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Economia

Em Amambai, Reinaldo Azambuja autoriza R$ 23 milhões em obras

Anuncia também a pavimentação da MS-289

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A 359 quilômetros de Campo Grande, em Amambai, o governador Reinaldo Azambuja cumpriu nesta quinta-feira (30) uma extensa agenda com direito a autorização para celebração de convênios e licitações, que somam R$ 22,9 milhões, entrega de obras e anúncio de mais investimento em infraestrutura. O município completou 73 anos de fundação na última terça-feira, dia 28.

Ao lado do secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, Reinaldo Azambuja anunciou a pavimentação da rodovia MS-289, entre Juti e Amambai. “O secretário Eduardo Riedel está contratando um sonho de Amambai, mas um sonho nosso também: a pavimentação da MS-289, de Amambai a Juti. O Eduardo está contratando o projeto executivo e vamos ter condições de dar ordem de início dessa obra. São 76 quilômetros em uma região muito produtiva, com pequenos produtores e assentamentos rurais e nós vamos fazer a pavimentação dessa rodovia”, disse.

O governador também entregou a restauração asfáltica do conjunto residencial Alcindo Franco Machado e a pavimentação do Nhú Verá e do Orlando Viol – todas pactuadas durante o Governo Presente. E celebrou convênios para obras pactuadas por meio do programa como a pavimentação e restauração de diversas ruas e avenidas e a construção do novo Centro Cirúrgico e do bloco administrativo do Hospital Regional de Amambai.

Além disso, o governador autorizou licitação de 18.890 metros de rede coletora e 614 ligações domiciliares de esgoto, no valor de R$ 5 milhões, e a construção de 50 unidades habitacionais.

Ainda na área da habitação, Reinaldo Azambuja entregou 105 títulos de regularização fundiária para os beneficiários no Loteamento Vila Cristina. E os investinentos continuam. Ele entregou cartões do programa Mais Social, além de cheques a microempreendedores beneficiários do Programa Mais Crédito MS.

Receberão o Mais Social em Amambai 1.118 pessoas. O Mais Social atende famílias em situação de vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional. O programa do Governo do Estado paga R$ 200 mensais para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo.

É o caso de Juliana Gamarra Nunes, de 35 anos, que está desempregada há seis meses. “Com o dinheiro vou poder comprar comida e coisas para os meus filhos, que têm 6 e 13 anos”, contou.

O dinheiro, disponibilizado em forma de cartão, pode ser utilizado em qualquer estabelecimento comercial para compra de comida e de itens de higiene. A compra de bebidas alcoólicas ou cigarros com esse cartão não é permitida.

O Governo do Estado já investiu mais de R$ 106 milhões em Amambai, em sete anos gestão. Os investimentos abrangem diferentes setores, como infraestrutura, saúde, educação, segurança, assistência social e trabalho, desenvolvimento econômico e entre outros.

Para o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, os investimentos em obras estruturantes elevaram Mato Grosso do Sul a um novo patamar. “Hoje de manhã recebi um telefonema do governador falando da notícia do jornal O Estado de São Paulo. Mato Grosso do Sul é o 6,° no ranking de competitividade. Isso só acontece porque estamos investindo em todas as áreas. São R$ 23 milhões só hoje em Amambai”.

Já o prefeito Ednaldo Luiz Bandeira destacou a parceria entre Município e Estado. “Este é o governo mais municipalista da história de Mato Grosso do Sul e demonstra, cada vez mais, o compromisso com Amambai”.

Também participaram do evento o presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa; deputado federal Vander Loubet; deputado estadual Renato Câmara, secretários estaduais Sergio de Paula (Casa Civil), Geraldo Resende (Saúde) e Elisa Cleia Nobre (Assistência Social e Trabalho); a diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo, e o diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro, além de prefeitos e vereadores da região.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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