Os serviços executados pela Prefeitura de Dourados nos primeiros cinco meses de 2025 já transformam a realidade da infraestrutura local e levam mais qualidade de vida à população. A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), por exemplo, já efetuou a roçada de 7.952.635,67 m² de área, o que corresponde a mais de 1.100 campos de futebol, além de levar iluminação de LED a diversos espaços públicos e fazer grandes investimentos em drenagem, eliminando alagamentos. São ações determinadas pelo prefeito Marçal Filho.
Investir em limpeza, além de modificar os espaços com mais asseio e beleza, também é fundamental para evitar a proliferação de insetos peçonhentos e ajuda a eliminar condições favoráveis à reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.
No período, foi realizada ainda uma grande força tarefa no serviço de poda e mais de 2.140 unidades foram atendidas neste período. Vale destacar ainda os mutirões realizados na região do Canaã I, São Braz e Jóquei Clube, com serviços que englobaram raspagem de sarjeta de meio-fio, limpeza, roçada de praças, bosques, retirada de entulhos. As ações envolvem a prefeitura e empresas terceirizadas.
A Semsur efetuou a coleta de 26.788,67 toneladas de resíduos sólidos domiciliares e comerciais, além de 21.058,51 toneladas de resíduos gerados pela própria prefeitura e por terceiros prestadores de serviço, resultantes das atividades de manutenção e asseio do Município. Um grande diferencial trazido pela gestão Marçal Filho foi o recolhimento de inservíveis por meio de maquinários e caminhões em frente às casas dos moradores, o que gerou um recolhimento significativo de eletrodomésticos velhos, móveis, entre outros.
A iluminação de LED possui maior eficiência energética, durabilidade, menor impacto ambiental e custo de manutenção reduzido e a prefeitura implementou este serviço de forma integral na praça do Campo Zé Tabela, ciclovia da Avenida Coronel Ponciano e das ruas João Cândido da Câmara, Antônio de Carvalho, Dr. Nelson de Araújo, Idelfonso Pedroso, Coronel José Alves e Joaquim Luiz Azambuja, além da rotatória do Anel Viário Norte, Jardim Flórida I e II, Vila Popular e Avenida Guaicurus.
Prefeitura em parceria com o Governo do Estado muda realidade da malha asfáltica do Jardim Água Boa- Crédito: A. Frota
DRENAGEM
De janeiro a maio, foi realizada a restauração da estrutura completa de 27 bocas-de-lobo no município e também a substituição de várias grelhas danificadas ou em falta em diversos pontos da cidade. Destaque ainda para a manutenção de 11 bocas-de-dragão e implantação de três bocas de dragão (sendo duas na região do início da Rua Monte Alegre) e outra na Rua Júlio Marques de Almeida). A implantação das bocas de dragão visa acabar com os problemas de alagamentos que há muitos anos representam transtornos para moradores e comerciantes da região e, agora, a prefeitura direciona soluções definitivas.
RECAPEAMENTO NO JARDIM ÁGUA BOA
A Prefeitura de Dourados, juntamente com o Governo de Mato Grosso do Sul modifica a realidade da pavimentação do Jardim Água Boa. O bairro mais populoso de Dourados, que há anos sofria com ruas esburacadas e trechos quase intransitáveis, recebe obras de recapeamento asfáltico e até o momento, já foi executado um total de 58.978,51m² de trecho, o que corresponde a 4.883,22 toneladas de massa aplicada, ou o equivalente a 4.883.220,00 Kg.
As obras serão realizadas em duas etapas, somando um investimento de R$ 17,5 milhões. A primeira fase, já em execução, contempla 90.453,5 metros quadrados de recapeamento e será executada pela empresa Planacom. A área abrange o quadrilátero entre as ruas Itamarati até Áurea de Matos Carvalho (antiga W9) e da Cafelândia até Ediberto Celestino de Oliveira.
A segunda etapa irá revitalizar mais de 91 mil metros quadrados entre as ruas Cuiabá até Itamarati e da Cafelândia até Ediberto Celestino de Oliveira. Os trabalhos são conduzidos pela Concremat Engenharia, vencedora da licitação.
Com essa ação no Jardim Água Boa, Dourados dá um passo firme rumo à modernização urbana e à valorização dos bairros. Vale ressaltar que outras ações neste contexto também são realizadas pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop).
O recapeamento chega como símbolo de cuidado e respeito pela população e a proposta da administração municipal também é a de garantir asfalto para moradores de bairros que ainda convivem com poeira durante a estiagem e lama quando chove.
Feira Sabores no Parque tem se tornado importante ponto de convivência em Dourados- Fotos: A. Frota
A Feira Sabores no Parque promete mais uma noite de boa música, gastronomia e lazer nesta sexta-feira (17), no Parque dos Ipês, em Dourados. O evento contará com a apresentação do cantor Willian Ferraz, que trará um repertório eclético para animar o público e garantir um ambiente de descontração e entretenimento. “Estamos seguindo a determinação do prefeito Marçal Filho, que é de criar novas opções de lazer, entretenimento e bem estar aliadas com oportunidades de negócios para os artesãos, pequenos comerciantes do setor de alimentos e pequenos produtores rurais”, enfatiza Bruno Pontim, secretário municipal de Agricultura Familiar e responsável pelo setor de feiras-livres em Dourados.
Promovida pela Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura Familiar (Semaf), a feira tem se consolidado como um ponto de encontro entre famílias, amigos e empreendedores locais. A iniciativa, realizada sempre às sextas-feiras, soma-se às tradicionais feiras de terças-feiras, que seguem mantidas normalmente. “As duas primeiras edições da Feira Sabores no Parque foram um grande sucesso de público e de vendas, com todos os parcipantes ficando satisfeitos com o que encontraram”, celebra Bruno Pontim. “Tenho certeza que essa terceira edição não será diferente e vamos trabalhar para que tudo esteja perfeito para o público e os feirantes”, completa o secretário.
A Feira Sabores oferece ao público uma variedade de opções em gastronomia, hortifrúti, artesanato, brinquedos para crianças e lazer, reunindo o melhor da produção local. Desde a inauguração, no último dia 3, o evento tem atraído grande participação popular e se destacado como um novo espaço de convivência na cidade. “É gratificante encontrar famílias inteiras reunidas para um happy hour num final de sexta-feira, ao mesmo tempo em que ficamos felizes em constatar que os feirantes estão aproveitando esse novo espaço de feira que criamos”, enfatiza Bruno Pontim.
O objetivo central, conforme o prefeito Marçal Filho é ampliar o calendário de atividades fixas em Dourados, valorizar o pequeno empreendedor e fomentar o comércio e o lazer locais. Diante disso, o espaço foi planejado para fortalecer a economia, promover a cultura e criar um ambiente de convivência saudável para a população.
Além da edição no Parque dos Ipês, Dourados mantém diversas feiras em diferentes regiões da cidade, como a Feira Livre Central, no Jardim Água Boa; a Feira da Praça do Cinquentenário e a do BNH 1º Plano, realizadas às quartas-feiras; e a Feira do Parque Alvorada, às quintas. Todas essas iniciativas seguem como importantes espaços de integração comunitária, fomento à economia local e valorização da identidade cultural douradense.
Dourados sedia nesta quinta-feira importante seminário para discutir os recursos hídricos da Bacia do Rio Paraná. Divulgação/Fran Mendes
Acontece nesta quita-feira (16), no auditório da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFGD), o Seminário Regional de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraná. Realização do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) com parceria da Prefeitura de Dourados, o seminário integra o Plano Estadual de Capacitação para a Gestão de Recursos Hídricos e o Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas – Progestão 3.
O seminário será aberto às 8h30 e tem como propósito promover a integração e o desenvolvimento do conhecimento sobre a gestão das águas, além de incentivar habilidades e atitudes de representantes de setores da sociedade, membros de colegiados, gestores públicos e usuários de recursos hídricos.
Segundo o Gestor de Recursos Hídricos do Imasul, geógrafo Leonardo Sampaio Costa, o seminário é um espaço estratégico para alinhar as práticas de regularização e monitoramento do uso das águas, garantindo que os diferentes atores compreendam seu papel e atuem de forma conjunta. “A bacia do Rio Paraná é vital para Mato Grosso do Sul e exige uma gestão participativa e técnica para enfrentar os desafios presentes e futuros”, enfatiza.
O diretor-presidente do Imasul, André Borges, destaca que o evento consolida a missão do órgão em democratizar o acesso à informação e fortalecer a governança hídrica. “Estamos investindo em capacitação e diálogo, porque sabemos que a gestão dos recursos hídricos precisa ser compartilhada e descentralizada. Esse é o caminho para assegurar o uso sustentável da água e a preservação ambiental em todo o estado”, afirma.
O tema central desta edição será a Regularização e o Monitoramento do Uso dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio Paraná, enfatizando a importância de uma gestão efetiva, descentralizada e participativa.
PROGRAMAÇÃO
08h30❘ Abertura
Regularização e Monitoramento do Uso de Recursos Hídricos | Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA) | Marcos José Melo Neves | Superintende de Regulação de Uso de Recursos Hídricos – SRE
Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos no CBH Paranaíba | João Ricardo Raiser Presidente do CBH Paranaíba
Intervalo
Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos no CBH Araguari | Sylvio Luiz Andreozzi | Presidente do CBH Araguari
Regularização e Monitoramento da Água para Consumo Humano no MS | Gabriela Faria Conzolino | Gerente de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano | Secretária de Estado de Saúde
Espaço para debate
12h00 Almoço
13h30| Retorno das palestras
Regularização e Automonitoramento do uso de Águas Superficiais | Douglas Fernando Macente | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
Regularização e Automonitoramento do uso de Águas Subterrânea | Daniel Torres Alencar | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
Interação: Água Subterrânea e Água superficial | Francielle da Silva Niewinsk | Analista de Recursos Hídricos | Gerência de Recursos Hídricos
Intervalo
Segurança de Barragens | Eloisa Marques | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
Boas práticas Locais em Recursos Hídricos | Prefeitura Municipal de Dourados
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira (14) que o governo federal está “completamente seguro” de que o país não precisará retomar o horário de verão neste ano.
De acordo com Silveira, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúne todo mês para tratar da segurança energética nacional e também da modicidade tarifária – princípio que garante a cobrança de tarifas justas.
“Chegamos à conclusão que, graças ao planejamento e ao índice pluvial dos últimos anos, estamos em condição de segurança energética completa e absoluta para este ano.”
Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, Silveira lembrou que o Brasil é um país que depende naturalmente de suas hidrelétricas.
“Elas nos dão segurança energética e dependem das nossas térmicas. Por isso, estamos implementando e vamos, na próxima semana, lançar o leilão das térmicas.”
Energias renováveis intermitentes
Segundo o ministro, o Brasil é um país com grande capacidade para produzir energia renovável que, embora limpa, tem a característica de ser intermitente, por depender de fatores naturais. Para lidar com isso, o governo federal aposta no armazenamento por baterias.
“São energias ainda intermitentes. Por isso, também estamos com uma expectativa muito grande de lançar, ainda neste ano, nosso leilão de bateria. A gente vai literalmente armazenar vento. O vento vai ser armazenado através das baterias.”
O ministro explicou que, com as baterias, será possível armazenar a energia solar, por exemplo.
“Através da bateria, vamos ter o sol até 22 horas armazenado. Energia solar armazenada em baterias. É um grande sistema que vem estabilizar o nosso sistema”, completou.
Ao citar o apagão ocorrido na Península Ibérica, em abril, Alexandre Silveira lembrou que a instabilidade gerada por energias intermitentes não se restringe ao Brasil.
“É um grande problema e não é um problema nacional, é um problema no mundo inteiro. Portugal, Espanha sofreram agora recentes apagões de longo prazo por causa dessas intermitências”.
O sistema energético brasileiro, no entato, é “muito robusto”, segundo Silveira, e com o planejamento “muito bem feito”. Por esse motivo, o governo descarta a necessidade do horário de verão em 2025.
“O que não pode é faltar energia para o povo brasileiro. Por isso, teríamos coragem completa e absoluta, caso fosse necessário, independentemente das opiniões e das controvérsias sobre o horário de verão, de implementá-lo”, concluiu.