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Economia

Com mais de R$ 1 bilhão de investimento, Governo do Estado mudou a realidade de Dourados

No anexo do Hospital Regional ainda terá o Centro de Diagnóstico e Especialidades Médicas (R$ 13,4 milhões).

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Uma parceria que mudou a realidade de Dourados nos últimos 8 anos. Neste cenário o Governo do Estado investiu R$ 1,2 bilhão na cidade desde 2015, em diferentes áreas como saúde, educação, segurança, infraestrutura e habitação. A maior cidade do interior foi contemplada com obras e ações que melhoraram a vida dos moradores.

A saúde pública fez parte deste pacote com apoio (recursos) a unidades importantes da cidade como o Hospital da Vida, Hospital do Amor, Hospital Universitário da UFGD, Hospital Santa Rita e Hospital Evangélico Dr. Goldsby King. Os repasses chegam a R$ 304 milhões nestes últimos oito anos.

Em breve ainda será inaugurado o Hospital Regional de Dourados, que tem um investimento de R$ 41 milhões, em uma parceria com o Governo Federal. A construção foi dividida em três etapas e está na reta final. O prédio vai funcionar às margens da BR-463, tendo a missão de atender pacientes de 34 municípios, dispondo de UTIs, atendimentos em diversas especialidades e sendo referência em média e alta complexidade.

No anexo do Hospital Regional ainda terá o Centro de Diagnóstico e Especialidades Médicas (R$ 13,4 milhões). A obra é uma parceria com o Ministério da Saúde, que repassou R$ 6,8 milhões. “Vamos entregar o hospital regional, mas ao lado terá o centro de diagnóstico, que será mais um apoio para saúde de Dourados”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

Infraestrutura urbana

Para levar infraestrutura de qualidade ao município, o Governo investiu R$ 418 milhões em obras desde 2015. Entre elas se destacam a pavimentação e drenagem de diversas ruas da cidade, assim como a revitalização de vias urbanas importantes como as avenidas Hayel Bom Faker, Marcelo Pires e Weimar Torres.

Bairros também foram contemplados com melhorias, entre eles a Vila São Braz, Parque das nações, Altos do Indaiá, Vila Martins, Residencial Oliveira, Jardim Jóquei Clube, Jardim Santo André e Ildefonso Pedroso. Também houve construção de pontes de concreto e pavimentação e readequação da MS-156 e da MS-477.

Segue em andamento o recapeamento do quadrilátero central da cidade em diversos pontos, passando por ruas como Floriano Peixoto, Ponta Porã, Afonso Pena, Balbina de Matos, Joaquim Teixeira Alves, entre outras. Outra demanda da população também vai sair do papel, que é a revitalização e duplicação da Coronel Ponciano.

O Governo do Estado também está reconstruindo o asfalto em mais de 30 ruas de linhas de ônibus pelos bairros de Dourados. Também fez um importante acesso pela MS-162, em trecho que chega ao Aeroporto da cidade e passa pelas universidades UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) até a BR-463 (entre Dourados e Ponta Porã).

Segurança e educação

Com foco no combate ao crime organizado, o Estado entregou a nova sede do DOF (Departamento de Operações na Fronteira) em Dourados, que teve investimento de R$ 5,3 milhões. Aguardada há mais de 30 anos, o prédio dispõe de um moderno complexo, que ganhou inclusive um heliponto e um helicóptero (R$ 32 milhões) à disposição para as operações.

Juntando os investimentos em viaturas, equipamentos, construção de prédios e videomonitoramento, a cidade recebeu mais de R$ 27 milhões na segurança pública desde 2015. Todas as forças (segurança) foram contempladas com estes recursos na cidade.

Nova sede do DOF em Dourados (Foto: Chico Ribeiro)

Já a educação de Dourados recebeu mais de R$ 66 milhões do Estado, com reformas e melhorias em escolas, assim como recursos para merenda, uniformes, transporte, kits escolares e melhorias nas unidades para contribuir com o ensino dos alunos. Na habitação são R$ 85 milhões, com mais de 3 mil moradias entregues.

Outro foco do Governo foi ajudar o município na geração de renda e crescimento da economia. Para isto “trocou impostos por empregos” e assim conseguiu trazer empresas importantes para cidade entre elas Inpasa e Coamo. Também ajudou na expansão do núcleo industrial.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

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Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

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O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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