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Saúde

Dengue: combater o Aedes aegypti é responsabilidade de todos

Além da dengue, o mosquito transmite chikungunya, zika e febre amarela

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Combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, é essencial neste momento. Isso porque de janeiro a abril deste ano, o número de casos deu um salto significativo em todo o Brasil: 104,5% a mais em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Boletim Epidemiológico 15 – abril/2022, do Ministério da Saúde.

Além da dengue, o mosquito transmite também outras doenças, como chikungunya, zika e febre amarela. Por isso, é essencial que cada cidadão faça a sua parte para mantê-lo longe, eliminando diariamente os possíveis focos, principalmente não deixando água parada.

Cada uma destas doenças apresenta sintomas parecidos, no entanto, existem particularidades. Atente-se!

Dengue: 

Febre alta, com duração de 2 a 7 dias

Dores de cabeça

Dores no corpo e nas articulações

Fadiga

Dor atrás dos olhos

Náuseas e vômitos

Manchas avermelhadas

Chikungunya:

Febre

Dores de cabeça, musculares e nas articulações

Erupções na pele

Fadiga

Náuseas e vômitos

Febre amarela:

Febre

Dores de cabeça intensas, nas costas e em outras partes do corpo

Fadiga

Náuseas e vômitos

Zika:

Febre baixa

Dores de cabeça, musculares e nas articulações

Dor atrás dos olhos

Conjuntivite

Erupções avermelhadas na pele, que causam coceira

Infectologista da Unimed Campo Grande Dr. Maurício Pompilio alerta “quando suspeitamos de dengue é importante estar atentos aos sinais, como dor abdominal, vômitos que impedem a alimentação e a ingestão de água e qualquer forma de sangramento é preciso procurar atendimento médico”.

O médico ressalta também que pode haver ainda queda de pressão ou até rebaixamento da consciência. “Esses sintomas merecem atenção especial e, se tratando de idosos e crianças pequenas os cuidados devem ser redobrados. Para este público é preciso procurar atendimento médico o mais rápido possível”.

Vale lembrar que quem já teve dengue uma vez pode ter novamente, porém, de tipos diferente. Portanto, o melhor a fazer é garantir o controle da doença, eliminado qualquer possibilidade de água parada, inclusive dentro de casa.

“Todos nós somos responsáveis para diminuir a proliferação desse inseto, cuidando de nossos quintais e de qualquer reservatório de água que possa existir, mesmo dentro das nossas casas. Converse com amigos, familiares e colegas de trabalho para que juntos possamos combater esse mosquito”, finaliza Dr. Pompilio.

Importante lembrar que os prontos atendimentos são voltados para atender casos de pacientes mais graves. Para consultas ou tratamentos, é preciso agendar com um médico especialista na área e, em caso de dúvidas, basta ligar no 0800 515 1510.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Fiocruz mantém alerta para alta de casos graves de covid-19

Dados são do Boletim InfoGripe

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O novo Boletim InfoGripe desta semana destaca que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19 crescem e se ampliam no país. A atualização mostra aumento dos casos de SRAG associado à covid-19 no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os estados de Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento de casos SRAG em idosos, provavelmente associado à covid-19. Os dados foram divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (19).

A manutenção do aumento dos casos de SRAG em crianças e adolescentes de até 14 anos de idade em muitos estados da região Centro-Sul e em alguns estados do Norte-Nordeste está associada ao rinovírus. No entanto, já é possível observar sinais de desaceleração no crescimento de SRAG pela doença em alguns desses estados e até mesmo a queda das hospitalizações por rinovírus em outras regiões do país.

Entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos de idade, os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus continuam sendo as principais causas de internações e óbitos. A mortalidade da SRAG permanece mais elevada entre os idosos, com predomínio de covid-19, seguido pela influenza A.

No agregado nacional, há sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse aumento se deve a um crescimento das SRAG por rinovírus e covid-19 em muitos estados.

A análise aponta que 14 unidades federativas apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella ressalta que o crescimento dos  casos graves por  rinovírus já começam a dar sinais de desaceleração em alguns estados ou até de queda em algumas regiões. Em relação aos vírus da influenza A, informa Tatiana, os casos graves do vírus continuam em baixa  na maior parte do país.

No entanto, segundo a pesquisadora, o estudo observou aumento de casos graves por influenza A no Rio Grande do Sul. “Por isso, é importante que todas as pessoas do grupo de risco do Rio Grande do Sul que ainda não tomaram a vacina contra o vírus da influenza A procurem um posto de saúde para se vacinarem contra o vírus. Além disso, diante do cenário de aumento de casos graves de covid-19 em muitos estados do país, é muito importante que todas as pessoas do grupo de risco também estejam em dia com a vacina”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: MS registra 15.839 casos confirmados de dengue

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 19.060 casos prováveis de Dengue, sendo 15.839 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 37º semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (19). Segundo o documento, 29 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 16 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, nenhum município registrou incidência média ou alta da doença, Selvíria e Paraíso das Águas tiveram incidência média. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 173.140 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.222 casos prováveis, sendo 887 confirmados. Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 37 – 2024

Boletim Epidemiológico Dengue SE 37 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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