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Danilson Charro é eleito presidente do Siams

O empresário que atua no setor industrial há 15 anos vai presidir o sindicato pela primeira vez.

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O diretor da Fiems e proprietário da Mix Nutri, Danilson Charro, foi eleito presidente do Siams (Sindicato Intermunicipal das Indústrias da Alimentação do Estado do Mato Grosso do Sul), depois da eleição realizada nesta segunda-feira (14/10). O empresário que atua no setor industrial há 15 anos vai presidir o sindicato pela primeira vez.

Com chapa única, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, também foi eleito vice-presidente do Sindicato. Walter Adames e João Paulo Piotto foram eleitos primeiro e segundo tesoureiro, respectivamente. A nova gestão trabalhará de 2024 a 2027 e a posse está marcada para o dia 21 de outubro.

Danilson Charro afirmou que sua gestão deverá priorizar a qualificação profissional e a inovação. “Eu pretendo trabalhar em conjunto com os associados, trazendo um ambiente favorável para discussões sobre a qualificação dos trabalhadores, que é um desafio para o crescimento da nossa indústria. Focar também em inovação, não só em produto, mas em processo, em atendimento, a inovação como um todo”, afirmou.

Confira a nova diretoria do Siams:

Presidente: Danilson Ribeiro Charro

Vice-presidente: Sérgio Marcolino Longen

1º Secretário: Márcio José Mendes

2º Secretário: Osvaldo Neves de Aguiar

1º Tesoureiro: Walter Gargione Adames

2º Tesoureiro: João Paulo Medeiros Piotto

Diretor: Eduardo Terra

Conselho Fiscal

Efetivos:

Renato Greghi Neto

Carlos Eduardo Alves

Fabricio Lalucci Pereira de Souza

Suplentes:

Rui Murilo Galvanin

Nilton Luciano dos Santos Junior

Vanessa Gomes Longen

Delegados representantes junto à Fiems

Efetivo: Sérgio Marcolino Longen

Suplente: Walter Gargione Adames

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 55 milhões

Números sorteados foram 01-31-38-40-45-60.

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.799 da Mega-Sena, sorteado nesse sábado (23) à noite em São Paulo e, com isso, o prêmio vai a R$ 55 milhões no próximo concurso na terça-feira (25). Os números sorteados foram 01-31-38-40-45-60.

Cinquenta e três apostadores fizeram a quina e vão receber, cada um, R$ 71.315,77. Os 3.737 acertadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 1.444,90.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

Para a aposta pela internet é necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

A aposta simples, com apenas seis dezenas, custa R$ 5.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Geral

Edital da PNAB premiará artistas indígenas e quilombolas; inscrições começam no dia 28

O valor total do edital é de R$ 450 mil, sendo R$ 300 mil destinados a premiações individuais e R$ 150 mil para iniciativas coletivas.

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A PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura) lançou, nesta quinta-feira (21), edital com o objetivo de selecionar e premiar 75 artistas, agentes culturais, grupos, coletivos e organizações indígenas e quilombolas, com foco na trajetória artística e na contribuição para a divulgação e preservação das culturas indígena e quilombola em Mato Grosso do Sul. O valor total do edital é de R$ 450 mil, sendo R$ 300 mil destinados a premiações individuais e R$ 150 mil para iniciativas coletivas.

As inscrições poderão ser feitas entre 9h do dia 28 de novembro de 2024 e 18h do dia 6 de janeiro de 2025, horário de Brasília. Podem se inscrever agentes culturais com contribuição artística ou cultural para a preservação e divulgação da cultura indígena e quilombola no estado de Mato Grosso do Sul, atuando há pelo menos três anos. O edital contempla agentes culturais das oito etnias indígenas do estado, que são: Atikum, Guarani, Guató, Kadiwéu, Kaiowá, Kinikinau, Ofaié e Terena.

Agente cultural é definido como qualquer pessoa ou grupo responsável por criar, produzir e promover manifestações culturais, como artistas, músicos, cineastas, dançarinos, artesãos, curadores, produtores culturais, gestores de espaços culturais, entre outros. Podem se inscrever tanto pessoas físicas maiores de 18 anos quanto pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos, desde que de natureza cultural e que residam ou estejam sediadas em Mato Grosso do Sul há mais de três anos. Cada agente cultural poderá concorrer em apenas uma categoria e, caso seja contemplado, receberá no máximo uma premiação.

As inscrições devem ser realizadas por meio da plataforma Prosas: editaisms.prosas.com.br. O edital completo e seus anexos estão disponíveis no site oficial da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (fundacaodecultura.ms.gov.br) e em suas redes sociais. O acompanhamento de todas as etapas e prazos é de responsabilidade dos agentes culturais, que deverão consultar regularmente as publicações no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul e nos canais oficiais da Fundação. Para mais informações, é possível entrar em contato pelo e-mail patrimoniocultural@fcms.ms.gov.br ou pelo WhatsApp (67) 3316-9155.

Cronograma

  • Publicação do edital: 21/11/2024
  • Período de inscrições: 28/11/2024 a 06/01/2025
  • Homologação das inscrições: 09/01/2025
  • Análise de seleção: 10/01/2025 a 10/02/2025
  • Resultado preliminar (análise de mérito): 14/02/2025
  • Prazo para recursos: 17/02/2025 a 19/02/2025
  • Publicação da lista de recorrentes: 21/02/2025
  • Contrarrazões aos recursos: 24/02/2025 a 25/02/2025
  • Análise recursal (análise de mérito): 26/02/2025 a 05/03/2025
  • Divulgação dos resultados finais da análise de mérito: 07/03/2025
  • Análise de habilitação: 10/03/2025 a 10/04/2025
  • Resultado preliminar (habilitação): 14/04/2025
  • Prazo para recursos (habilitação): 15/04/2025 a 17/04/2025
  • Contrarrazões aos recursos (habilitação): 22/04/2025 a 23/04/2025
  • Resultado final: 30/04/2025

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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COP 29: Instituto Senai de Três Lagoas apresenta projetos para uma economia de baixo carbono

Para o diretor do ISI Biomassa, João Gabriel Marini, a participação em um dos maiores eventos de mudanças climáticas demonstra a importância dos trabalhos desenvolvidos pela instituição

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O Instituto Senai de Inovação em Biomassa, de Três Lagoas, apresenta projetos de pesquisa para uma economia de baixo carbono no estande da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na 29° Conferência das Nações Unidades sobre Mudanças Climáticas, a COP 29, realizada entre os dias 11 e 29 de novembro, em Baku, no Azerbaijão.

A COP 29 tem como temas centrais as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa e o financiamento para ações de combate e adaptação às mudanças climáticas. Paralelamente, outro tema vai pautar as discussões: o domínio das tecnologias para uma economia de baixo carbono.

Para o diretor do ISI Biomassa, João Gabriel Marini, a participação em um dos maiores eventos de mudanças climáticas demonstra a importância dos trabalhos desenvolvidos pela instituição. “É muito gratificante saber que o ISI Biomassa está contribuindo com projetos de pesquisa aplicada alinhados com as temáticas prioritárias que buscam minimizar os impactos das mudanças climáticas e poder apresentar em um evento tão relevante”

Projetos executados pelo ISI Biomassa, em parceria com empresas do setor, estão alinhados com a proposta do evento. Além de buscar por novos biocombustíveis a partir de resíduos de plantas aquáticas e castanha de caju e trabalhar a conversão de gases do efeito estufa, o instituto também participa do evento com a pesquisa de um inseticida a base de biomassa vegetal.

A indústria brasileira mostra que está investindo em ciência e pesquisa avançada para o país ser referência mundial em descarbonização. A CNI selecionou 30 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D+I) encabeçados pelos Institutos Senai de Inovação e Tecnologia com outras instituições e mais de 20 empresas.

“Os projetos se dividem em quatro grandes temas – transição energética, descarbonização, economia circular e bioeconomia -, que estão alinhados aos pilares definidos pela indústria para o Brasil alcançar a neutralidade das emissões. Os institutos entram nessa missão de descarbonização para fazer o elo entre a pesquisa acadêmica e o setor, transformar conhecimento em novos produtos e processos, desenvolvendo tecnologias inéditas no Brasil e no mundo”, destaca o diretor-geral do Senai, Gustavo Leal.

Os cases estão em diferentes etapas de pesquisa, desenvolvimento e implementação. O tecido da fibra de bananeira, por exemplo, já teve comprovados a viabilidade de uso em escala industrial e o aumento de 50% na produção artesanal de tecidos.

A boia para medição de ventos offshore – equipamento que não existia no Brasil – completou um ano de funcionamento e acaba de receber aporte de R$ 60 milhões da Petrobras para a construção de cinco novas unidades. Por outro lado, o Centro de Bioenergia, que terá laboratórios e plantas-piloto para produção de etanol de segunda geração em Piracicaba (SP), lançou a pedra fundamental, que marca o início das obras, em outubro. O investimento inicial é de cerca de R$ 120 milhões, da Shell, Raízen e Senai-SP.

Gustavo Leal lembra que as soluções tecnológicas são desenvolvidas com diferentes indústrias e parceiros, incluindo recursos para pesquisa, desenvolvimento e inovação de órgãos e instituições como a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Sebrae, entre outros.

Os Institutos Senai e a COP 29

Os 28 Institutos Senai de Inovação (ISIs) compõem a maior rede de ciência e tecnologia para o setor industrial. Espalhados por 13 Unidades da Federação (UFs), eles fazem a ponte entre a indústria e a academia, por meio do trabalho de mais de 1.560 pesquisadores, desses 47% doutores e mestres. Desde sua criação, em 2011, a rede já desenvolveu mais de 3,3 mil projetos de P&D+I e teve mais de 1,3 mil empresas atendidas, totalizando mais de R$2,47 bilhões em projetos.

A 29ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima acontece de 11 a 22 de novembro, em Baku, no Azerbaijão. No estande na zona verde, além de mostrar os investimentos e soluções de descarbonização da produção, a CNI vai defender o avanço da agenda de adaptação à mudança do clima, a aprovação da operacionalização do mercado global de carbono e a mobilização dos países para o financiamento climático – medidas consideradas necessárias pelo setor para o desenvolvimento da agenda climática.

Projetos do ISI Biomassa apresentados na COP29:

Macrofuel

Feito por: Instituto Senai de Inovação em Biomassa (MS) e CTG Brasil, com apoio da Embrapii e Aneel

Problema: Substituir combustíveis fósseis por alternativas renováveis limpas.

Solução: Novo biocombustível, similar ao diesel, produzido a partir de óleo pirolítico de plantas aquáticas.

BPELLET: biocombustível de resíduos agroindustriais

Feito por: Instituto Senai de Inovação em Biomassa (MS) e Amêndoas do Brasil, com apoio da Embrapii

Problema: Destinação adequada de resíduos agroindustriais.

Solução: Novo Biocombustível sólido de alto desempenho a partir de subprodutos do processamento de castanha de caju e biomassas residuais da agroindústria.

Tupã

Feito por: Instituto Senai de Inovação em Biomassa (MS), GALP e LIPCAT/UFRJ, com apoio da Embrapii e ANP

Problema:

Mitigar os impactos ambientais das emissões de gases de efeito estufa;

Adotar alternativas ambientalmente corretas em processos de alta relevância econômica mundial, como a produção de petróleo e gás.

Solução: Sistema protótipo célula-reator capaz de converter CO2 e CH4 provenientes de emissões de diferentes origens em combustíveis e químicos renováveis, utilizando apenas energia renovável.

Inseticida nacional de biomassa vegetal

Feito por: Instituto Senai de Inovação em Biomassa (MS) e a startup PRZ Ltda, com apoio da Embrapii e BNDES

Problema:

Custo e dependência de inseticidas químicos, que podem ter impactos ambientais e atividade em organismos não-alvo, afetando a biodiversidade;

Dispersão da mosca branca, que ataca diversas culturas e é listada como uma das pragas de maior risco fitossanitário do Brasil, com prejuízos à produção agrícola.

Solução:

Projeto Nullifly formulou um inseticida nacional de biomassa vagetal, ou seja, plant-based, de origem sustentável e biodegradável;

Combate à mosca branca em culturas anuais e em cultura amazônia perene.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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