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Cresce quase 15% demanda por energia elétrica no Mato Grosso do Sul no primeiro semestre

Energia solar é uma opção para diminuir o impacto ambiental, e mercado aumenta alternativas que dêem acesso a essa fonte renovável

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 Acender uma luz, ligar o chuveiro, carregar o celular… Do momento em que se acorda até a hora de dormir, a energia elétrica está presente na vida das pessoas. De acordo com um estudo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o Brasil teve um crescimento de 6,8% no consumo de energia no primeiro semestre de 2024, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Na avaliação regional dessa pesquisa, Mato Grosso do Sul expandiu 14,8% na demanda por energia elétrica no mesmo período.

Atualmente, há alternativas disponíveis para um consumo sustentável, como a energia solar, que aumenta a matriz energética do país e diminui o impacto ambiental. Para popularizar ainda mais o acesso a essa energia renovável, o mercado disponibiliza algumas opções, entre elas, o modelo de geração distribuída.

“É uma solução simples e de fácil adesão para as pessoas que desejam ter energia solar nas residências ou comércios. Nem todo imóvel consegue receber placas solares. Muitas vezes não tem estrutura no telhado ou é alugado. Com esse modelo, o consumidor não precisa se preocupar. É como se fosse a assinatura de uma plataforma de streaming ou de um plano de telefonia. Não paga para entrar, não faz qualquer investimento, nem precisa de obra. Também não tem custo com manutenção. Paga apenas enquanto usufrui do serviço”, esclarece Patrícia Pessoa, CMO da LUZ — fornecedora digital de energia elétrica do Grupo Delta, um dos líderes do setor de Energia no Brasil.

A energia solar também é uma opção viável para reduzir significativamente os custos da conta de luz. No começo de julho, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a aplicação da bandeira tarifária amarela, que acrescenta R$1,88 a cada 100 kW/h consumidos.

E o que muda com esse modelo de geração distribuída?
Na prática, nada muda na forma como você recebe energia na sua casa. A modificação está apenas no fornecimento. Empresas como a LUZ geram energia solar em grande quantidade, nas chamadas “fazendas solares”, e transferem essa energia para a rede da distribuidora local — neste caso, a Energisa MS (EMS).

A LUZ tem três fazendas solares que abastecem a região de Mato Grosso do Sul, que tem capacidade para atender 8 mil residências e comércios locais, contribuindo para a economia e sustentabilidade da região e do país.

 

Patrícia explica que a maior diferença na geração distribuída é deixar de estar preso a um monopólio para ter liberdade de escolher o seu fornecedor de energia, com o produto que mais se encaixa dentro das suas necessidades.

“Nós queremos devolver o controle de gastos para os consumidores, e por isso desenvolvemos um dispositivo próprio que permite com que eles saibam, pelo celular, seu consumo por hora, dia e até por aparelho. Imagina saber que o chuveiro é o que mais utiliza energia na sua casa. Você pode reduzir o tempo de banho de toda a família. Ou ainda, saber que sua geladeira não está funcionando normalmente após uma queda de energia. Hoje, somos a única empresa do mercado a oferecer esse tipo de serviço”, afirma.

Os consumidores atendidos pela EMS que fizerem a migração para a LUZ garantem até 40% de desconto na fatura de energia todos os meses. A migração é fácil e gratuita.

Sobre a LUZ

A LUZ é uma fornecedora digital de energia elétrica do Grupo Delta Energia, que busca transformar a relação das pessoas com o setor. Sua missão é simplificar a aquisição, controle e pagamento de energia, oferecendo liberdade, transparência, segurança e cuidado aos clientes, enquanto prioriza o uso de energia renovável. Com um medidor inteligente que, por meio de um aplicativo, mostra a previsão do consumo em tempo real, especificado por ambientes da residência, a empresa proporciona economia aos usuários. Presente em mais de 750 cidades brasileiras, atende clientes  de baixa, média e alta tensão em diversas distribuidoras. Com 11 fazendas solares, em um projeto de 22, a empresa se prepara para chegar a 100 mil beneficiados até o final de 2024 e planeja continuar expandindo suas operações, considerando a luz como um bem essencial.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Feira Sabores garante música, gastronomia e lazer nesta sexta-feira no Parque dos Ipês

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Feira Sabores no Parque tem se tornado importante ponto de convivência em Dourados- Fotos: A. Frota

A Feira Sabores no Parque promete mais uma noite de boa música, gastronomia e lazer nesta sexta-feira (17), no Parque dos Ipês, em Dourados. O evento contará com a apresentação do cantor Willian Ferraz, que trará um repertório eclético para animar o público e garantir um ambiente de descontração e entretenimento. “Estamos seguindo a determinação do prefeito Marçal Filho, que é de criar novas opções de lazer, entretenimento e bem estar aliadas com oportunidades de negócios para os artesãos, pequenos comerciantes do setor de alimentos e pequenos produtores rurais”, enfatiza Bruno Pontim, secretário municipal de Agricultura Familiar e responsável pelo setor de feiras-livres em Dourados.

Promovida pela Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura Familiar (Semaf), a feira tem se consolidado como um ponto de encontro entre famílias, amigos e empreendedores locais. A iniciativa, realizada sempre às sextas-feiras, soma-se às tradicionais feiras de terças-feiras, que seguem mantidas normalmente. “As duas primeiras edições da Feira Sabores no Parque foram um grande sucesso de público e de vendas, com todos os parcipantes ficando satisfeitos com o que encontraram”, celebra Bruno Pontim. “Tenho certeza que essa terceira edição não será diferente e vamos trabalhar para que tudo esteja perfeito para o público e os feirantes”, completa o secretário.

A Feira Sabores oferece ao público uma variedade de opções em gastronomia, hortifrúti, artesanato, brinquedos para crianças e lazer, reunindo o melhor da produção local. Desde a inauguração, no último dia 3, o evento tem atraído grande participação popular e se destacado como um novo espaço de convivência na cidade. “É gratificante encontrar famílias inteiras reunidas para um happy hour num final de sexta-feira, ao mesmo tempo em que ficamos felizes em constatar que os feirantes estão aproveitando esse novo espaço de feira que criamos”, enfatiza Bruno Pontim.

O objetivo central, conforme o prefeito Marçal Filho é ampliar o calendário de atividades fixas em Dourados, valorizar o pequeno empreendedor e fomentar o comércio e o lazer locais. Diante disso, o espaço foi planejado para fortalecer a economia, promover a cultura e criar um ambiente de convivência saudável para a população.

Além da edição no Parque dos Ipês, Dourados mantém diversas feiras em diferentes regiões da cidade, como a Feira Livre Central, no Jardim Água Boa; a Feira da Praça do Cinquentenário e a do BNH 1º Plano, realizadas às quartas-feiras; e a Feira do Parque Alvorada, às quintas. Todas essas iniciativas seguem como importantes espaços de integração comunitária, fomento à economia local e valorização da identidade cultural douradense.

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Seminário sobre recursos hídricos acontece hoje, na UFGD

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Dourados sedia nesta quinta-feira importante seminário para discutir os recursos hídricos da Bacia do Rio Paraná. Divulgação/Fran Mendes

Acontece nesta quita-feira (16), no auditório da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFGD), o Seminário Regional de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraná. Realização do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) com parceria da Prefeitura de Dourados, o seminário integra o Plano Estadual de Capacitação para a Gestão de Recursos Hídricos e o Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas – Progestão 3.

O seminário será aberto às 8h30 e tem como propósito promover a integração e o desenvolvimento do conhecimento sobre a gestão das águas, além de incentivar habilidades e atitudes de representantes de setores da sociedade, membros de colegiados, gestores públicos e usuários de recursos hídricos.

Segundo o Gestor de Recursos Hídricos do Imasul, geógrafo Leonardo Sampaio Costa, o seminário é um espaço estratégico para alinhar as práticas de regularização e monitoramento do uso das águas, garantindo que os diferentes atores compreendam seu papel e atuem de forma conjunta. “A bacia do Rio Paraná é vital para Mato Grosso do Sul e exige uma gestão participativa e técnica para enfrentar os desafios presentes e futuros”, enfatiza.

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, destaca que o evento consolida a missão do órgão em democratizar o acesso à informação e fortalecer a governança hídrica. “Estamos investindo em capacitação e diálogo, porque sabemos que a gestão dos recursos hídricos precisa ser compartilhada e descentralizada. Esse é o caminho para assegurar o uso sustentável da água e a preservação ambiental em todo o estado”, afirma.

O tema central desta edição será a Regularização e o Monitoramento do Uso dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio Paraná, enfatizando a importância de uma gestão efetiva, descentralizada e participativa.

PROGRAMAÇÃO

08h30❘ Abertura

  • Regularização e Monitoramento do Uso de Recursos Hídricos | Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA) | Marcos José Melo Neves | Superintende de Regulação de Uso de Recursos Hídricos – SRE
  • Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos no CBH Paranaíba | João Ricardo Raiser Presidente do CBH Paranaíba

Intervalo

  • Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos no CBH Araguari | Sylvio Luiz Andreozzi | Presidente do CBH Araguari
  • Regularização e Monitoramento da Água para Consumo Humano no MS | Gabriela Faria Conzolino | Gerente de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano | Secretária de Estado de Saúde
  • Espaço para debate

12h00 Almoço

13h30| Retorno das palestras

  • Regularização e Automonitoramento do uso de Águas Superficiais | Douglas Fernando Macente | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
  • Regularização e Automonitoramento do uso de Águas Subterrânea | Daniel Torres Alencar | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
  • Interação: Água Subterrânea e Água superficial | Francielle da Silva Niewinsk | Analista de Recursos Hídricos | Gerência de Recursos Hídricos

Intervalo

  • Segurança de Barragens | Eloisa Marques | Fiscal Ambiental | Gerência de Recursos Hídricos
  • Boas práticas Locais em Recursos Hídricos | Prefeitura Municipal de Dourados
  • Abertura para debates

18h00 Encerramento

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Não precisaremos do horário de verão neste ano, diz Alexandre Silveira

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira (14) que o governo federal está “completamente seguro” de que o país não precisará retomar o horário de verão neste ano.

De acordo com Silveira, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúne todo mês para tratar da segurança energética nacional e também da modicidade tarifária – princípio que garante a cobrança de tarifas justas.

“Chegamos à conclusão que, graças ao planejamento e ao índice pluvial dos últimos anos, estamos em condição de segurança energética completa e absoluta para este ano.

Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, Silveira lembrou que o Brasil é um país que depende naturalmente de suas hidrelétricas.

“Elas nos dão segurança energética e dependem das nossas térmicas. Por isso, estamos implementando e vamos, na próxima semana, lançar o leilão das térmicas.”

Energias renováveis intermitentes

Segundo o ministro, o Brasil é um país com grande capacidade para produzir energia renovável que, embora limpa, tem a característica de ser intermitente, por depender de fatores naturais. Para lidar com isso, o governo federal aposta no armazenamento por baterias.

“São energias ainda intermitentes. Por isso, também estamos com uma expectativa muito grande de lançar, ainda neste ano, nosso leilão de bateria. A gente vai literalmente armazenar vento. O vento vai ser armazenado através das baterias.”

O ministro explicou que, com as baterias, será possível armazenar a energia solar, por exemplo.

“Através da bateria, vamos ter o sol até 22 horas armazenado. Energia solar armazenada em baterias. É um grande sistema que vem estabilizar o nosso sistema”, completou.

Ao citar o apagão ocorrido na Península Ibérica, em abril, Alexandre Silveira lembrou que a instabilidade gerada por energias intermitentes não se restringe ao Brasil.

“É um grande problema e não é um problema nacional, é um problema no mundo inteiro. Portugal, Espanha sofreram agora recentes apagões de longo prazo por causa dessas intermitências”.

O sistema energético brasileiro, no entato, é “muito robusto”, segundo Silveira, e com o planejamento “muito bem feito”. Por esse motivo, o governo descarta a necessidade do horário de verão em 2025.

“O que não pode é faltar energia para o povo brasileiro. Por isso, teríamos coragem completa e absoluta, caso fosse necessário, independentemente das opiniões e das controvérsias sobre o horário de verão, de implementá-lo”, concluiu.

Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

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