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Política

Desenvolvimento da Região Sul foi o foco da reunião de Eduardo Riedel com 12 prefeitos

De acordo com o governador, a reunião com os prefeitos do Conisul foi extremamente produtiva

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Prefeitos de 12 municípios de Mato Grosso do Sul, todos integrantes do Conisul (Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento da Região Sul), participaram de uma reunião nesta terça-feira (10), na governadoria, sobre perspectivas de futuro. Eles conversaram com o governador Eduardo Riedel, o vice Barbosinha e secretários da gestão com o objetivo de debater parcerias com o Estado para melhorias na região.

O Conisul reúne 14 municípios de Mato Grosso do Sul (Amambai, Aral Moreira, Caarapó, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru).

De acordo com o governador, a reunião com os prefeitos do Conisul foi extremamente produtiva e fortaleceu ainda mais a parceria que o Governo do Estado possui com os municípios de Mato Grosso do Sul.

“Tivemos uma reunião extremamente produtiva, já temos uma parceria estabelecida, que une Governo, o Consórcio e a Itaipu, no intuito de desenvolver a região e preservar o meio ambiente. Vamos continuar esse trabalho, manter os investimentos e a preservação daquelas microbacias existentes no Conesul”, enfatizou Eduardo Riedel.

Ele disse ainda que o consórcio tem feito um excelente trabalho em várias áreas, principalmente na preservação das estradas. “Precisamos dar encaminhamento e ampliar estas ações, no nosso Plano de Governo o municipalismo é nosso carro chefe, portanto o Consórcio do Conisul pode contar conosco e dar continuidade a este excelente trabalho que envolve diversas áreas, principalmente a melhoria das estradas que interfere diretamente no escoamento da nossa safra que está chegando e na segurança para a população”, disse o governador.

Já o vice-governador Barbosinha ressaltou que a presença dos prefeitos na governadoria fortalece as relações e é importantíssima para o processo de municipalismo que a gestão irá fortalecer. “Debatemos questões muito importantes como a preservação das microbacias da região, manutenção das vias municipais, o apoio da Itaipu ao consórcio, entre outros assuntos, que fortalecem e ampliam o nosso compromisso com o Consórcio do Conisul. Uma reunião importante para o início do nosso Governo, pois reforça o nosso compromisso com o desenvolvimento de todos os municípios de Mato Grosso do Sul”, pontuou Barbosinha.

Para o secretário Hélio Peluffo (Infraestrutura e Logística), que atuará diretamente com o Consórcio do Conisul, a reunião foi importante para fortalecer ainda mais a importância desta organização dos prefeitos. “A organização dos municípios em Consórcio beneficia muito a região e o Conisul é um case de sucesso, que já fez excelentes parcerias, como com a Itaipu, por exemplo, firmando um convênio onde a hidrelétrica entrou com os equipamentos e eles custearam o combustível, peças e serviços para reforma das estradas municipais. O resultado é mais rápido e nós vamos incentivar no Governo de Eduardo Riedel que os prefeitos se organizem cada vez mais dessa forma para podermos ampliar a nossa gestão municipalista de desenvolvimento”, enfatizou o secretário.

O prefeito de Sete Quedas, Francisco Piroli, presidente do Consórcio do Conisul, disse que o governador Eduardo Riedel, é conhecedor de todas as demandas dos municípios e será um gestor municipalista. “Saímos felizes da reunião, pois sabemos que as nossas demandas de desenvolvimento serão atendidas, primeiro pela capacidade técnica do governador e sua equipe, segundo porque o Eduardo Riedel sempre teve compromisso com os municípios de Mato Grosso do Sul e agora poderemos ampliar as parcerias e fortalecer ainda mais esta relação”, concluiu Chico Piroli.

Também participaram o secretário de Governo, Pedro Caravina, o secretário da Casa Civil, Eduardo Rocha e outros onze prefeitos do Consórcio Conisul, além do presidente, prefeito de Sete Quedas, Francisco Piroli. São eles: o prefeito de Amambaí, Dr. Bandeira, prefeito de Aral Moreira, Alexandrino, prefeito de Caarapó, Andé Nezzi, prefeito de Eldorado, Aguinaldo dos Santos, prefeito de Iguatemi, Lídio Ledesma, prefeito de Japorã, Paulo César Franjotti, prefeito de Juti, Gilson da Cruz, prefeito de Mundo Novo, Valdomiro Brischiliari, prefeito de Naiviraí, Rhaiza Mattos, prefeito de Itaquiraí, Thalles Tomazelli e o prefeito de Paranhos, Donizete Viaro.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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