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Cultura

Com apoio da Prefeitura da Capital , Feira Bosque da Paz movimenta mais de R$ 7 milhões em um ano

A edição deste domingo (20), foi especial em contou com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).

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Comemorando um ano de criação neste mês, a Feira Bosque da Paz, maior feira livre do Mato Grosso do Sul, movimentou R$ 7.200.00,00 e conquistou uma média de 20 mil pessoas em cada domingo. A edição deste domingo (20), foi especial em contou com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).

A programação do palco principal contou com a apresentação dos artistas como o Grupo Sampri, André Stábile, Dj Tamys, Coral EMI e Banda T404.

A organizadora Carina Zamboni, conta que não esperava estar comemorando um ano sendo idealizadora da maior feira do Estado. “É muito emocionante para gente, saber que daqui muita gente tira seu sustento, muitas famílias criam memórias incríveis e que a gente faz parte disso, a gente não esperava o tamanho que ia virar e com certeza só é possível graças ao apoio e parceria que nós temos da Prefeitura”, pontua.

Jeane Arguelo, começou a apreender no ramo alimentício junto com o nascimento da Feira. Com a receita de biscoitos da sua avó, hoje ela tira da Feira e da “Delicias da Je”, seu maior sustento. “Eu fazia artesanato, mas queria mudar de rumo e comecei a fazer as receitas da minha avó que também vendia esses biscoitos como fonte de renda para família. E vi na Feira do Bosque uma oportunidade para expor, hoje um ano depois continuamos aqui, cada dia maiores”, conta ela dizendo que o carro-chefe da casa é o biscoito de queijo.

O evento tem hoje mais de 550 expositores de artesanato, moda autoral, antiguidades, gastronomia e muitas atrações culturais.

A prefeita Adriane Lopes parabenizou os organizadores e artesãos pelo evento. “São empreendedores divulgando seu trabalho, fortalecendo a economia da nossa cidade. A economia criativa é algo que traz respostas rápidas. Essa Feira é algo inédito, que reúne cultura, gastronomia, economia, diversão. Falei para a Carina que temos que percorrer as sete regiões despertando mais e mais empreendedores para fazer parte e crescer com ela”.

Com muitos pets pela Feira, até eles ganham expositores especializados. É o caso do da Lindy dos Santos, que é pet chef e faz petiscos naturais, bolos personalizados, caoxinhas, quibes e até o pet lanche feliz, hambúrguer com batata frita.

“A gente sempre trazer novidades e nessa área o céu é o limite e aqui na Feira a gente capta muitos clientes e eles sempre trazem amigos depois para aproveitar. É um lugar para vir com a família, amigos e com certeza trazer seu pet para passear e sair com algum mimo para ele daqui.

Na feira desde dezembro, Micheli de Andrade da Mi Ateliê, conta que atualmente a Feira é local onde ela mais capta clientes. “Essa feira representa a vida para mim, é meu maior sustento hoje, é onde eu consigo mais cliente, sou apaixonada por esse lugar e muito grata a organização”.

A Feira Bosque da Paz, realizada pela Agrupa (Associação Grupo da Paz), movimenta diretamente, de forma significativa, a vida de mais de 1.100 famílias do Estado de Mato Grosso do Sul, em sua maioria mulheres (sendo elas 70% dos expositores), que através dela se tornaram independentes e em conjunto com a parceria do Sebrae tiveram a oportunidade de profissionalizar o seu negócio.

A Feira também fomenta a economia local em demais setores para atender esse grandioso evento, com produtos de conceitos adquiridos diretamente de povos originários e quilombolas, além de promover a diversidade cultural e artística através de apresentações musicais, teatrais e lazer para toda a população campo-grandense.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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