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Concurso da Iagro teve mais de mil pessoas na prova objetiva

Dos 1.356 candidatos aptos para realizarem a prova, 1.091 compareceram, representando 19,54% de ausência.

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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da SAD (Secretaria de Estado de Administração) e da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), realizaram domingo (22) a prova escrita objetiva do concurso da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).

Dos 1.356 candidatos aptos para realizarem a prova, 1.091 compareceram, representando 19,54% de ausência. O certame oferece 29 vagas para o cargo de Fiscal Estadual Agropecuário, com formação em Medicina Veterinária. A prova foi aplicada em três locais em Campo Grande: C. E. de Educação Profissional Hercules Maymone, com 638 candidatos presentes e 20,25% ausentes; E. E. Maria Eliza Bocayuva Correa da Costa, sendo 342 presentes e 18,57% faltosos; e, E. E. Lucia Martins Coelho, com 111 presenças e 18,38% ausentes.

O Gabarito Oficial Preliminar da prova será publicado em edital no Diário Oficial Eletrônico e estará disponível a partir desta terça-feira (24) para consulta pelo site do Instituto Selecon e o Portal de Concursos. Para os candidatos que desejarem impetrar recurso, o prazo é de 24 a 25 de setembro de 2024, e as solicitações devem atender as especificações do edital, podendo ser feitas através da área do candidato no site www.selecon.org.br.

Para conhecer as informações e acompanhar as próximas etapas do concurso, acompanhe o cronograma do Edital, que pode ser acessado pelo Diário Oficial Eletrônico n. 11.563, a partir da página 128, ou no site www.concursos.ms.gov.br.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Mato Grosso de Sul se destaca com operações de coleta seletiva e reciclagem referência no Brasil

Os municípios de Naviraí e Maracaju contam com cooperativas de reciclagem formadas por catadores, incubadas pelo Instituto Recicleiros, e se destacam pelo impacto socioambiental positivo gerado na comunidade

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O Estado do Mato Grosso do Sul é hoje uma das referências no Brasil quando o assunto é coleta seletiva e reciclagem inclusiva. Com uma política pública sólida, o Estado atraiu investimentos estruturantes profundos, que permitiram a sistematização de processos produtivos seguros e dignos. A pavimentação desse caminho traz benefícios não apenas para a região em si, mas se torna parâmetro para um Brasil que ainda caminha lentamente no âmbito da coleta seletiva e reciclagem, mesmo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos em vigor desde 2010.

As cidades de Naviraí e Maracaju são um bom exemplo desse sistema, e referências em coleta seletiva e reciclagem no Mato Grosso do Sul. Ambos os municípios, que fazem parte do Programa Recicleiros Cidades, contam com cooperativas estruturadas e eficientes que processam materiais recicláveis, lideradas por catadores.

Só em 2023, a Recicla Naviraí e a Recicla Maracaju reciclaram, juntas, 898 toneladas de materiais recicláveis, realizaram mais de 300 ações de educação ambiental e mobilizaram mais de 20 mil pessoas presencialmente, promovendo transformações socioambientais importantes nas cidades sul-mato-grossense.

Essas operações locais não são referência à toa. O Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (IMASUL), junto com São Paulo (CETESB), foram pioneiros na formalização de Termo de Compromisso para uma iniciativa inovadora proposta por Recicleiros para criar um ambiente mais seguro do ponto de vista jurídico e que acabou por atrair investimentos estruturantes. Isso acarretou em avanços significativos para a coleta seletiva e a reciclagem não só nesses estados, mas em todo o país.

“Os Termos de Compromisso devem estabelecer claramente as obrigações e limites de cada parte no exercício da responsabilidade compartilhada entre setor empresarial e municípios já que, no caso específico das embalagens pós-consumo e resíduos a elas equiparados, o mesmo material reciclável gerado pelo cidadão no município é alvo do sistema municipal de coleta seletiva (responsabilidade do poder público) e do sistema de logística reversa (responsabilidade do setor empresarial), devendo obrigatoriamente ser reinserido na cadeia produtiva de forma ética e sustentável”, explica Rafael Henrique, Diretor de Operações do Instituto Recicleiros.

Na visão de Rafael Henrique, as agências reguladoras têm papel estratégico no fortalecimento dessa política pública, tanto em relação aos municípios, responsáveis por implantar os sistemas públicos de coleta seletiva, quanto ao setor empresarial, que participa ativamente desse processo a partir dos investimentos obrigatórios em logística reversa e da demanda pelos materiais recuperados em suas estratégias de circularidade.

“A regulamentação encabeçada por Mato Grosso do Sul e São Paulo de maneira pioneira foi determinante para a atração dos investimentos, fazendo esses resultados caminharem com mais velocidade em comparação com outros territórios do país”, acrescenta Rafael.

Novo contrato em vista

Neste momento, o Instituto Recicleiros e as Prefeituras de ambas as cidades estão tratando de um novo contrato para prestação de serviços ambientais nos municípios, que valoriza o trabalho realizado pelos catadores e dá resposta à delicada situação de mercado dos materiais recicláveis, que afeta diretamente a viabilidade da recuperação e destinação desses materiais para reciclagem.

O novo Termo de Colaboração prevê o pagamento por parte da Prefeitura pelos serviços de processamento e destinação de materiais recicláveis realizados nas unidades de triagem operadas pelas cooperativas, e também de educação ambiental junto aos munícipes, que continuarão sendo prestados pela cooperativa de catadores Recicla Maracaju e Recicla Naviraí.

Importante frisar que todo o recurso financeiro objeto deste novo Termo terá como destino as cooperativas de catadores para complementação dos custos operacionais, incluindo a mão-de-obra dos catadores. Tal medida garantirá um futuro mais sustentável para as unidades e para toda a população local. O Instituto Recicleiros continuará com o processo de assessoria técnica e incubação das cooperativas às suas expensas, sem qualquer custo para o município.

O objetivo é que as cooperativas de reciclagem, comandadas por catadoras e catadores, cresçam, se desenvolvam e sejam autossuficientes para colaborar efetivamente com o sistema de limpeza urbana das cidades, reduzindo os impactos ambientais por meio de uma estratégia de geração de emprego e renda dignos para pessoas em condição de vulnerabilidade econômica. E, mais do que isso, para que as cooperadas e os cooperados possam se manter em processo de qualificação profissional e tenham assegurados a oportunidade de uma condição adequada e justa de trabalho, incluindo o fator remuneração ao menos dentro do mínimo definido pela legislação em contrapartida ao trabalho que realizam”, explica Erich Burger, diretor Institucional Recicleiros. “Estamos comprometidos com a prática de um modelo viável, ético e sustentável, alinhado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos”, complementa.

Em Naviraí, no momento, a prefeitura fechou um acordo até o final de 2024, com repasses para a continuidade das operações da cooperativa. Para 2025, há previsão de nova contratação, de acordo com os resultados obtidos neste contrato atual. Em Maracaju, ainda não há uma definição sobre o novo Termo de Colaboração por parte da Prefeitura.

Com um histórico de conquistas – como a coleta seletiva realizada para quase um milhão de pessoas em 2023 e a criação de mais de 300 postos de trabalho diretos – Recicleiros acredita que a mudança contratual traz novas perspectivas para os cooperados e para a sociedade como um todo.

Sobre o Instituto Recicleiros

Organização da Sociedade Civil (OSC), qualificada como OSCIP, que atua há 17 anos no desenvolvimento de soluções para a gestão sustentável de resíduos sólidos em todo Brasil, com especial foco na recuperação de embalagens pós-consumo com a inclusão de catadores e catadoras. Por meio do Programa Recicleiros Cidades, implanta nos municípios brasileiros a coleta seletiva e a reciclagem, envolvendo em um mesmo ecossistema em cadeia circular prefeituras, empresas, catadores e cidadãos.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mega-sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 10 milhões

Números sorteados foram: 02 – 13 – 21 – 38 – 42 – 52

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.777 da Mega-Sena, sorteadas neste sábado (21) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 10 milhões para o próximo sorteio, na terça-feira (24).

Os números sorteados foram: 02 – 13 – 21 – 38 – 42 – 52

A quina teve 40 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 49.417,01. Já a quadra registrou 2.658 ganhadores, com prêmio de R$ 1.062,38 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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Dez cidades do Norte e Centro-Oeste respondem por 20% das queimadas

Sete municípios estão na lista com mais desmatamento em 2023

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Dez cidades das regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 20,5% das queimadas que atingem o país desde o início do ano, segundo levantamento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

Localizadas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, estes municípios concentram 39.247 pontos de incêndio dos 190.943 focos registrados em todo o Brasil, de 1º de janeiro até essa quarta-feira (18).

A cidade com o maior número de queimadas é São Félix do Xingu, no Pará, com 6.474 focos. Em segundo lugar, aparece Altamira, no mesmo estado, com 5.250 queimadas. Na sequência, estão: Corumbá (MS), 4.736 focos; Novo Progresso (PA), 4.598; Apuí (AM), 4.308; Lábrea (AM), 3.723; Itaituba (PA), 2.973; Porto Velho (RO), 2.710; Colniza (MT), 2.277; e Novo Aripuanã (AM), 2.198 focos de incêndio.

Membro do Grupo Estratégico da Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Beto Mesquita, alerta para o fato de nove das cidades estarem na Amazônia, com exceção do município de Corumbá, localizado no Pantanal. “Por mais que tenha ocorrido muito incêndio no Cerrado, quando percebemos os focos de calor, notamos que eles continuam muito concentrados na Amazônia”, diz.

De acordo com ele, sete das dez cidades com mais queimadas também estão na lista dos municípios que mais desmataram em 2023, de acordo com dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Inpe. São elas: Altamira, Corumbá, São Félix do Xingu, Porto Velho, Apuí, Lábrea e Colniza.

“Os incêndios são os novos vetores de destruição, talvez, tentando escapar dos sensores remotos que detectam o desmatamento. Com isso, quando se abrem áreas, há maior dificuldade de detectar extração, por exemplo, de madeiras de valor mais nobre. É um desafio para os governos federal e estaduais, que precisam entender melhor estas dinâmicas para se prepararem com as estratégias mais adequadas de combate, fiscalização e preservação”, avalia o especialista.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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