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Política

Em três anos, Alan Guedes recupera capacidade financeira de Dourados

Com as finanças em dia, o segundo maior município de MS passou a entrar na mira de investidores privados

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Após assumir a prefeitura de Dourados, em 2021, com uma folha de pagamento atrasada no valor de quase R$ 30 milhões e sem ter recursos em caixa para honrar o compromisso, o prefeito Alan Guedes (PP) vai completar o terceiro ano do seu primeiro mandato no cargo com o “nome limpo” no Tesouro Nacional e com mais de R$ 500 milhões para investir no desenvolvimento do município.

Em entrevista exclusiva ao Correio do Estado, Alan Guedes revelou um pouco do segredo de deixar de ser uma prefeitura desacreditada pelos credores, em razão das dívidas não honradas, para se tornar uma das poucas administrações públicas do Brasil a receber classificação A para a Capacidade de Pagamento (Capag), dada pelo Tesouro Nacional.

“Logo no começo da gestão percebemos que era necessário fazer um resgate de credibilidade para podermos avançar, pois o município tinha muitas restrições e ninguém queria fazer negócios ou parcerias com a prefeitura de Dourados. Fizemos a lição de casa, organizamos a máquina pública e recuperamos a credibilidade, com muito trabalho e responsabilidade”, garantiu o gestor público.
O prefeito disse à reportagem que hoje é possível dizer que Dourados está na sua melhor fase, organizada administrativamente e com recursos para investimento.

“É uma questão de tempo a transformação da nossa cidade para melhor. Para receber as emendas da nossa bancada federal e recursos da União e do Estado, é necessário contrapartida do município, além da elaboração de projetos. Se você não tem projetos para pontes, duplicações e reformas, nada acontece”, explicou.

Ele recordou que, quando assumiu a prefeitura, em janeiro de 2021, o município não tinha nada disso.
“Hoje mudamos essa dinâmica. Temos uma prateleira de projetos que agiliza a destinação de recursos via emenda federal e recursos do governo do Estado, que é nosso grande parceiro. Sem contar que temos condições de fazer as contrapartidas em dinheiro para complementar os valores dos projetos”, assegurou.

Alan Guedes reforçou ainda que Dourados agora está organizada financeiramente e administrativamente.
“Claro que ainda temos desafios a serem superados, mas temos a certeza que o município está com as bases sólidas para continuar crescendo nos próximos anos. Posso dizer, sem medo de errar, que a parte mais desafiadora já passou e que os próximos anos serão de colheita de tudo o que foi feito até aqui”, projetou.

VACAS MAGRAS

Quando assumiu a prefeitura de Dourados, no dia 1º de janeiro de 2021, o prefeito, logo no primeiro dia útil de trabalho, detectou que a folha referente ao mês de dezembro de 2020 não tinha sido paga e não havia dinheiro nos cofres do município para saldar a dívida.

Era um valor de quase R$ 30 milhões, e, naquele momento, ele teve de adotar algumas medidas de contenção de gastos e de ajuste financeiro da máquina pública municipal. Além disso, essa organização nas contas exigia um processo de negociação com fornecedores, que também não estavam recebendo.

Para pagar essa folha atrasada, Alan Guedes teve de comprometer o planejamento do seu primeiro ano de gestão, ou seja, alguns investimentos e serviços foram adiados.

“Então, a prioridade naquela época era pagar a folha em atraso dos servidores e, graças a Deus, em fevereiro daquele ano, já conseguimos quitá-la, usando os recursos do IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano] e dos demais impostos que entravam no começo do ano”, recordou.

Como o salário dos servidores municipais foi quitado em tempo recorde, a gestão municipal acabou comprometendo a saúde financeira ao longo de todo aquele ano, justamente durante a pandemia da Covid-19. Entretanto, como há males que vêm para o bem, foi iniciada a implantação de um regime de saúde financeira.

O prefeito teve de adotar como um dos pilares da sua gestão a organização das finanças porque sabia que precisaria de novos recursos, fossem eles federais ou de empréstimo junto a bancos oficiais, para poder fazer obras de infraestrutura no município.

NOME LIMPO

Foi nessa ocasião que Alan Guedes descobriu o verdadeiro estrago financeiro que teria de sanar, pois, com a prefeitura com o “nome sujo” na praça, não conseguia crédito. Além disso, o município estava desacreditado perante os fornecedores locais, em função do histórico de mau pagador.

“A única saída era começar a quitar as dívidas, e o nosso principal empecilho era a classificação C dada pelo Tesouro Nacional na Capag. Com muito esforço, saímos dessa situação incômoda e, no mesmo ano em que assumi, subimos para a classificação A, ou seja, limpamos o nome, recuperamos o crédito e voltamos a ter credibilidade no mercado”, pontuou.

Este ano é o terceiro consecutivo do bom desempenho da saúde financeira da cidade, que viveu uma completa reorganização das finanças e recuperou a credibilidade com fornecedores, investidores, servidores e a população.

Entre outros pontos, essa avaliação possibilita ao município atrair investidores e contrair financiamentos para aplicar em obras de melhorias em infraestrutura, saúde, educação e cultura.
O Tesouro Nacional comparou a dívida consolidada em relação à receita, e, neste caso, Dourados conseguiu baixar esse índice de 28,2%, em 2020, para 12,5%. Além disso, a atual gestão conseguiu melhorar os índices de poupança corrente, que indica a capacidade de pagar as contas e fazer investimentos, e de liquidez, que são as dívidas de curto prazo.

Isso fez com que a nota C em 2020 subisse para nota máxima já em 2021, avaliação mantida até este ano. A Capag é como a Serasa dos municípios, e, antes, Dourados tinha muitas dívidas, não tinha poupança e o dinheiro que sobrava não pagava as contas imediatas, porém, em um ano de austeridade financeira, a prefeitura passou a ter dinheiro para pagar as contas, fazer uma poupança e diminuir a dívida.

“O trabalho feito pela nossa equipe econômica fez com que, ano a ano, evoluíssemos muito nos índices e chegamos, desde o ano passado e mantido agora, a um equilíbrio fiscal. Ou seja, o município de Dourados consegue honrar as contas do mês, tem capacidade de investimentos e ainda está diminuindo as despesas de longo prazo”, afirmou Alan Guedes, reforçando que esse era um dos seus compromissos com os douradenses desde o início da gestão.

FONPLATA

Com essa recuperação de crédito, vieram os planejamentos, e um deles era obter recursos do Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), que resultou em aproximadamente US$ 50 milhões para diversas ações nos próximos anos e que é a base para o programa Desenvolve Dourados.
As contas foram equilibradas e a prefeitura conseguiu recurso internacional, e todo este processo passou pelo crivo do Senado e da União, que é quem avaliza o financiamento, porém, antes, é preciso apresentar os projetos e elencar as prioridades do município.

“Em novembro do ano passado, nós lançamos o programa Desenvolve Dourados, que é um grande projeto de desenvolvimento para a cidade. São obras de grande porte que serão executadas ao longo dos próximos anos”, ressaltou o prefeito.

Com os US$ 50 milhões do Fonplata, as emendas federais e estaduais, os recursos do governo do Estado e os valores do próprio município, a prefeitura já está investindo mais de R$ 500 milhões. Até o momento, conforme o prefeito, estão sendo executados mais de R$ 150 milhões de investimento em educação e saúde, e também estão sendo licitadas as primeiras obras do Fonplata, porque é uma licitação internacional.

TRANQUILIDADE

Outro ponto ressaltado por Alan Guedes é que com a saúde financeira também veio a tranquilidade operacional, ou seja, os servidores municipais não tiveram mais nenhum atraso de salário, pelo contrário, quase todos os meses a prefeitura pagou antecipado em até cinco dias, inclusive, neste ano o 13º salário foi pago integralmente no dia 14 de novembro, com um mês de antecedência da data estabelecida por lei.

Ele ainda lembrou que, com planejamento e saúde financeira, a prefeitura está apta a apresentar as contrapartidas para receber recursos das emendas federais e estaduais, do Estado e da União, pois, se o município não tem dinheiro para dar contrapartida, a maioria dos projetos fica inviabilizada.

“Então, o governo federal vai investir tantos milhões [de reais] em um projeto, mas para isso é preciso de uma contrapartida de outros tantos milhões [de reais] do município, e, felizmente, hoje nós temos essa capacidade. Nós começamos a fazer captações de grandes projetos de emendas parlamentares também”, revelou o prefeito.

 

(Fonte: correiodoestado. Foto: Reprodução)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

PEC 6×1: cresce a pressão pela aprovação da proposta

Emenda já recebeu 134 apoios para começar a tramitação

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O movimento Vida Além do Trabalho (VAT) agitou as redes sociais e a imprensa nos últimos dias com a proposta de fim da escala de 6 dias de trabalho por 1 dia de folga, a chamada escala 6×1. O tema está entre os mais comentados da plataforma X. 

Com a pressão social, cresceu, no intervalo de uma semana, de 60 para 134 o total de deputados que assinaram a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e 4 dias de trabalho por semana no Brasil, acabando com a escalada de 6 por 1.

São necessárias 171 assinaturas para a PEC começar a tramitar na Câmara. E para ser aprovada, precisa do voto de 308 dos 513 parlamentares, em dois turnos de votação.

De autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), a proposta foi apresenta em 1º de maio deste ano inspirada no movimento VAT que, por meio de uma petição online, já recolheu mais de 2,3 milhões de assinaturas na internet a favor do fim da escala 6 por 1.

“[A jornada 6×1] tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor. A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, argumentou Erika Hilton em uma rede social.

“A carga horária abusiva imposta por essa escala de trabalho afeta negativamente a qualidade de vida dos empregados, comprometendo sua saúde, bem-estar e relações familiares”, alerta a petição online.

Outras propostas

Ao menos outras duas PEC tratam da redução de jornada no Congresso Nacional, mas não acabam com a jornada 6 por 1, que é a principal demanda do VAT.

Apresentada em 2019 pelo deputado Reginaldo Lopes (PT/MG), a PEC 221/2019 propõe uma redução, em um prazo de dez anos, de 44 horas semanais por 36 horas semanais de trabalho sem redução de salário.

A PEC aguarda a designação do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). Se a PEC da deputada Erika Hilton atingir as 171 assinaturas, ela deve ser apensada à proposta do deputado Reginaldo Lopes.

A PEC 221 inclui um novo dispositivo no artigo 7º da Constituição definindo que o trabalho normal não deve ser “superior a oito horas diárias e trinta e seis semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Apesar de a proposta não vetar a escala 6×1, o parlamentar tem defendido uma jornada de até 5 por 2.

“[Domingo] é o dia sagrado que o trabalhador tem livre da labuta. Mas é muito pouco. Já passou da hora de o país adotar uma redução da jornada de trabalho de 44 para 36 horas e esse deve ser o centro de um governo popular. O Brasil tem que adotar um modelo de 4×3 ou 5×2, sem redução de salário”, defende o parlamentar.

Outra proposta que reduz a jornada de trabalho em tramitação no Congresso Nacional é a PEC 148, de 2015, de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS). A PEC define uma redução de 44 horas para 40 horas semanais no primeiro ano. Em seguida, a jornada seria reduzida uma hora por ano até chegar às 36 horas semanais.

Em uma rede social, Paim comemora que o tema tenha voltado ao debate. “É muito bom ver que novos parlamentares, como a deputada federal Erika Hilton, estão sintonizados com as demandas históricas dos trabalhadores. Uma luta antiga. Espero que a Câmara dos Deputados vote essa proposta e que o Senado também vote iniciativas com a mesma temática”, destacou o senador.

Sindicatos

A redução da jornada de trabalho no Brasil é uma demanda histórica de centrais sindicais. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) sempre pautou a redução da jornada de 44 horas para 40 horas semanais.

“Durante décadas, trabalhadores e entidades sindicais têm reivindicado a redução de jornadas extenuantes e o fim de escalas que desconsideram a saúde e o direito ao descanso dos trabalhadores”, defende a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), em nota apoiando o fim da jornada 6×1.

Críticas

A proposta para o fim da escala 6×1 também recebeu críticas de parlamentares e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entidade patronal onde atuam boa parte dos trabalhadores que trabalham na escala 6 por. 1.

“A imposição de uma redução da jornada de trabalho sem a correspondente redução de salários implicará diretamente no aumento dos custos operacionais das empresas. Esse aumento inevitável na folha de pagamento pressionará ainda mais o setor produtivo, já onerado com diversas obrigações trabalhistas e fiscais”, afirmou a CNC.

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) avalia que tende a achar que o fim da escala 6×1 vai prejudicar a economia, mas que está aberto para ser convencido do contrário. “O requerimento de PEC discutido NÃO é pelo fim da escala 6×1, mas sim pelo estabelecimento de uma escala de quatro dias na semana (ou seja, a priori, nem segunda a sexta). 80% dos empregos formais do Brasil são oriundos de MICRO ou pequenas empresas, minha gente”, disse em uma rede social.

Ministro

O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, por sua vez, defendeu que a jornada de trabalho 6×1 deve ser tratada em convenções e acordos coletivos de trabalho, quando patrão e trabalhadores negociam as regras do contrato firmado entre as partes.

“A pasta considera, contudo, que a redução da jornada para 40 horas semanais é plenamente possível e saudável, quando resulte de decisão coletiva. O MTE tem acompanhado de perto o debate e entende que esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, considerando as necessidades específicas de cada área”, disse Marinho em uma rede social.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

Proposta sobre fim da jornada 6×1 movimenta redes sociais

“Escala 6×1 é desumana”, diz deputada que apresenta PEC

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O fim da jornada de trabalho de 6 dias trabalhados por um dia de descanso ganhou destaque neste domingo (10) nas redes sociais. O debate sobre a proposta ficou em primeiro lugar nos assuntos mais discutidos pelos internautas na rede social X, antigo Twitter.

A extinção da jornada 6×1 faz parte de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela deputada Érica Hilton (PSOL-SP) na Câmara dos Deputados.

A parlamentar tem se engajado nas redes sociais para pressionar os deputados a assinarem o requerimento de apoio à PEC, que precisa de 171 assinaturas para ser apresentada oficialmente. Até o momento, Érica conseguiu metade dos apoiamentos necessários.

Segundo a deputada, a escala 6×1 é desumana. “Isso tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor. A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, disse a deputada nas redes sociais.

A proposta do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), liderado pelo vereador eleito Rick Azevedo (PSOL-RJ), recebeu o apoio da deputada para pressionar os parlamentares. O movimento já conseguiu a adesão de 1,3 milhão de assinaturas da petição online em defesa da proposta.

Pelo texto da Constituição e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada de trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, sendo facultada a compensão de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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