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Saúde

Campo Grande é a primeira cidade do Centro-Oeste com território protegido pelo Método Wolbachia

A cerimônia será realizada no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, nesta quarta-feira, 03 de julho, às 9h.

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Dividido em seis fases, o projeto chegou a 74 bairros e sete regiões urbanas. Mais de 900.000 pessoas foram beneficiadas.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o World Mosquito Program (WMP), a prefeitura de Campo Grande e o Governo de Estado do Mato Grosso do Sul anunciam a finalização da implementação do Método Wolbachia no município. A iniciativa contou com o financiamento do Ministério da Saúde.

A cerimônia será realizada no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, nesta quarta-feira, 03 de julho, às 9h.

O evento contará com a presença de representantes do Método Wolbachia, município, estado, Fiocruz e Ministério da Saúde. A coletiva é destinada apenas para a imprensa e será realizada após uma cerimônia.

Método Wolbachia em Campo Grande

Campo Grande se destaca no combate às arboviroses com a implementação do Método Wolbachia. E esse é um trabalho que tem história, apoio e o envolvimento de diversas importantes frentes.

Desde o início do planejamento em 2019 e o começo das operações em 2020, o projeto tem alcançado resultados positivos. Em seis fases, abrangeu 74 bairros e sete regiões urbanas, atendendo aproximadamente 130.000 pessoas por fase. Durante todo o período, mais de 900.000 pessoas foram beneficiadas, com a produção de aproximadamente 2,7 kg de ovos, 870.000 tubos e a liberação de 102 milhões de mosquitos.

De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Veruska Lahdo, a população de Campo Grande vem convivendo com a dengue desde 1986 e, desde então, enfrentou várias epidemias que causaram muito transtorno e sofrimento à população e aos profissionais de saúde, além de sobrecarregar os serviços de saúde. Segundo ela, a última epidemia significativa em Campo Grande foi em 2019, com mais de 40 mil casos notificados.

“Nesse mesmo ano, demos um grande passo no combate às doenças causadas pelo Aedes aegypti com a implantação do Método Wolbachia. Foi um grande desafio para a capital, especialmente porque não esperávamos enfrentar uma pandemia logo no início das atividades em 2020. Tivemos que fazer vários arranjos para que, em dezembro de 2020, pudéssemos iniciar a liberação dos mosquitos no ambiente”, destaca Lahdo.

Para a superintendente, a participação e o apoio dos parceiros e dos servidores foram fundamentais para o sucesso na implementação do método na capital. “Foram quatro anos de muito trabalho, contando com o apoio de vários segmentos, como a comunidade, unidades de saúde, agentes comunitários e a parceria constante dos pesquisadores da Fiocruz do Rio de Janeiro. Quero fazer um agradecimento especial a todos os nossos servidores da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais, que conduziram todas as estratégias para o sucesso dessa implementação, incluindo o trabalho executado na biofábrica. O Método Wolbachia, além de ser uma metodologia inovadora que veio para compor as demais estratégias já existentes, trouxe uma grande esperança para todos nós na redução da transmissão de doenças graves como dengue, Zika e chikungunya”, conclui.

“Nós que fazemos parte do Método Wolbachia agradecemos muito a cada parceiro, apoiador, as lideranças que estiveram presentes de mãos dadas durante toda essa jornada. Essa é uma rede construída em conjunto e com muitas mãos”, reforça Luciano Moreira, Líder do Método Wolbachia no Brasil.

Segundo a superintendente, os casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, têm se mantido estáveis em Campo Grande. Há dois anos o município não enfrenta uma epidemia da doença.

Os resultados do Método Wolbachia são positivos e representam uma ferramenta eficaz para o estado, pois foi realizado o projeto na nossa capital, que corresponde a maior parte da população do estado de Mato Grosso do Sul, sendo um estado endêmico que enfrenta há muitos anos as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Este projeto fortaleceu a colaboração entre a comunidade científica, as autoridades de saúde e a população, demonstrando que juntos somos mais fortes e mais capazes de enfrentar desafios complexos. – Larissa Castilho – Superintendente de Vigilância em Saúde – SES/MS

“É importante ressaltar que os resultados começam a ser observados a partir de dois após o término das liberações dos Wolbitos, os mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia. Em Campo Grande as liberações foram finalizadas em dezembro de 2023. Seguimos fazendo o monitoramento do estabelecimento da Wolbachia no município. Estamos contentes com a finalização desse projeto que é para todos. Um trabalho que leva mais saúde para a população. ”, conta Luciano Moreira.

Ovo carioca, mosquito pantaneiro

Para potencializar a implementação do método, Campo Grande ganhou uma biofábrica para a produção desses mosquitos. Os ovos do Aedes aegypti com Wolbachia eram enviados do Rio de Janeiro e acompanhados até a fase adulta na biofábrica local, onde eram liberados em ciclos de 16 semanas. Assim, nasciam em berço campo-grandense os mosquitos pantaneiros com Wolbachia.

Uma das estratégias utilizadas foi o Dispositivo de Liberação de Ovos (DLO) na região das Moreninhas, conhecido como “Casa do Wolbito”. Esta estratégia envolveu a comunidade na liberação de ovos de mosquitos com Wolbachia.

Engajamento comunitário

O engajamento comunitário é fundamental para a implementação do Método Wolbachia. Cerca de 500 agentes foram capacitados para dialogar com a população, esclarecer dúvidas e apresentar o funcionamento do método. Durante esta etapa, 385.000 pessoas foram diretamente alcançadas.

Campo Grande possui uma forte representação indígena, e a comunicação com estas comunidades incluiu reuniões com as lideranças das aldeias Marçal de Souza, Estrela do Amanhã e Água Bonita, além da produção de vídeos em línguas indígenas.

Com o objetivo de intensificar o estabelecimento dos Wolbitos, Campo Grande desenvolveu a iniciativa “Wolbito em Casa”, que envolveu 1.695 alunos de 17 escolas municipais. Esses alunos levaram cápsulas com ovos de Wolbachia para casa e cuidaram de seu desenvolvimento.

O gestor de implementação do Método Wolbachia em Campo Grande, Antônio Brandão, destacou que a estratégia contribuiu para o estabelecimento dos Wolbitos no território onde esses alunos residem e também para seu aprendizado. “Foi uma estratégia muito importante, pois em nenhum local do mundo nós conseguimos fazer algo nestas proporções, contribuindo assim no estabelecimento dos mosquitos”, diz Brandão.

Na avaliação da secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, a implementação do Método Wolbachia em Campo Grande representa um marco significativo no combate às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. “Temos grandes expectativas em relação ao estabelecimento dos mosquitos com Wolbachia na natureza, o que deve se perpetuar ao longo do tempo, contribuindo para que nossa cidade mantenha baixos índices de doenças como dengue, Zika e chikungunya. Este é, sem dúvida, o maior legado que podemos esperar de um projeto tão importante. A continuidade e a eficácia desta estratégia inovadora nos trazem esperança e reafirmam nosso compromisso com a saúde e o bem-estar da população de Campo Grande”, conclui.

Sobre o Método Wolbachia

O Método Wolbachia consiste na liberação de Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya e febre amarela se desenvolvam dentro do mosquito. Esses mosquitos se reproduzem com os mosquitos locais, gerando uma nova população com Wolbachia. Com o tempo, a porcentagem de mosquitos infectados com a bactéria aumenta, eliminando a necessidade de novas liberações.

A eficácia do método é comprovada. No Brasil, houve uma redução de até 70% nos casos de dengue e de 60% nos casos de chikungunya em Niterói, que se tornou o município com menor número de casos de dengue no Estado do Rio de Janeiro, registrando apenas nove casos até abril de 2023.

ATENÇÃO

Os mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia não são modificados geneticamente. Também não se deve utilizar a expressão Aedes do Bem (ou mosquitos do bem), pois se trata da marca registrada de outra técnica, diferente do Método Wolbachia.

Serviço
Evento: Cerimônia de finalização da implementação do Método Wolbachia em Campo Grande/MS
Data: 03/07
Horário: 9h às 11h
Local: Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo- Parque dos Poderes S/N
Após a cerimônia haverá uma coletiva de imprensa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Monckey Pox, Coqueluche e Dengue: como essas doenças podem ser evitadas no Brasil

A vacinação e mudanças de hábito podem ser fundamentais para a proteção contra as doenças

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Muitas doenças acabam chegando ao conhecimento da população apenas quando já está em surto em determinado país ou região, ou quando é registrado óbito e altos níveis de contágio. Mas assim como a Monkeypox, a dengue e a coqueluche podem ser evitadas através da ampla vacinação. O imunizante protege indivíduos diretamente ao reduzir a chance de contrair doenças graves e atua na imunidade de rebanho, o que é essencial para proteger aqueles que não podem ser vacinados, explica Fábio Argenta, diretor médico da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas em vacinas que oferecem  o que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção.

Monkeypox 

Chamada anteriormente de ‘varíola dos macacos’, ela é causada por um vírus da mesma família da varíola, o Orthopoxvirus. Apesar de ter recebido atenção recentemente, surtos da doença têm ocorrido na República Democrática do Congo há mais de uma década. A preocupação atual ocorre devido ao aumento do número de casos importados da variante 1b da Monkeypox, que se concentravam na África e agora também estão na Europa. Esse subtipo é 10 vezes mais letal do que o anterior, o 2b. No Brasil, houve 709 casos de mpox neste ano, com 16 óbitos – o mais recente ocorreu em abril de 2023.

Essa é a segunda vez que a mpox atinge o status de emergência global. Entre 2022 e 2023, já houve um alerta da OMS. Isso não quer dizer que uma pandemia é iminente: a poliomielite, por exemplo, também tem essa classificação, assim como tiveram a zika, ebola e H1N1 em outros anos.

“A vacina oferece proteção cruzada para a monkeypox, e algumas regiões têm campanhas específicas. Há dois imunizantes disponíveis no mundo contra o vírus: a ACAM2000, da Sanofi Pasteur, e a Jynneos, do laboratório dinamarquês Bavarian Nordic.O esquema vacinal é de duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

No entanto, essa vacina não está amplamente disponível. O imunizante não chegou ainda às clínicas particulares, e a rede pública está priorizando os grupos mais atingidos: pessoas com mais de 18 anos com HIV/Aids, imunossuprimidos, profissionais que atuam em contato com o vírus em laboratórios e pessoas que tiveram contato direto com infectados.”, explica o médico.

Enquanto a vacina não chega para todos, lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel é uma forma de se proteger.

Coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa que pode ser grave e potencialmente fatal em crianças com menos de um ano de idade. Também chamada de tosse convulsa, é uma infecção bacteriana das vias respiratórias causada pela Bordetella pertussis, altamente contagiosa que pode ser evitada com a vacinação.

“A transmissão ocorre por meio de gotículas de saliva, espalhadas durante a fala, tosse ou espirro, e os sintomas começam a aparecer entre 5 a 10 dias após o contato, chegando até a 42 dias. O tratamento é feito com antibióticos, e exige internação no caso de bebês. Quanto mais novo for o bebê infectado, mais grave é a doença. Por isso, a prevenção começa ainda durante a gravidez, com a vacina dTpa. As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana. Dessa forma, a placenta transmite os anticorpos ao feto”, explica Dr.Fábio Argenta.

Quando não há administração da vacina antes do nascimento, a puérpera deve receber uma dose logo após o parto, o mais precocemente possível. Recomenda-se que todos os adultos que terão contato com o recém-nascido também sejam imunizados. Na infância, deve-se tomar uma vacina com proteção contra coqueluche aos 2, 4 e 6 meses de idade, com nova aplicação entre os 12 e 18 meses e dose de reforço entre os 4 e 5 anos.

Dengue

O Brasil registrou mais de 6,5 milhões de casos de dengue em 2024. A doença viral é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, comum em regiões tropicais. Há quatro sorotipos da dengue, e a infecção por um deles não protege dos outros, podendo causar formas graves da doença em reinfecções.

Nesse caso, a prevenção vai além do imunizante. É preciso evitar acúmulo de água parada em vasos, garrafas, pneus e outros recipientes, que podem servir de criadouro para o mosquito. Aplicar repelentes adequados à pele, principalmente em áreas com alta incidência do mosquito, também é uma forma de se proteger. Usar roupas compridas e de cores claras, além de instalar telas em janelas e portas também são opções.

A campanha gratuita teve início em fevereiro, priorizando as idades com um maior risco de um cenário grave da doença, o público-alvo de 10 a 11 anos, expandindo para os adolescentes de até 14 anos devido à baixa procura. “Acredito que alguns fatores podem prejudicar a adesão à vacina. Entre elas estão a liberação para uma faixa etária baixa e as fake News disseminadas na internet. Na rede privada é possível tomar o imunizante em todas as idadades e é de extrema importância se proteger contra a doença, já que todos os anos temos um período de maior incidência de dengue”, comenta o diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

Sobre o Saúde Livre Vacinas
Fundada em 2012, em Lucas do Rio Verde (MT), pelo casal Dr. Fábio Argenta, cardiologista, e a Dra. Rosane Argenta, dentista, a Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas no que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção a saúde de doenças imunopreveníveis. Com vacinas para todas as faixas etárias, ou seja, para bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e vacina ocupacional. Com 170 unidades, entre abertas e em implantação, espalhadas pelo Brasil, a marca pretende fechar em 2024 com 230 operações e faturar R$ 44 milhões.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Saúde define critérios e fluxo de repasses do incentivo estadual aos agentes de saúde

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) estabeleceu, por meio da Resolução n° 268, os critérios e o fluxo para o repasse do incentivo estadual destinado aos Agentes de Combate a Endemias, Agentes de Saúde Indígena, Agentes de Saúde Pública, Agentes de Vigilância Epidemiológica e Guardas de Endemias, conforme publicação do Diário Oficial desta segunda-feira (16).

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública. Conforme o documento, o incentivo será composto por duas partes. Parte fixa equivalente a 15% do salário mínimo e parte variável, baseada no cumprimento de metas e indicadores estabelecidas.

No primeiro período, que vai de julho a dezembro de 2024, o incentivo terá um teto de até 55% do salário-mínimo. De janeiro a dezembro de 2025, o benefício poderá alcançar até 70%, e a partir de janeiro de 2026, o valor poderá chegar a 85% do salário-mínimo, até atingir a meta estabelecida pela nova legislação.

Para garantir a eficiência na apuração e repasse dos incentivos, foram definidos os sistemas e-Agentes e e-Visita Endemias. Os agentes terão a responsabilidade de preencher os relatórios e lançar os dados nas plataformas. Os gestores imediatos serão os responsáveis por validar as informações lançadas e acompanhar quaisquer intercorrências.

Já os gestores municipais realizarão a aprovação das informações e garantirão o pagamento do incentivo. Os gestores estaduais ficarão responsáveis por processar os dados produzidos e monitorar o cumprimento das ações de saúde.

O pagamento do incentivo estadual será realizado pelos municípios a partir de repasses financeiros do Fundo Especial de Saúde. Para servidores estaduais, o pagamento será efetuado através da folha de pagamento estadual.

Os municípios têm até 31 de dezembro de 2024 para se adequarem ao uso dos novos sistemas. A SES realizará monitoramentos periódicos para garantir que as produções estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas.

A nova Resolução pretende fortalecer o sistema de saúde pública, garantindo que os agentes que atuam diretamente no campo tenham suas atividades devidamente reconhecidas e remuneradas conforme o desempenho. Com a implementação dessas novas regras e sistemas, o Governo do Estado busca melhorar a eficiência dos serviços de saúde e assegurar que as metas de combate a endemias e outras doenças sejam atingidas de forma mais eficaz.

Todas as informações e formulários a serem preenchidos e demais regras da resolução estão disponíveis no Diário Oficial. Para acessar clique aqui.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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