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Cidades

Em 7 anos e três meses, MS garantiu emprego para 72.345 trabalhadores

Serviços, Indústria, Construção Civil, Agronegócio e Comércio são os setores que geram o maior número de postos de trabalho no Estado.

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De 2015 até o primeiro trimestre de 2022, Mato Grosso do Sul gerou 72.345 novos postos de trabalho, incluindo os empregos que foram recuperados e que haviam sido perdidos pela retração da economia entre 2015 e 2017. No período, Serviços, Indústria, Construção Civil, Agronegócio e Comércio foram os setores que mais criaram empregos. A retomada do crescimento, a partir de 2019, foi interrompida em 2020 em razão da pandemia de Covid-19, mas voltou com força em 2021, impulsionada pelas ações emergenciais do Governo do Estado. Nas estatísticas de expansão de empresas e microempreendedores individuais (MEIs) é possível observar a retomada vigorosa da economia já no segundo ano da pandemia. 

Segundo o Caged (Cadastro de Empregados e Desempregados), o estoque de emprego formal no mês de março fechou com 6.210 novas vagas, aumento equivalente a 1,08% em relação a fevereiro. É o 2º maior crescimento em termos percentuais no mercado de trabalho. Comparado ao estoque de empregos em dezembro, o crescimento foi de 3,03%. No acumulado do ano (janeiro a março), MS ocupa o 10º lugar no país na geração de empregos formais com um saldo de 17.044 novas vagas. No acumulado dos últimos 12 meses, que engloba o período de abril/21 a março/22, MS teve um saldo de 39.181 empregos formais, uma expansão de 7,26%.

Para o governador Reinaldo Azambuja, o bom nível de empregabilidade é reflexo da retomada da economia, comprovada pelo crescimento das riquezas produzidas no Estado e que compõem o Produto Interno Bruto (PIB). “PIB é riqueza, é emprego e desenvolvimento. PIB é oportunidades. Isso tem muito a ver com as reformas estruturantes e organização que fizemos no Estado desde 2015, o que fortaleceu a economia do Estado. Isso tem muito a ver também com a credibilidade da nossa lei de incentivos e a atração de indústrias que potencializam o crescimento. E o mais importante: além de ser o maior crescimento do PIB na pandemia, a projeção para 2022, 2023 e 2024 é que Mato Grosso do Sul deve continuar sendo o Estado com maior crescimento”, destacou. De acordo com as projeções econômicas, Mato Grosso do Sul deve crescer entre 1,4% e 1,6% em 2022. No acumulado de 2020 a 2022, o crescimento deve alcançar 4,9%. 

O governador Reinaldo Azambuja lembra que o bom desempenho das atividades econômicas também é reflexo das políticas de ajuste fiscal e indução ao desenvolvimento. “A expansão da economia é fundamental ao desenvolvimento social, amplia as janelas de oportunidade, gera emprego, gera renda. Nesse conjunto é importante o papel do Estado, de uma gestão equilibrada”.

No ano passado, por exemplo, com as medidas de socorro à economia e avanço da vacinação, 35.770 empresas e microempreendedores individuais iniciaram atividades no Estado. No primeiro trimestre de 2022, as novas empresas e MEIs já somavam 9.468. De acordo com a Coordenadoria de Estudos e Pesquisas da Funtrab-MS (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul), apenas nos três primeiros meses deste ano, janeiro, fevereiro e março, foram criados 17.044 novos postos de trabalho, mais empregos do que as 6.437 novas vagas geradas nos 12 meses de 2020, o ano da pandemia sem vacina.

Segundo a Coordenadoria de Estudos e Pesquisas, no ano passado, apesar dos efeitos colaterais da pandemia, com o excelente saldo de 36.287 empregos, o Estado teve o melhor resultado anual desde 2012. A crise, tanto de 2015 a 2017 quanto a de 2020, segundo a Funtrab-MS, impactou de forma negativa todas as formas de ocupações, mas o abalo logo foi amortecido devido o alcance das medidas adotadas pelo Governo do Estado, passando pelo ajuste fiscal, reforma administrativa, investimentos em infraestrutura e logística, até a pronta resposta e enfrentamento da pandemia. As estatísticas do mapa empresarial e do mercado formal de trabalho referentes ao ano de 2021 são um retrato nítido do êxito das ações do Governo do Estado no enfrentamento das crises econômica e sanitária.

De acordo com o Quadro do Saldo Anual de Empregos, elaborado pela Funtrab-MS com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Previdência Social, em 2019 o mercado de emprego formal em Mato Grosso do Sul apresentou uma melhora com aumento das contratações e saldo anual positivo de 12.599 postos de trabalho. No entanto, em 2020, novamente apresentou forte redução devido aos impactos causados pela pandemia, porém apresentando saldo anual positivo. Ou seja, mesmo com a economia praticamente paralisada, MS gerou 6.437 novos empregos em 2020.

Em 2021 houve um aumento significativo nas contratações, que resultou no excelente saldo de 36.287 empregos, sendo o melhor resultado anual desde 2012. O resultado de 2021 mostra o alcance das ações do Governo do Estado, sinalizando uma vigorosa retomada da economia depois da fase mais aguda da pandemia.

Neste ano de 2022 as perspectivas para o mercado de trabalho formal são positivas diante dos resultados crescentes de janeiro a março. Já no primeiro mês de 2022 houve 27.884 contratações frente às 22.564 contratações registradas no mesmo período de 2021, o que significa uma variação positiva de 5.320 empregos, um crescimento de 23,58% nas contratações.

Setor de serviços 

O nível de empregabilidade registrado no primeiro trimestre de 2022 mostra que os cinco setores que mais contratam trabalhadores são os de serviços, a indústria, da construção civil, o agronegócio e o comércio. Em termos setoriais, os dados do mês de março mostram que o melhor resultado foi o do setor de serviços (+2.737 postos de trabalho), seguido por indústria (+1.351), construção (+994), agropecuária (+909) e comércio (+219).

No ranking de empregos entre os 79 municípios do Estado, observa-se que as cidades com núcleos da agroindústria, da construção e indústria da transformação tiveram bons desempenhos, seguidas por Campo Grande, onde o setor de serviços liderou as contratações. O maior número de empregos foi gerado em Campo Grande (1.779), seguido de Aparecida do Taboado (412), Três Lagoas (368), Ribas do Rio Pardo (364), Nova Andradina (328), Rio Brilhante (325), Naviraí (281), Sonora (279), Dourados (264) e Chapadão do Sul (253).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Dourados terá nova edição do Festival Paralímpico no fim de semana

A ação mobiliza as escolas municipais, estaduais e especializadas de Dourados e municípios vizinhos.

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Dourados voltará a receber o Festival Paralímpico Loterias Caixa 2024.  O evento, promovido pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e organizado pela Associação Esportiva Dourados Paralímpico, acontece no próximo sábado, dia 21 de setembro, no Clube Indaiá.

O objetivo é promover a inclusão social e a interação de alunos com deficiências física, intelectual, visual, surdo, autista, deficiências múltiplas e um percentual de alunos sem deficiências por meio do experimento nas modalidades esportivas adaptadas.

A ação mobiliza as escolas municipais, estaduais e especializadas de Dourados e municípios vizinhos.

Mais de 200 alunos na faixa etária de 8 a 17 anos da rede pública, privada e escolas especializadas estão inscritos para o evento.

Outras informações pelo telefone (67) 99881-3226.

(Fonte: DouradosNews. Foto: Divulgação)

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Encontros com a Indústria reúne quatro candidatos à prefeitura de Dourados

O atual prefeito e candidato à reeleição, Alan Guedes, valorizou a oportunidade de dialogar com representantes da indústria local.

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A Fiems promoveu nesta segunda-feira (16/09) uma sabatina com os candidatos à prefeitura de Dourados. O evento faz parte do projeto “Encontros com a Indústria”, que tem como objetivo apresentar as demandas das indústrias e ouvir as propostas dos candidatos para o segmento caso sejam eleitos. A sabatina foi realizada no auditório do Senai e contou com a presença de empresários do setor industrial e representantes de entidades de classe.

Representando no encontro o presidente da Fiems, Sérgio Longen, o chefe de gabinete da presidência, Robson Del Casale, destacou a relevância da indústria de Dourados para a economia sul-mato-grossense e citou os desafios do próximo gestor municipal.

“A indústria em Dourados emprega mais de 16 mil trabalhadores e participa com US$ 400 milhões em receitas de exportação, mas tem potencial para muito mais. Não avança por conta de problemas como burocracia e falta de infraestrutura. Cabe ao poder público municipal oferecer facilidades aos empresários para gerar empregos e atrair novos investimentos”.

Foram convidados os quatro candidatos mais bem colocados nas últimas pesquisas de intenção de voto. A sequência das apresentações foi definida por ordem alfabética dos candidatos na urna.

O atual prefeito e candidato à reeleição, Alan Guedes, valorizou a oportunidade de dialogar com representantes da indústria local.

“A Fiems tem um histórico de participação muito efetiva na vida de Mato Grosso do Sul, e em Dourados não é diferente. Temos uma grande cidade, com número alto de indústrias e grande contingente de trabalhadores. Poder ouvir os industriais é uma oportunidade de aperfeiçoar as ações da nossa gestão. Fizemos um grande diálogo durante os três anos e meio da minha gestão, e agora, mais experientes e com a cidade organizada, temos convicção de que faremos uma segunda gestão ainda melhor, com o apoio do setor industrial”.

Ao elogiar a iniciativa, Bela Barros agradeceu pela chance de transmitir suas ideias ao eleitorado por meio da sabatina.

“Através dessa oportunidade, podemos levar ao nosso cidadão as nossas propostas. Que outros eventos dessa natureza possam também surgir, principalmente para mim, que não tenho horário político no rádio e na TV e só uso as redes sociais. Com eventos assim, podemos fazer nossas propostas chegarem a todos os cidadãos do município de Dourados”.

O candidato Marçal Filho fez uma avaliação positiva do encontro e ressaltou seu compromisso com o desenvolvimento da indústria em Dourados.

“Dourados precisa ter muito claro que é a capital da agroindústria, atraindo novas indústrias ou dando incentivo àquelas que já estão aqui para aumentar o número de empregos. Enquanto poder público, precisamos dar todas as condições para que essas indústrias se instalem aqui. A avaliação que faço deste encontro é muito positiva, porque permite o contato com as pessoas que representam esse segmento e investem no ramo em Dourados”.

Para o candidato Thiago Botelho, a sabatina representou a oportunidade de falar diretamente aos empresários que possuem negócios em Dourados.

“Quem é prefeito precisa se relacionar com o pequeno e o grande empresário, aqueles que geram emprego e renda ao município. Se o empresariado vai bem, a prefeitura também vai bem, porque arrecada mais. Estou muito animado porque tivemos oportunidade de apresentar nosso programa de governo, que tem programas para indústria e comércio. Tenho certeza de que vamos ganhar a eleição e voltaremos a colocar a Fiems como grande parceira da administração municipal”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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No teatro Dom Bosco, peça “O Deus de Spinoza” chega a Campo Grande em outubro

Depois do sucesso em teatros de São Paulo, agora é a vez de Campo Grande receber o espetáculo no dia 5 de outubro.

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O espetáculo “O Deus de Spinoza”, com texto de Régis de Oliveira e direção de Luiz Amorim, tem apresentação marcada para o dia 5 de outubro, sábado, em Campo Grande. Após quatro temporadas de sucesso em São Paulo, no Teatro Itália e Teatro UOL, a peça estará em cartaz às 19h30, na Capital, no Teatro Dom Bosco, localizado na Avenida Mato Grosso. Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira), com vendas online. A classificação indicativa é de 12 anos.

 

Com um cenário imersivo, figurinos detalhados e música ao vivo, o espetáculo conduz o público a uma jornada instigante, discutindo temas como a existência de Deus, o papel da alma e a fragilidade humana. A obra retrata um encontro entre o filósofo Baruch de Spinoza, após sua condenação pelo Conselho de Rabinos de Amsterdã, e o editor de livros Ian Reuwertsz. As conversas levantam questões profundas sobre a natureza, as crenças, o cosmos e as emoções humanas, tudo amparado por diálogos intensos e confrontos de ideias.

 

“O público terá a oportunidade de ver um filósofo que viveu séculos atrás, mas que tem muito a dizer sobre os dilemas contemporâneos. Spinoza falava sobre a importância do livre pensamento, e outros temas que ainda são muito atuais”, afirma o diretor Luiz Amorim. “E a peça tem o mérito de trazer o pensamento de Spinoza de maneira acessível, simples e ao mesmo tempo envolvente, sem perder a profundidade de suas reflexões.”

 

O ator Bruno Perillo, que interpreta Baruch de Spinoza, destacou o desafio de dar vida a uma figura histórica tão complexa. “Tive que mergulhar profundamente nas ideias de Spinoza para entender sua filosofia e transformá-la em ação no palco. Além disso, trabalhamos muito a composição física do personagem, considerando suas características reais, como os problemas respiratórios que teve ao longo da vida”, conta o ator, que em determinado momento da trama toca guitarra, reforçando o caráter transgressor e atual do personagem.

 

A peça também conta com a atuação de Juliano Dip, jornalista da Band e ex-repórter do CQC, no papel de Ian Reuwertsz, amigo e editor de Spinoza. “Interpretar Ian foi uma experiência enriquecedora. Ele é quem publica as obras de Spinoza após sua morte, perpetuando o seu legado. Além disso, faço o narrador, que costura a história, dando contexto ao espetáculo”, comenta Dip, que afirma ter “fascinação por discussões filosóficas”. Trabalhei no Vaticano, então, a peça me pegou de imediato”.

 

Régis de Oliveira, autor da peça, destacou sua paixão pelo filósofo que inspirou o texto. “Estudo filosofia há quase 20 anos e Spinoza sempre me impressionou. Ele enfrentou o julgamento de sua própria comunidade com coragem e uma convicção absoluta em suas ideias. Sua concepção de Deus, do mundo e das emoções humanas continua sendo uma das mais marcantes na história do pensamento.”

 

E se o enredo já não fosse envolvente o suficiente, no palco, ainda há música ao vivo, executada por uma banda com músicas sefarditas (descendente de antigos judeus de Portugal ou Espanha), o que dá um toque especial à peça, enriquecendo a experiência sensorial do público. Trabalho esse que é executado pelos músicos Marcus Veríssimo, e Gabriel Ferrara, além de Laura Visconti (voz e teclado), indicada ao Prêmio Bibi Ferreira pela direção musical do espetáculo Beetlejuice.

 

 “As canções sefarditas, típicas do século XVII, são um elemento forte na dramaturgia. Elas nos transportam para a época de Spinoza, com arranjos que dialogam com o ambiente do espetáculo. Além dos músicos, os atores também participam da performance musical, contribuindo para o clima envolvente da peça”, explica Luiz Amorim..

 

Com reflexões filosóficas e momentos de leveza e humor, “O Deus de Spinoza” promete emocionar o público de Campo Grande. “É um espetáculo que tem de tudo: boa música, conflitos de pensamento e, acima de tudo, uma mensagem poderosa sobre liberdade”, conclui o diretor.

 

Não perca essa oportunidade única de assistir a um dos espetáculos mais elogiados do momento. O evento é promovido pela Maktub Produções e mais informações podem ser obtidas pelo Instagram @mktproducoeseventos ou pelo telefone (67) 98117-6000. Acompanhe a peça pelo Instagram (@odeusdespinoza).

 

Serviço

Peça “O Deus de Spinoza” em Campo Grande

Data: 5 de outubro (sábado)

Horário: às 19h30

Local: Teatro Dom Bosco – Av. Mato Grosso, 225 – Centro, Campo Grande

Ingressos: A partir de R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)

Vendas pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/o-deus-de-spinoza/2604803

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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