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Depois de formar 400 lideranças em oito municípios, ‘Perifeirarte’ chega a Campo Grande

Nesta segunda-feira (2), o auditório da Cidadania abre as portas para lideranças comunitárias e público em geral

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Encerrando as atividades do ano de 2024, o Perifeirarte, programa da Secretaria de Estado da Cidadania que leva formação continuada para lideranças comunitárias, chega a Campo Grande.

Nesta segunda-feira (2), o auditório da Cidadania abre as portas para lideranças comunitárias e público em geral. Sob coordenação do subsecretário de Políticas Públicas para Assuntos Comunitários, Jairo Luiz da Silva, a formação trabalhará pontos sobre destinação de resíduos sólidos, e como captar recursos para organizações da sociedade civil.

Idealizado pela Subsecretaria de Estado de Políticas Públicas para Assuntos Comunitários, o Perifeirarte tem reunido, desde 2023, líderes comunitários para debater os avanços e os desafios para as entidades no Estado, na perspectiva do município, fomentando o fortalecimento e o desenvolvimento das comunidades.

Idealizador do Perifeirarte, subsecretário Jairo Luiz Silva explica que programa aproxima Governo do Estado das lideranças comunitárias. (Foto: Matheus Carvalho/SEC)

“O Perifeirarte é uma oportunidade de aproximar o Governo do Estado dos municípios e das comunidades. Tornando-se um espaço de diálogo fortalecendo a governança local e promovendo o desenvolvimento sustentável e inclusivo”, explica Jairo Luiz Silva.

Perifeirarte

O nome surgiu da mistura entre periferia, feira e arte, e segundo o subsecretário, é desse “caldo” que sai o fortalecimento de políticas públicas. “A gente define a feira livre como o ambiente mais popular e democrático de uma comunidade, e é através deste nome que levaremos conceitos de cidadania, associativismo, e comunitarismo para essas comunidades, tanto urbanas quanto rurais”, enfatiza Jairo.

Em 2023, entre os meses de maio e novembro, o programa passou pelas cidades de Bandeirantes, Três Lagoas, Bela Vista e Rio Verde. Agora, em 2024, foram realizadas edições em Ponta Porã, Anastácio, Santa Rita do Pardo, Bonito, Coxim, Rio Brilhante, Maracajú e Aquidauana. Ao todo, mais de 400 líderes comunitários foram capacitados.

Perifeirarte encerra programação na feira livre ou praça da cidade com arte, cultura, moda e gastronomia. (Foto: Matheus Carvalho/Cidadania)

E como já é de praxe, a programação do Perifeirarte termina na feira integrando empreendedorismo, cultura local, arte e gastronomia.

A participação é gratuita, e o público pode se inscrever pelo link. Posteriormente será enviado o certificado da formação.

Programação

Segunda-feira (02/12) 

LOCAL: Auditório da Secretaria de Estado da Cidadania – Av. Ceará, 984 – Vila Antônio Vendas

19h – Abertura – Jairo Luiz da Silva – Subsecretário de Estado de Políticas Públicas para Assuntos comunitários

19h20min. – Palestra 1 “Reciclando Nossas Atitudes – Destinação de Resíduos Sólidos” – Palestrante: Lucimara de Oliveira Calvis – Coordenadora de Educação Ambiental da SOLURB. Mestra e Doutoranda em Desenvolvimento Local, Especialista em Educação Ambiental.

20h20min. – Palestra 2 “Captação de Recursos para OSCs e OSCIPs” com foco em Associações de Moradores, Clubes de Mães, Clubes de Amigos, etc.  Palestrante: Elizandra Leon Elias – Pedagoga, Técnica da Coordenadoria de Captação de Recursos e Articulação Interinstitucional da SEC/MS.

Domingo (08/12)

Local: Praça do Peixe – Av. Coronel Porto Carrero, 100 – Vilas Boas

16h – Atividades Culturais do Projeto PERIFEIRARTE – Arena Comunitária – Artesanato, Gastronomia e Música.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Energia Social e Mais Social: beneficiários têm um mês para fazer recadastramento

Prazo final é 31 de dezembro; confira o passo a passo

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O prazo de recadastramento para quem recebe o Mais Social e o Energia Social: Conta de Luz Zero está acabando. O último dia é 31 de dezembro.

São programas da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) que beneficiam pessoas como Márcia Angelita da Silva Correa, responsável por sustentar sozinha a casa com quatro filhas, em Itahum, distrito de Dourados. Para não deixar faltar comida no prato das meninas, que têm entre 6 e 20 anos, ela conta com o Mais Social. Márcia já se recadastrou e não teve dificuldade. “Esperei pouco tempo para me atenderem. Foi bem tranquilo”, diz.

O programa ajudou ela no momento de maior dificuldade. “Eu recém tinha me divorciado e o Mais Social me ajudou e continua me ajudando. Eu não tinha serviço e nem nada. É uma benção, que chegou para somar. Eu sei que todo mês vai chegar essa ajuda importante para quem tem uma família grande como a minha. Recentemente consegui me tornar monitora de ônibus escolar e faço diária, mas ainda preciso desse benefício para compra de comida e gás de cozinha”, conta.

Esse é o objetivo do Mais Social: promover segurança alimentar e melhoria de qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional. O beneficiário recebe um cartão no valor de R$ 450,00 que pode ser utilizado para compra de alimentos, gás de cozinha e produtos de limpeza e de higiene. É proibida a aquisição de bebida alcoólica e produtos à base de tabaco, sob pena de exclusão do beneficiário do programa.

No caso do Mais Social, os beneficiários estão sendo convocados pela equipe em cada cidade e região. Quando forem chamados, devem levar os documentos pessoais e comprovantes solicitados. E quem tiver dúvidas sobre o recadastramento pode telefonar para (67) 3368-9000.

Energia Social

Já no Energia Social não há convocação. Basta acessar o site https://www.energiasocial.ms.gov.br. Outras opções são ir ao Cras (Centro de Referência em Assistência Social) mais próximo da residência, até uma sede do Mais Social ou mesmo a uma agência da Sanesul. Em Campo Grande, a sede do Mais Social fica na Rua Barão de Ladário, 85, na Vila Sobrinho.

“É muito importante que todos os beneficiários do programa Energia Social, aquele que vem com a conta de luz quitada pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, se recadastre, porque, pela lei, aquele que não se recadastrar até o dia 31 de dezembro de 2024 não terá mais a sua conta de energia paga”, explica a secretária Patrícia Cozzolino, da Sead.

Quem ainda não tem o benefício, mas se enquadra nos critérios, também pode se cadastrar. Por meio do programa, o Governo de Mato Grosso do Sul faz o pagamento da conta de energia elétrica de famílias de baixa renda residentes no Estado e assim garante a continuidade do serviço essencial e ajuda quem mais precisa para que não falte dinheiro para compra de comida e remédios.

O programa vale para imóveis residenciais, seja em área urbana ou rural, com consumo mensal até 220 kWh. O titular não pode ser proprietário de mais de um imóvel residencial, deve ser beneficiário do Programa Tarifa Social de Energia Elétrica do Governo Federal, ter renda familiar mensal per capita igual ou inferior a meio salário mínimo nacional e renda familiar mensal total de até dois salários mínimos nacionais.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Empretec Indígena chega a aldeia de Bela Vista para despertar projetos do povo kaiowá

Os próximos seminários ainda estão sendo desenhados pela Secretaria de Estado da Cidadania junto ao Sebrae

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A placa “Aldeia Pirakuá a 16km” mostra a distância entre a rodovia que liga Antônio João a Bela Vista até a comunidade indígena. A quilometragem é percorrida por estrada de terra e algumas porteiras que terminam na sala de aula onde os sonhos estão se tornando projetos reais.

Entre os dias 18 e 23 de novembro, 25 indígenas – entre homens e mulheres do povo guarani e kaiowá, das mais diversas idades -, se tornaram alunos e protagonistas da própria história durante o Empretec Indígena. Realizado pelo Sebrae em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cidadania, esta é a segunda edição do programa voltado especificamente aos povos originários.

Em Bela Vista, seminário formou 25 indígenas entre homens e mulheres. (Fotos: Paula Maciulevicius/Cidadania)
Planos de negócios estampavam a sala de aula mostrando que durante seis dias, indígenas “respiraram” o empreendedorismo.

Nas paredes da sala de aula, planos de negócios são descritos passo a passo para cada uma das seis empresas que estão nascendo ali. Tem desde marmitaria, mercearia, peixaria e frutaria à venda de mel. Ideias que vão ganhando corpo e, seus fazedores, autoestima para se enxergar como empreendedores.

“Aqui eles têm uma terra muito produtiva e uma vontade muito grande para que isso aconteça. Com o seminário Empretec, já conseguimos fazer com que muitos deles mudassem suas atitudes”, diz o facilitador Francisco Júnior.

A metodologia desenvolvida pela ONU (Organização das Nações Unidas), e que no Brasil vem sendo aplicada pelo Sebrae há mais de 30 anos, tem sido adaptada para atender às demandas de cada comunidade indígena.

Facilitador do Empretec há 31 anos, o consultor do Sebrae/MS Francisco Júnior foi quem aplicou a formação para empreendedores indígenas Ofaié, em Brasilândia, no mês de abril de 2024.

“É uma cultura aqui, uma cultura lá, e formas de agir totalmente diferentes. Aqui nós encontramos um povo que precisa de muita coisa, precisa de muito auxílio, não auxílio de governo, mas condições para que eles mesmos possam, de alguma forma, utilizar toda essa fortuna que eles têm aqui”, aponta Francisco ao falar sobre a natureza ao redor da comunidade.

Lembrando que em Mato Grosso do Sul, onde nasceu o Empretec Indígena, são oito etnias presentes, com língua, cultura e organizações distintas entre si. Sendo elas: Atikum, Guarani-Kaiowá, Guarani-Nhandeva, Guató, Kadiwéu, Kinikinau, Ofaié e Terena.

Empretec Indígena

Diferentemente de Brasilândia, o Empretec aplicado na aldeia Pirakuá, em Bela Vista, não reuniu apenas mulheres. O público foi o mais distinto de todos, incluindo 13 homens e 12 mulheres, entre 19 até 66 anos.

Agente de saúde, Valmir aprender a fazer o próprio cocar e agora já vende peças.

Agente de saúde, Valmir Franco, de 33 anos, exibe o cocar feito com as próprias mãos. O artesanato chegou à vida dele pelo desejo de ter o acessório que carrega toda cultura e ancestralidade nas penas.

“Paguei uma mulher aqui da aldeia para me ensinar, e hoje estou fazendo. Tem um ano, comecei porque queria e eles são muito caros, né? Como eu não tinha dinheiro para comprar naquele valor, comecei a fazer pra mim e as pessoas começaram a pedir. Esse aqui eu vendi hoje”, explica.

Uma das metas pessoais dele com o Empretec Indígena era justamente se tornar profissional, de fato. “Eu falava pras pessoas: vendo barato porque não me considero ainda como profissional. Mas o dia que eu for profissional mesmo, isso vai ter um valor mais alto. E a partir do dia que eu comecei o Empretec, já mudou. Daqui pra frente, tenho a vida inteira como empreendedor”, diz.

A reflexão que Valmir faz diante da reportagem é o resultado da metodologia, que trabalha a capacidade de mudança e atitude.

Grupo da Peixaria dos Amigos é composto por Claines Morel, Raquel Escalante, Larissa Benites e Lorença Ortega.

A timidez de uma das mais novas participantes do seminário fica pequena diante da apresentação do peixe. Raquel Escalante, de 19 anos, e mais três colegas de curso criaram a “Peixaria dos Amigos”. O negócio não ficou apenas no papel, e o peixe assado no fogão na folha de bananeira à lenha é a prova disso.

“A gente estava pensando em vender esses peixes assados, e o ensinamento do Empretec ajudou muito nós conhecer bastante de revenda e negociação. E já teve gente querendo comprar e experimentar, porque assamos na nossa cultura mesmo”, descreve a menina que sonha em ser engenheira.

Falante do guarani, é na língua materna que Raquel prefere se expressar, e quem a ouve, concorda. As ideias fluem ao comentar com entusiasmo o que foi para ela os dias de aprendizado.

Raquel mostrando o peixe assado no fogão à lenha, produto da empresa que criou.

“O que eu aprendi mesmo com o Empretec ao criar a minha empresa com o grupo foi conseguir alcançar a minha meta e a importância de me impor. Agora, mais pra frente, quero alcançar o meu objetivo”, detalha.

Cidadania

Para o cacique da Pirakúa, Fabison Marques Ireno, trazer o Empretec para a comunidade é colocar a aldeia no centro das atenções. “A Pirakuá sempre parece que foi esquecida pelos demais. Onde a gente não tem, pra falar a verdade, coisas boas. Mas nós tentamos alegrar nossos jovens, nossos anciões e tentamos manter a cultura”, contextualiza.

A liderança, que também participou da formação, ressalta o quão importante foi para todos passarem pelo curso. “Vamos agradecer também aqui quem participou até o final. Ter este evento foi demonstrar para a comunidade o quão importante é a gente serTemos que aproveitar cada momento que a gente está vivendo aqui. Creio que daqui a uns dias ou mais um ano, vamos todos mudar”.

Adaptado à cultura e a língua, Empretec Indigena fomou segunda turma em MS.

Para o subsecretário de Políticas Públicas para Povos Originários, Fernando Souza, é uma alegria retornar à comunidade para o encerramento do curso e ver que toda articulação feita pela Secretaria de Estado da Cidadania está mudando vidas.

“Hoje nós estamos com toda essa estrutura política no sentido de trazer para dentro dos territórios os serviços não só do Governo do Estado, como temos dialogado com instituições e construindo parcerias, como é o exemplo do Empretec junto ao Sebrae”, destaca Fernando.

Equipe do Sebrae com o subsecretário de Políticas Públicas para Povos Originários, Fernando Souza, e o cacique da comunidade, Fabison Ireno.
Formados, todos os participantes receberam o certificado do Empretec Indígena 2024.

O subsecretário explica que a Pirakuá foi a segunda comunidade privilegiada ao receber o seminário que trabalha o desenvolvimento local e social por meio das habilidades e da potencialidade dos povos originários.

“O Sebrae vem exatamente aprimorar essas tecnologias, no sentido de dar autonomia e qualificá-los para fazer desse potencial, um instrumento de geração de renda, e para que dessa forma possamos melhorar a qualidade de vida de cada um de vocês, das suas famílias e da futura geração indígena presente no Estado do Mato Grosso do Sul”, ressalta Fernando.

Gerente da Regional Oeste do Sebrae/MS, Matheus Oliveira, completa dizendo que o seminário vem sendo adaptado para a realidade dos povos originários com o intuito de promover a inclusão produtiva das comunidades e o desenvolvimento sustentável da região.

“Nosso intuito ao trazer esse curso aqui, é ajudar a comunidade a identificar alternativas de renda por meio do empreendedorismo e estimular o protagonismo de cada um, a partir dos talentos e potencialidades que eles sempre tiveram, para que possam transformar isso em uma fonte econômica viável. De acordo com o perfil do grupo, a metodologia também pode ajudar a estimular outros fatores, como a união da comunidade, estimulando o associativismo e promovendo o crescimento sustentável da comunidade”, expôs Matheus.

Seu Jorge, o mais velho aluno do Empretec profetizando a multiplicação que fará através do conhecimento vindo do seminário.

Entusiasmado com tudo o que viveu em uma semana, uma das lideranças mais antigas da aldeia, Jorge Gomes, de 66 anos, já profetizava o que aconteceria na própria vida após o Empretec.

“Depois desse seminário, nosso pensamento anterior vai tudo para vocês da equipe, e o pensamento novo que vocês vão deixar aqui com a gente. Eu falei aqui que eu não saía de 25 vacas, 10 cavalos, 20 porcos, e o que eu poderia fazer? A partir de agora vai ser uma nova luta, e essa é a atitude que eu posso tomar, eu vou multiplicar”.

Os próximos seminários ainda estão sendo desenhados pela Secretaria de Estado da Cidadania junto ao Sebrae. A previsão é de realizar, em 2025, Empretec não só em comunidades indígenas, mas também quilombolas de Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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MS Supera convoca 200 novos bolsistas; estudantes têm até terça-feira para assinar termo

É importante destacar que os novos bolsistas têm até o dia 3 de dezembro para assinar o Termo de Concessão do Benefício, mas eles nem precisam sair de casa para isso.

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Três dias após publicar a ampliação de vagas, a Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) convoca 200 candidatos do cadastro de reserva para serem contemplados pelo MS Supera. A resolução chamando os novos bolsistas está no Diário Oficial desta quinta-feira (28).

O programa concede o benefício mensal de um salário mínimo como forma de estimular a permanência dos alunos nos cursos universitários e de educação profissional técnica, sejam de instituições públicas ou privadas, e reduzir a evasão escolar. Com as publicações desta semana, o MS Supera passará a atender, pela primeira vez, 2.200 estudantes.

É importante destacar que os novos bolsistas têm até o dia 3 de dezembro para assinar o Termo de Concessão do Benefício, mas eles nem precisam sair de casa para isso.

Passo a passo

Para assinar o termo, o aluno deve acessar a página do Sistema MS Supera / Cadastro do Estudante, no endereço https://www.mssupera.ms.gov.br/.

A partir daí, os candidatos deverão conferir os dados pessoais constantes no Termo de Concessão de Benefício, assinar no campo discriminado, utilizando, preferencialmente, a ferramenta de assinatura GOV.BR, e anexar novamente o Termo de Concessão de Benefício, assinado, até as 23h59 do dia 3 de dezembro.

No caso de estudantes menores de idade, o Termo de Concessão do Benefício deve ser assinado também pelo pai, mãe ou responsável legal, no campo próprio indicado, utilizando, preferencialmente, a mesma ferramenta de assinatura GOV.BR.

Como o pagamento do estudante é por PIX, é importante que o estudante confira se o número do CPF está correto.

Quem não preencher e enviar corretamente o documento será considerado desistente da vaga.

Primeiro pagamento

O primeiro benefício para os novos bolsistas é pago até 5 dias úteis após o final do prazo para as assinaturas do Termo de Concessão. As outras parcelas são pagas até o dia 10 de cada mês.

Serviço

Para quem quiser mais informações sobre o programa, a Supes (Superintendência de Programas Sociais Estruturantes) fica na Rua 14 de Julho, 1269, no Centro de Campo Grande. O WhatsApp do MS Supera é o (67) 3314-4848 e o e-mail é mssupera@sead.ms.gov.br.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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