários dos dois países para gerar novos negócios entre os dias 19 e 21 de outubro, em uma plataforma online. A expectativa é de que acordos comerciais durante a feira superem a casa dos US$ 80 milhões. Cerca de 240 representantes brasileiros e paraguaios se inscreveram para a rodada de negócios, que é o carro-chefe da programação. O evento ainda propicia salas de encontro virtual entre empresários interessados em ampliar suas redes de contatos.

Do lado paraguaio, o clima é de otimismo com as oportunidades surgidas a partir da exposição. Conversamos com Ruben Jacks, diretor da Protek Group, multinacional paraguaia da área de segurança com 32 anos de atuação e presença em vários países da América Latina, incluindo o Brasil. O executivo afirma que a Expo Paraguai Brasil é uma ferramenta muito importante para a geração de novos negócios e o fortalecimento de networking regional.

A empresa terá uma participação ativa no evento, com estande e inscrições na rodada de negócios e nas conferências. Além disso, a Expo Paraguai Brasil servirá como base para o lançamento de duas novas unidades de negócio do grupo. Jacks detalhou como serão esses lançamentos.

“Primeiro, a Protek vai apresentar o sistema de monitoramento de imagem usando análise de vídeo. Também vamos lançar a Protek Next, que abrange soluções de segurança no mundo digital. A mudança no sistema de trabalho das organizações para home office, provocada pela pandemia, foi positiva para a qualidade de vida, mas também trouxe maior risco de ciberataques. Entendemos que o maior valor das organizações hoje em dia é a base de dados de seus clientes”.

A empresa mantém operações no Brasil desde o ano 2000 e também atende os mercados do Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile. Conta ainda com um centro logístico nos Estados Unidos. Jacks explica que a presença no mercado brasileiro contribuiu para o desenvolvimento do grupo como um todo. “Nossa linha de negócios no Brasil tem sido para nós uma experiência de sucesso na internacionalização da empresa. Para nós, o Brasil é especialmente importante na captação de melhores práticas para todo o nosso grupo, pois entendemos que São Paulo é uma das cidades globais com executivos e empresas de primeiro nível no mundo todo”.

Sistema FIEMS apoia indústrias sul-mato-grossenses a exportar

Histórias de sucesso alcançado a partir de eventos como a Expo Paraguai Brasil despertam o interesse do empresariado sul-mato-grossense. Só que nem todas as companhias estão aptas a fazer negócios com o exterior. O Sistema FIEMS conta com serviço especializado para empresas que desejam exportar: é o CIN (Centro Internacional de Negócios).

Por meio do CIN, o empresário recebe toda a assessoria necessária para dar início ao processo de documentação e logística e, assim, vender seus produtos para o mercado externo ou importar matéria-prima. O foco da atuação do centro é ajudar empresas em dificuldades com os trâmites legais e a estruturação da empresa para exportar.

Gracieiry Arruda, coordenadora do CIN, identifica os principais segmentos de interesse do mercado paraguaio nos produtos brasileiros atualmente. “O mercado está bastante aquecido para os setores da construção civil, sementes forrageiras, móveis, alimentos e bebidas. Eventos como a Expo Paraguai Brasil atraem muitos investidores para ambos os mercados. O Paraguai é um grande consumidor de produtos das micro, pequenas e grandes empresas sul-mato-grossenses, e já temos várias empresas exportando para lá. Para quem não internacionalizou a sua empresa, procure o CIN que iremos auxiliar nesse processo”. (Com assessoria. Foto: Reprodução)

Serviço – Outras informações sobre os serviços oferecidos pelo Centro Internacional de Negócios podem ser consultadas na página http://www.cinms.com.br/ ou pelo telefone: (67) 3389-9150. 

Economia

Taxa de desemprego atinge menor patamar desde 2012

Índice ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro

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A taxa de desocupação no país, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro deste ano. A taxa é a menor registrada desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012.

O trimestre anterior, encerrado em julho deste ano, havia registrado taxa de 6,8%. Em outubro do ano passado, havia ficado em 7,6%.

A população ocupada (103,6 milhões) também atingiu recorde, ficando 1,5% acima da média do trimestre encerrado em julho e 3,4% superior a outubro.

A população desocupada recuou para 6,8 milhões, ou seja, 8% a menos (menos 591 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 17,2% inferior a outubro de 2023 (menos 1,4 milhão de pessoas). É o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

O rendimento real habitual do trabalhador ficou em R$ 3.255, ficando estável na comparação trimestral e crescendo 3,9% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 332,6 bilhões) cresceu 2,4% (mais R$ 7,7 bilhões) no trimestre e 7,7% (mais R$ 23,6 bilhões) no ano.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Setor de máquinas registra crescimento em outubro, diz Abimaq

Aumento foi de 11,3% em relação ao mês anterior

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O setor de máquinas e equipamentos registrou crescimento em outubro, com a receita líquida total do setor somando R$ 26,3 bilhões, o que representa aumento de 11,3% em relação ao mês anterior e de 6,4% na comparação anual.

O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (27) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). A elevação foi puxada pela melhora nas exportações e nas vendas no mercado doméstico.

As vendas no mercado externo cresceram 8,2% na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo mês de 2023, houve leve queda de 0,6%, após o crescimento de 12,2% registrado em setembro de 2024. Segundo a Abimaq, a queda em relação ao mesmo período de 2023 ocorreu pela contração nos preços relativos (-5,2%).

Já em quantidade houve crescimento de 5,4%. No mês as exportações atingiram US$ 1,407 bilhão, o melhor resultado de 2024. No acumulado do ano, o resultado acumulado ficou 7% abaixo do resultado de 2023 (janeiro a outubro) mantendo a tendência de recuperação.

As importações somaram US$ 2,7 bilhões, em outubro, 6,1% a mais do que em setembro e um aumento de 32,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O consumo aparente do setor de máquinas e equipamentos – que considera o total da produção industrial doméstica e as importações, deduzidas as exportações – teve elevação de 10,5% na comparação mensal. Em relação a outubro do ano passado, houve alta de 21,6%.

Pessoal ocupado

No mês de outubro houve melhora no número de pessoas empregadas no setor, que somou 398 mil colaboradores. O crescimento foi de 0,1% em relação a setembro e de 1,5% em relação a outubro de 2023.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Pacote de corte de gastos vai atingir supersalários e grandes fortunas

Ministro do Trabalho, Luiz Marinho adiantou pontos das medidas

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O pacote de corte de gastos a ser anunciado nesta quarta-feira (27) pelo governo federal abordará supersalários no serviço público e imposto sobre grandes fortunas, disse há pouco o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Em entrevista coletiva para explicar a criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro, o ministro adiantou alguns pontos das medidas.

“Supersalários, imposto para super-ricos, vem tudo aí. Pacote completo”, disse Marinho. Perguntado se o pacote também envolve aumento de correção na tabela do Imposto de Renda, o ministro simplesmente disse: “Tudo”, sem entrar em detalhes.

Em relação ao seguro-desemprego, Marinho declarou que não haverá mudança de regra. Segundo o ministro, a ideia chegou a ser discutida no pacote, mas não avançou.

“Não há mudança de regra para o seguro-desemprego, por exemplo, mas vamos aguardar os detalhes. Se não eu vou furar o olho do colega [ministro da Fazenda, Fernando Haddad]. [O pacote] será muito diferente do que estava sendo desenhado até então”, disse. Em relação ao abono, Marinho nem confirmou nem negou alterações.

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Marinho confirmou que o pacote a ser anunciado às 20h30, em cadeia de rádio e TV, pelo ministro Haddad será detalhado nesta quinta-feira (28) em entrevista coletiva. Há um mês, o governo tenta enviar medidas de corte de gastos obrigatórios que impeçam, até 2027, o estouro do limite das despesas do arcabouço fiscal. Em vigor desde o ano passado, o marco fiscal restringe o crescimento real (acima da inflação) das despesas do governo a 70% do crescimento real das receitas, limitado a 2,5% acima da inflação por ano.

Debates

Em outubro, Marinho chegou a anunciar que pediria demissão se o Ministério do Trabalho não fosse ouvido na elaboração do pacote. Nesta quarta-feira, o ministro disse ter mudado de opinião porque conseguiu botar as “impressões digitais” nas medidas.

“Eu disse [em outubro] que, se não fosse ouvido, eu pediria demissão. Mas fui envolvido. Participei do debate. Hoje Haddad fará o pronunciamento. Amanhã serão anunciados os detalhes. Lá tem as minhas digitais nos debates lá colocados”, declarou.

Outras medidas

Na segunda-feira (25), Haddad confirmou que o pacote também trará medidas para reformar a previdência dos militares, reformular o Vale Gás e limitar os supersalários no funcionalismo público federal.

Na entrevista de hoje, Marinho disse que o pacote de corte de gastos é necessário para ajustar o ritmo de crescimento dos gastos ao das receitas. “A PEC [proposta de emenda à Constituição] da Transição resolveu um problema herdado do governo anterior e resolveu que a economia funcionasse por dois anos. Agora é preciso ajustar a velocidade de despesas com receitas. No ano passado, o Congresso não aprovou todo o desejado [pelo governo]”, declarou.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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