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Conselho da Arauco aprova investimentos de R$ 25,1 bilhões para a fábrica de celulose em Inocência

Comitiva de MS visitou fábrica da Arauco no Chile em 2023

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O conselho de administração da Arauco aprovou nesta quarta (24) um investimento global de US$ 4,6 bilhões, ou o equivalente a R$ 25,1 bilhões, para a construção da primeira fábrica de celulose do grupo chileno no Brasil em Inocência. A companhia elevou a capacidade produtiva que terá a futura unidade em relação aos planos anunciados inicialmente: de 2,5 milhões de toneladas para 3,5 milhões de toneladas de fibra de eucalipto por ano.

O principal fornecedor do Projeto Sucuriú será a finlandesa Valmet, responsável por entregar cerca de 50% do projeto industrial. O escopo do contrato inclui as áreas de processo regulares, uma unidade de gaseificação que vai gerar biocombustível para abastecer os fornos de cal da operação, uma caldeira de recuperação química –  maior do mundo em capacidade no setor e uma caldeira de biomassa.

O grupo tem previsão de começar suas operações na fábrica no último trimestre de 2027, mas ressaltou que a data “pode estar sujeita a mudanças e eventuais adiamentos que possam ser necessários durante o desenvolvimento” do projeto, que já está em fase de terraplanagem.

Ao ser concluída, a fábrica deve superar a mais nova unidade de produção da Suzano, que entrou em operação no final de julho deste ano em Ribas do Rio Pardo, também no Mato Grosso do Sul, com uma linha única de produção com capacidade para 2,55 milhões de toneladas.

Segundo o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, a fábrica que já está com as obras em andamento na cidade de Inocência, dependia desta aprovação para dar andamento ao projeto.

“A fábrica já está licenciada, iniciou as obras de terraplenagem mas dependia essencialmente da definição da tecnologia que  iria utilizar e qual fornecedor de equipamentos iria fazer toda estruturação da obra em Inocência. O que foi aprovado agora no conselho de administração foi exatamente a ampliação dessa planta. A grande notícia é que o Mato Grosso do Sul que já tinha uma planta em Ribas do Rio Pardo de 2,5 milhões de toneladas de celulose, considerada a maior fábrica e linha única do mundo, agora terá uma unidade com a sua capacidade ampliada. Então a Arauco anuncia uma fábrica de 3,5 milhões de toneladas, ou seja entre o empreendimento anterior e este nós ganhamos uma unidade adicional de um milhão de toneladas”, comemorou Verruck.

O investimento previsto também foi elevado para US$ 4,6 milhões também foi destacado pelo secretário.

“São notícias relevantes para o nosso vale da celulose, que tem se demonstrado de alta tecnologia, de alta performance, de ampliação significativa da base de produção de florestas. O Estado mostra mais uma vez que é uma referência mundial, toda essa estrutura do Vale de Celulose, com um anúncio por parte da Arauco, de ampliação da sua capacidade produtiva para 3,5 milhões de toneladas”, comentou.

A Arauco financiará a fábrica de celulose emitindo dívida, realizando um aumento de capital de até 1,2 bilhão de dólares e usando recursos próprios, afirmou a companhia em comunicado.

A unidade da Arauco será instalada a 50 quilômetros da cidade de Inocência, na margem esquerda do Rio Sucuriú, região onde a Arauco afirma operar desde 2009 com manejo florestal e comercialização de madeira. Inocência está localizada a cerca de 250 quilômetros de Ribas do Rio Pardo.

A fábrica da Arauco vai gerar mais de 400 megawatts (MW) de eletricidade, dos quais cerca de 200 MW serão destinados para o consumo interno da unidade industrial e o restante para venda ao sistema.

A energia excedente – suficiente para abastecer uma cidade de mais de 800 mil habitantes – será disponibilizada ao sistema nacional.

Segundo a Arauco, o Governo do Mato Grosso do Sul possui uma política industrial e florestal “bem estruturada para o setor” e o Estado tem um clima “muito favorável” à plantação de eucalipto. A árvore demora cerca de sete anos para crescer e atingir o ponto ideal de corte no Estado. “É metade do tempo que essa árvore demora para crescer no Chile (12 anos)”, afirmou a companhia.

Na avaliação do titular da Semadesc, a fábrica terá uma alta capacidade de produção de energia limpa.

“O próprio comunicado estabelece uma energia, uma produção de 220 megawatts adicionais que vão ser colocados na rede, isso permitiria abastecer uma cidade praticamente do tamanho de Campo Grande. Além disso, eles vão consumir quase 200 mega, então produz 400 mega e 220 mega são colocados no mercado. Para isso, nós acabamos de licenciar recentemente um linhão ligando Inocência a fábrica, até o município de Selvíria, em Ilha Solteira, onde essa energia será alocada na rede nacional”, acrescentou.

Consolidação do Vale da Celulose

O secretário Jaime Verruck ainda destaca que o anúncio da Arauco é um importante marco para o Estado, dando continuidade a estratégia do desenvolvimento do Vale da Celulose.

“O anúncio da Arauco, Dentro do plano estratégico do desenvolvimento da indústria de base florestal no Mato Grosso do Sul. Recentemente, inclusive, nós anunciamos o pedido de licenciamento da Bracell para o município de Água Clara. E tudo isso, agora, numa estrutura muito planejada, de avaliação dos impactos sociais, de quais são as medidas que tanto o Governo, como a empresa, como a prefeitura vão ter que tomar para que ocorra a implantação da indústria e também, obviamente, os benefícios necessários. Vamos gerar prosperidade do desenvolvimento e vamos fazer o processo de inclusão desses municípios, das pessoas que moram e trabalham no Mato Grosso do Sul”, concluiu.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Com ‘Vale da Celulose’ e polo multiproteína de alimentos, MS se destaca na atração de investimentos estrangeiros

O IED é a movimentação de capitais internacionais para fins de investimento, quando empresas ou indivíduos no exterior criam ou adquirem operações em outro país.

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Mato Grosso do Sul, com 94 empresas de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), representa 0,79% do total de empresas com participação estrangeira no Brasil, em 13º lugar no ranking da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

Os primeiros colocados foram São Paulo (49,84% do total), Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Estado se destaca principalmente em setores agroindustriais, como fábricas de papel, refino de cana-de-açúcar e preparação de alimentos, com investidores de países como Estados Unidos, Alemanha, Países Baixos e França.

A diversificação dos setores atraídos, especialmente no agronegócio e na indústria química, continua sendo um dos motores do crescimento econômico regional, fortalecendo sua posição como um destino atraente para investidores internacionais.

Outros setores que detém os investimentos estrangeiros são de serviços elétricos, tintas vernizes e suprimentos, preparações farmacêuticas, transporte aquático de carga, computadores periféricos e softwares, laboratórios de testes, entre outros.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck,  o posicionamento do Estado na atração destes investimentos é estratégica e insere o MS no mercado global de investimentos.

“Todo esse investimento, ele decorre da estratégia que o Governo de MS estabeleceu de fazer um trabalho na área internacional. Nós fizemos uma SDI em Nova Iorque. Já participamos de vários eventos na Europa, mostrando o Mato Grosso do Sul a investidores estrangeiros. Agora o dado apresentado pelo IED demonstra esse resultado, essa caminhada que o governador Eduardo Riedel colocou de globalizar o Mato Grosso do Sul”, salientou o secretário.

Verruck ressalta que Mato Grosso do Sul já é um estado exportador, mas que também tem a visibilidade internacional com capacidade de atrair investimentos estrangeiros.

“Os dados apresentados demonstram que nossas ações de atração de investimento direto estrangeiro têm dado certo. Caminhamos ainda para o movimento de um posicionamento, provavelmente para os próximos anos, de ficar entre os top 10 do Brasil no momento que nós recebemos outros investimentos, como é o caso agora recentemente da Arauco e da Bracell, que na verdade ainda não estão computados nessa estatística, porque são projetos ainda que irão ocorrer. Mas também outros empreendimentos que nós temos recebido de capital internacional. Estes projetos podem ajudar o desenvolvimento e a estratégia voltada para a criação do setor de celulose, multiproteína e também de bioenergia”, avaliou o titular da Semadesc.

Brasil

O Brasil está entre os top 5 países que mais receberam investimentos estrangeiros diretos em 2023.  O setor de serviços foi o maior receptor (67,1% do total).  Já a indústria foi responsável por 18,2% dos recursos externos recebidos — principalmente na rubrica “máquinas, aparelhos e materiais elétricos”.

De acordo com o Banco Central, o país que mais investiu no Brasil, no ano passado, foram os EUA, com 25,8% do volume de entrada. Em seguida, aparecem Países Baixos (13,3%) e Reino Unido (11,1%) — cabe esclarecer que alguns países, como China, não aparecem entre os principais investidores porque seus investimentos se dão por meio de terceiros países. Daí a posição dos Países Baixos no ranking.

De acordo com dados da Unctad, o Brasil foi o 14º país que mais realizou investimentos no exterior em 2023, com um montante de US$ 29,9 bilhões. Esse é o 2º maior valor da série histórica, que começou em 1990, atrás apenas de 2022, em que o país investiu US$ 32,1 bilhões no exterior.

Como comparação, duas décadas antes, em 2002, o Brasil ocupava a 27ª colocação no ranking mundial de saída de IED e, em 1990 (primeiro ano da série histórica), era o 23º maior investidor mundial.

De acordo com o Banco Central, em 2023, os países em que o Brasil mais investiu foram os EUA, com 20,2% do volume de saída, seguido de Reino Unido (17,6%) e Luxemburgo (15,5%).

O IED é a movimentação de capitais internacionais para fins de investimento, quando empresas ou indivíduos no exterior criam ou adquirem operações em outro país.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Com MS em pleno emprego, Funtrab ajusta foco e mira qualificação e promoção de renda

Quando o percentual de desempregados fica abaixo de 4%, os economistas consideram aquela região em situação de pleno emprego.

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A Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) completa 21 anos em um Estado muito diferente daquele em que foi criada. Mato Grosso do Sul tinha um universo de 7,9% de desempregados em 2003, segundo dados da Rede Interagencial de Informações para a Saúde do DataSUS (Governo Federal).

Já no segundo trimestre desse ano, o índice caiu para 3,8%, sendo o terceiro menor do Brasil, de acordo com a PNADC-T (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quando o percentual de desempregados fica abaixo de 4%, os economistas consideram aquela região em situação de pleno emprego.

Nesse sentido, a Funtrab ajusta o foco de atuação e passa a priorizar a capacitação de trabalhadores para preencher as ofertas de empregos existentes e fazer a conexão entre as empresas que precisam empregar com as pessoas que buscam uma colocação no mercado ou melhorar seu nível de vida em um emprego com salário maior.

Nessa quarta-feira (16), a diretora presidente da Funtrab, Marina Dobashi, e o secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo do Governo do Estado, Thaner Nogueira, apresentaram ao secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, o Plano Estratégico Setorial da Fundação.

O evento aconteceu na sede da Funtrab, na rua 13 de Maio, Centro de Campo Grande, com participação dos servidores que participaram ativamente na elaboração do documento. O secretário-executivo de Qualificação Profissional e Emprego da Semadesc, Esaú Aguiar Neto, também estava presente.

O Plano foi construído ao longo de três meses, explicou Dobashi. Foram realizadas seis oficinas com os servidores da Fundação para que definissem elementos importantes do planejamento, como a missão, visão, valores e objetivos.

Nessa nova ótica de ação, a Funtrab tem a missão de “conectar pessoas e instituições por meio da promoção das políticas de trabalho, emprego e renda” e persegue o ideal de “ser reconhecida como uma instituição pública de excelência na aplicação e monitoramento das políticas do trabalho, contribuindo para a transformação social” de Mato Grosso do Sul.

Para tanto, os servidores concordam em conduzir suas ações com ética, compromisso, transparência, organização, conhecimento e capacidade técnicas, empatia, gestão inovadora, inclusão e respeito. Sobre esses pilares foi desenvolvido o Plano de Estratégico Setorial da Funtrab, que tem 10 objetivos e cada um com uma série de ações para serem atingidos, tudo em conformidade com o PPA (Plano Plurianual), demais metas e estratégias de gestão do Governo do Estado, explicou Nogueira.

O secretário Jaime Verruck cumprimentou a diretoria da Funtrab e a Secretaria Executiva de Gestão Estratégica e Municipalismo pelo direcionamento que o Plano contém.

“Há vagas [de emprego] sobrando e a Funtrab precisa fazer essa conexão. Precisa liderar também o processo de melhoria de renda dos trabalhadores. Temos 13% de mulheres habilitadas ao mercado de trabalho que não estão empregadas porque não têm com quem deixar seus filhos. Precisamos de mais creches para favorecer essas mulheres”, disse Verruck.

O Planejamento Estratégico elevou a régua – continuou o secretário – e a Funtrab precisa, agora, ajustar sua estrutura para corresponder ao novo papel que se dispõe a exercer. Verruck considerou fundamental o processo de elaboração do plano, partindo dos anseios e da visão dos servidores,”de baixo para cima”, o que aumenta a chance de êxito.

“É momento para mudar o patamar de relevância da Fundação dentro da gestão estadual. Muitas metas estabelecidas serão cumpridas, outras não, e vocês precisam discutir por que isso aconteceu. Esse é o processo fundamental de planejamento estratégico. Tenho certeza que essa reavaliação será permanente”, concluiu.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Com investimentos e parcerias, Mato Grosso do Sul tem uma das melhores malhas rodoviárias do Brasil

São R$ 2,5 bilhões investidos pelo Governo do Estado para melhorar as estradas do Mato Grosso do Sul.

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Com investimentos públicos do Governo do Estado e parcerias com a iniciativa privada, Mato Grosso do Sul tem uma das melhores malhas rodoviárias do Brasil. Esta informação consta no Ranking de Competitividade dos Estados e dos Municípios, divulgados em 2024, pela CLP (Centro de Liderança Pública).

Neste levantamento Mato Grosso do Sul aparece como o quarto melhor estado em relação as condições das vias rodoviárias, ficando atrás apenas de São Paulo, Alagoas e Distrito Federal. Este é o resultado de uma política que busca melhorar e qualificar a infraestrutura e logística do Estado.

São R$ 2,5 bilhões investidos pelo Governo do Estado para melhorar as estradas do Mato Grosso do Sul. Todas as regiões estão sendo contempladas, com obras de pavimentação e revitalização das rodovias, para facilitar o escoamento da produção, melhorar o acesso, dar mais segurança ao motorista e contribuir com a economia, geração de empregos e renda do cidadão.

Obra de pavimentação na MS-270, na região de fronteira (Foto: Bruno Rezende)

A Vale da Celulose que é uma das regiões com maior “boom” econômico do Brasil, está recebendo mais de R$ 380 milhões de investimento, na pavimentação das rodovias MS-338 (dois lotes) e MS-357, com uma nova rota para ligar os municípios de Ribas do Rio Pardo e Camapuã.

Rodovia do Turismo, em Bonito (Foto: Saul Schramm)

Do outro lado tem a implantação da Rodovia Sul-Fronteira, por meio da MS-165, que vai encurtar e ligar várias cidades da região de fronteira do Estado, com o Paraguai. O objetivo é potencializar a economia da região, criar novas oportunidades e tornar todo este trajeto mais seguro. Neste contexto ainda aparece a MS-270, que liga os trechos do Copo Sujo à Cabeceira do Apa, em Ponta Porã e as obras nas rodovias MS-166 e MS-384.

Com foco no turismo e na geração de empregos, o Governo do Estado faz uma série de investimentos para melhorar as rodovias que dão acesso as nossas belezas naturais. Foi entregue neste ano a obra da “Estrada do 21”, que vai reduzir a distância entre Campo Grande e Bonito em 80 km (ida e volta), por meio da rodovia MS-345.

O novo trajeto permite ao motorista seguir por Anastácio, passar pelo distrito de “Águas de Miranda” até chegar em Bonito. São mais de R$ 320 milhões na obra, que vai promover ainda mais o ecoturismo na região, que já é referência e destaque no mundo.

Estrada 21 Bonito foto Saul Schramm
Estrada do 21 vai reduzir distância entre a Capital e Bonito (Foto: Saul Schramm)

Ainda em Bonito tem a Rodovia do Turismo, que antes era de chão e dificultava os acessos aos balneários do rio Formoso, como o Balneário do Sol e o Ecopark Porto da Ilha, agora está asfaltada. Ela tem aproximadamente 10 km, entre o Córrego São Mateus e o Rio Formoso, e possui ciclovia e uma ponte.

Em Terenos, o Governo do Estado entregou a obra de acesso ao balneário do Cachoeirão.  A pavimentação ligou a BR-262 aos balneários, cachoeiras e chácaras da região. Incentivo direto ao turismo e lazer. Também segue em andamento a obra na MS-010, no trecho que dá acesso ao Quilombo Furnas do Dionísio, em Jaraguari. Vai facilitar o acesso às belezas naturais da região.

Parceria de sucesso

Além das obras estaduais em todas as regiões, o Governo de MS também promoveu parcerias com a iniciativa privada, que possibilitou melhores condições em rodovias importantes, para melhorar o tráfego da região e impulsionar a economia local.

A primeira foi a MS-306, que passa pelas cidades de Costa Rica, Chapadão do Sul e Cassilândia. A empresa Way-306 assumiu a concessão por 30 anos, colocando a rodovia em ótimas condições de tráfego, com monitoramento e redução de acidentes.

MS-306 foi a primeira rodovia concessionada pelo Estado (Foto: Divulgação)

Depois foi a vez do complexo viário de 412 quilômetros formado pela MS-112, BR 158 e BR 436. A avaliação é positiva, já que o modelo oferece ao usuário serviços e benefícios que unem mais conforto e segurança para o tráfego, tecnologia e estruturas modernas.

O próximo pacote que vai seguir para concessão é a “Rota da Celulose”, que dispõem de trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão. Estão estimados R$ 9 bilhões em capital privado par qualificar a infraestrutura das rodovias. O leilão está marcado para 5 de dezembro, em São Paulo.

“Temos um investimento robusto para qualificar a infraestrutura e logística do Estado, melhorando nossas estradas e rodovias. Além de impulsionar a economia e facilitar o escoamento, também geramos empregos e damos segurança aos motoristas. Dentro deste cenário ainda tem a parceria com a iniciativa privada, com a concessão de trechos estratégicos. A Rota da Celulose será um dos maiores projetos (rodoviários) do Brasil com um modelo dinâmico e flexível”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

MS-040 entra no pacote da Rota da Celulose, que segue para leilão (Foto: Edemir Rodrigues)

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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