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Economia

Em MS, consumidor prefere comprar em lojas físicas e shopping pode ser boa opção

Segundo pesquisa, mais de 86% das pessoas optam por compras presenciais

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Com a proximidade do Natal, o mercado campo-grandense volta a  se aquecer em relação aos outros meses do ano. Em pesquisa realizada pelo Sebrae/MS em parceria com o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF MS) sobre a  intenção de consumo para o Natal e Ano Novo, os sul-mato-grossenses devem injetar R$190,08 milhões no comércio, com preço médio de R$281,96 para os presentes. Outro ponto que chama a atenção é que 86,1% dos consumidores pretendem fazer suas compras em lojas físicas.

A empresária Lorena Mabel Bueno Alves, que tem duas unidades de sua loja Constance, sendo uma no Shopping Bosque dos Ipês, acredita que esse aumento da presença dos consumidores no comércio local se deve ao novo momento que o país vive. “As pessoas estão mais encorajadas a sair e circular. No nosso segmento, por exemplo, temos tido muita procura para festas como formaturas e casamentos, pois os eventos estão liberados. Assim, acreditamos que a procura deve se estender também para as festividades de fim de ano”, pontua otimista.

Ainda segundo a pesquisa, 53,6% dos entrevistados pretendem presentear com roupas, calçados e acessórios, já 31,80% devem comprar brinquedos e 2,8%, acessórios.

O empresário Kalil Martin Mujica, que tem uma das unidades de sua loja Men’s Wear também no Bosque, afirma que o resultado da pesquisa do Sebrae é recebido com grande satisfação. “As pessoas estão voltando a sair após um longo período em casa, o que deve incentivar isso. Além do mais, tem muita gente que ainda gosta de ver de perto o produto, experimentar, ver se dá certo. Principalmente roupas”, pontua o comerciante que trabalha no segmento de vestuário.

Quem concorda com Kalil é a administradora Mariana de Oliveira. Para ela, a compra presencial faz toda a diferença. “Tenho a necessidade de pegar, de provar.  Quando é roupa, gosto de sentir o tecido e olhar para a peça, pois pela Internet a cor muda e os detalhes não são vistos direito”, afirma. Já a produtora cultural Ana Souza acrescenta mais duas razões, a praticidade e rapidez: “Sou ansiosa e gosto de já sair com o produto na sacola na mão! Não tenho paciência para esperar compras online”.

Comprar nos shoppings da cidade pode ser uma ótima opção para o consumidor sul-mato-grossense. Para Lorena Mabel, optar por fazer as compras nesses estabelecimentos é, sobretudo, priorizar a comodidade e segurança. “Digo isso até mesmo como consumidora, pois para mim é fundamental encontrar várias opções em um só lugar e ainda contar com estacionamento seguro, ambiente climatizado e, sobretudo, decorado! Com a decoração de Natal, ficamos até mais felizes e envolvidos com o momento”, diz.

Além dessas vantagens, o Bosque dos Ipês traz ainda outra vantagem para seus clientes. A cada R$300 em compras feitas no shopping, o consumidor ganha um cupom para concorrer a um carro zero quilômetro, no modelo SUV C4 Cactus. De segunda a sexta-feira, os cupons podem ser trocados em dobro. É possível fazer a troca até o dia 09/01/21.

Novidades – Para dezembro, o Bosque dos Ipês anuncia novas lojas para os consumidores, como a operadora Vivo e as lojas Montanha Sweida, Escape 67 e Clara & Gi Kids. Para Adriano Passos, superintendente do Bosque dos Ipês, o Natal deste ano representa uma ocasião ainda mais especial. “O clima é de otimismo, sobretudo, se comparado aos últimos anos com a pandemia. Além dos consumidores estarem voltando a fazer compras presenciais no comércio, percebemos que os shoppings são um grande chamariz, por conta da praticidade. Nós do Bosque dos Ipês estamos prontos para receber os campo-grandenses, com segurança, bom atendimento e ótimas opções de compra”.

Pensando em facilitar as compras de Natal dos campo-grandenses, o Bosque dos Ipês estenderá seu horário de atendimento. Entre os dias 20 e 23 de dezembro, as lojas operarão das 10 às 23 horas. Já no dia 24, o horário fica das 10 às 18 horas. O Shopping Bosque dos Ipês fica na av. Cônsul Assaf Trad, 4796.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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