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Política

CCJ aprova o nome do presidente do TRT24 para ocupar a vaga de ministro do TST

Foram 19 votos favoráveis, um voto contrário e um abstenção.

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O Presidente do TRT/MS, desembargador Amaury Rodrigues Pinto Junior, teve sua indicação aprovada Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal na tarde dessa segunda-feira (05).O indicado segue agora para análise dos 81 senadores em Plenário. A sabatina pelos senadores da CCJ é mais uma etapa do processo rumo ao cargo de Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. O Procurador-geral do Trabalho, Alberto Bastos Balazeiro, também passou por sabatina na mesma sessão.

O des. Amaury cumprimentou os senadores de Mato Grosso do Sul, Simone Tebet (MDB-MS), Soraya Thronicke (PLS-MS) e Nelsinho Trad (PSD-MS). Também cumprimentou o decano do TST,  ministro Yves Gandra Martins Filho, que estava presente na sessão, representando a Presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi.  Na sequência, cumprimentou sua família e filhos, os demais ministros do TST, os desembargadores, juízes, advogados e servidores, familiares e amigos que acompanhavam virtualmente a sessão pela TV Senado.

Em sua fala, o desembargador fez uma retrospectiva de sua carreira, desde o início na Magistratura do Trabalho, até seu trabalho como docente universitário. “A aprovação de vossas excelências, portanto, não é apenas um ritual de passagem: representa a verificação institucional de uma escolha feita pelos demais poderes da República e sua adequação aos anseios da sociedade brasileira”, disse. “Esse momento representa o ápice na minha carreira, pela escolha unânime dos ministros do TST, pela indicação do presidente da República e busco a chancela do Senado Federal”, completou.

O relator da indicação do des. Amaury foi o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) que afirmou ter procurado saber com os pares, com a classe empresarial e com sindicatos de Mato Grosso do Sul se o magistrado era uma pessoa justa. “As respostas foram totalmente positivas”, afirmou.

Para a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) os requisitos para ocupar um cargo como o de ministro são notório saber jurídico e reputação ilibada. “Para nós, sul-mato-grossenses, é um orgulho (…) O jurisdicionado estará bem amparado nessa esfera”. A senadora concluiu lembrando, ainda, da vocação do des. Amaury para o magistério: “Precisamos muito de sabedoria, precisamos reconstruir empresas, retomar o crescimento e gerar empregos. Precisamos de um equilíbrio em nosso país, protegendo empregados e empregadores também”.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) esclareceu que o aval principal não é o da sabatina feita no dia da reunião da CCJ. “Na realidade, o aval já foi dado muito antes pela história de vida profissional, competência, ética e trabalho”. A senadora também fez referência ao número de pessoas desempregadas e subutilizadas, “a missão não é fácil num momento de pandemia e pós-pandemia”.

O Senador Fabiano Contarato (REDE-ES), em sua arguição, disse que a Justiça do Trabalho é a Justiça que mais tem o olhar para o hipossuficiente. “Vocês sabem humanizar a dor, a empatia de se colocar no lugar do outro. Acolher o trabalhador na sua amplitude, dentro de um momento em que passamos pelo sistema de precarização das relações trabalhistas, é necessário que a JT seja altiva”, ressaltou.

O último a arguir foi o senador Esperidião Amin (PP-SC) que enfatizou a relevância da atualização e das novas práticas que a pandemia impôs. “É importante que nos atualizemos institucional e funcionalmente e o trabalho remoto, que foi muito disseminado durante a pandemia, veio para ficar”. Esperidião Amin também conclamou a Justiça do Trabalho a auxiliá-los a aprimorar a legislação.

O des. Amaury respondeu aos questionamentos dos senadores e respondeu ao agradecimento que a senadora Simone Tebet fez sobre a escolha do nome de seu pai, senador Ramez Tebet, para o Fórum Trabalhista de Campo Grande. “A escolha foi colegiada e mais do que merecida. Foi a forma que tivemos de agradecer ao Senador Ramez Tebet por tudo que ele fez pelo Mato Grosso do Sul e pela Justiça do Trabalho”, encerrou.

O nome do desembargador Amaury segue para votação no plenário do Senado e, posteriormente, para nomeação como ministro do TST pelo presidente da República.

( Foto:Divulgação, Justiça do Trabalho)

 

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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