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Cultura

Com entrada franca, MS ao Vivo traz Anavitória no próximo domingo

O projeto MS ao Vivo é uma realização do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura e Sesc MS, com o apoio do das empresas 067 Vinhos, Coco Bambu e Sicredi

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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura, e o Sesc MS trazem no próximo domingo (13) mais uma edição do projeto MS ao Vivo, no Parque das Nações Indígenas, a partir das 17 horas. Desta vez sobe ao palco Anavitória, e a abertura do show fica por conta da banda regional Vozmecê. A entrada, como sempre, é franca.

Formado pelo casal Namaria Schneider e Fattori, Vozmecê é um organismo artístico que esbanja musicalidade, poesia, reflexão e êxtase por onde passa. Natural de Mato Grosso do Sul, o duo já espalhou sua música por 17 Estados brasileiros através da arte de rua e estilo de vida nômade, em suas temporadas morando em uma Van Motorhome.

Namaria Schneider e Fattori são o Vozmecê

Ativos participantes da cena cultural de MS, Vozmecê possui 5 singles e 1 EP lançados, apresentando as canções em importantes festivais regionais como o Campão Cultural, Batalha de Bandas, Festival de inverno de Bonito, O Balaio e o tradicional Festival Universitário da Canção, em que conquistaram o prêmio de “melhor música popular” com a canção “Tio Sam”.

Desde que lançou seu primeiro álbum em 2016, a dupla Anavitória vem acumulando conquistas e mais conquistas: shows lotados de norte a sul do País; dois Grammy Latinos; turnês pelos Estados Unidos e Europa; hits como ‘Trevo’, ‘Fica’ e ‘Pupila’ entre as músicas mais tocadas nas rádios brasileiras; feats com Matheus & Kauan, Projota, Vitor Kley, Sandy, Lenine, Nando Reis e Duda Beat; além da segunda posição em número de streamings acumulados no gênero pop nas plataformas de música.

O nome artístico do duo, Anavitória, foi criado por seu empresário Felipe Simas com o intuito de evitar que elas fossem rotuladas como uma dupla sertaneja. Apesar disso, a música do duo tem alguma influência do sertanejo, bem como da MPB. As principais referências do duo são artistas como Mallu Magalhães e Nando Reis.

A música de Anavitória é geralmente uma combinação de folk e pop. O site Universo Online descreveu sua música como “calma, acústica, bucólica, meio fofinha e alto astral, boa para pensar no lado bom da vida”. Elas comumente se apresentam descalças em seus shows. O costume teve início pelo fato de que elas se sentiam nervosas em suas primeiras apresentações e tiravam os sapatos para se sentirem mais confortáveis.

As cantoras descrevem seu estilo como “pop rural”, acrescentando que o termo é “um jeito de unir o popular, que é a nossa música, com o canto que a gente veio, as músicas que crescemos ouvindo”. Elas também disseram que sua música é um “folk de forma abrasileirada”. “Tudo de maneira melódica e harmônica que se encaixe em letras que falam de amor.”

O projeto MS ao Vivo é uma realização do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura e Sesc MS, com o apoio do das empresas 067 Vinhos, Coco Bambu e Sicredi.

Vozmecê abre show de Ana Vitória neste domingo

Serviço:

MS ao Vivo com Vozmecê e Anavitória

Data: 13 de agosto de 2023

Horário: 17 horas

Local: Parque das Nações Indígenas

Entrada franca

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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