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Cultura

“Campão” atrai 97 mil espectadores em segunda edição

Festival teve mais de 200 atividades em oito dias e 17 horas diárias de programação

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O “Campão Cultural” movimentou a capital sul-mato-grossense de 8 a 15 de outubro com a sua segunda edição. Durante os oito dias com uma programação intensa, recheada com 211 atividades, o festival atraiu 97.510 espectadores nos diversos espaços que ocupou em Campo Grande. Totalmente gratuito, o “Campão” ofereceu a todas as faixas etárias da população 17 horas diárias de atividades em 19 áreas da cultura, diversidade e cidadania, entre elas, 37 oficinas. “Esta segunda edição reafirma e consolida o ‘Campão’ como o maior festival de arte, cultura, cidadania e diversidade de Mato Grosso do Sul. Não só pela duração dos oito dias e os números excelentes que o festival alcançou com suas 211 atividades, mas porque ele se consolida pela sinergia de todas essas atividades, de toda essa proposta, pelo fato de descentralizar as atividades da cultura e cidadania, oportunizando acesso a todas as pessoas, levando as atividades paras as comunidades, trazendo as comunidades para as ações da região central”, afirma Eduardo Romero, secretário da cidadania e cultura de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o secretário da SECIC, a segunda edição do festival em 2022 conseguiu apresentar uma programação que atendeu uma variedade significativa do público, que aprovou o evento comparecendo as atividades e a prova é a marca de praticamente 100 mil espectadores. Na primeira edição, que teve uma semana a mais que a de 2022, o público foi de 80 mil pessoas. “Este ano a programação do ‘Campão’ envolveu crianças, jovens, adolescentes, adultos e idosos com ações para todos os gostos. O ‘Campão’ integrou as pessoas com deficiência por meio da interpretação de libras, dos espaços reservados pra que essas pessoas pudessem ter acesso a esses shows e isso tudo integrando a família sul-mato-grossense. O festival também integrou a cultura regional com a nacional e proporcionou trocas de experiências. O ‘Campão’ não é festival apenas dos eventos do grande palco. Ele é a roda de conversa, ele é a feira da música, ele é o espaço pro artesanato, pra moda, pro audiovisual, as intervenções urbanas na cidade. O ‘Campão’ traz esse jeito sul-mato-grossense de ser, o jeito da mistura, da multiculturalidade”, ressalta Romero.

O “Campão Cultural” também contribuiu para a economia criativa de Mato Grosso do Sul empregando 800 trabalhadores diretos e cinco mil indiretos. O festival, além de locais populares da área central de Campo Grande, como as praças do Rádio Clube e Ary Coelho e o Calçadão da Barão, esteve presente nos bairros Jardim Noroeste, Dom Antônio Barbosa, Santa Emília e Coophatrabalho, além de ocupar espaços como a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, o Memorial Apolônio de Carvalho e lugares como a sede da CUFA e casas noturnas como Garagi e Vitrine. Na Esplanada Ferroviária aconteceram os grandes shows, a Feira da Música, a Feira dos Saberes, várias oficinas e aonde público tinha a disposição uma praça de alimentação e estandes de artesanato.

Para o presidente da Fundação de Cultura de MS, Gustavo Arruda, o Cegonha, a segunda edição do “Campão Cultural” veio pra consolidar o festival como um dos mais importantes do País. “O ‘Campão’ apresentou em 2022 uma programação diversa e descentralizada, fazendo com que o acesso à cultura chegue aos moradores dos bairros mais afastados do centro. O público aprovou o festival, pois atingimos um público de mais de 97 mil pessoas com uma programação extensa, foram 17 horas diárias de programação. Tivemos shows, feiras, teatro, dança, cultura de rua, oficinas, patrimônio cultural e gastronomia em uma programação que espelhou a diversidade cultural que nosso Estado tem. O ‘Campão’ acolhe tanto o campo-grandense quanto o turista. Sem dúvida que o ‘Campão’ veio pra ficar”, ressalta Gustavo Arruda, o Cegonha.

A segunda edição do “Campão” foi também comemorativa aos 45 anos de nascimento do Estado de Mato Grosso do Sul. O festival homenageou cinco personalidades da cena cultural sul-mato-grossense: o artista visual Humberto Espíndola, o fotógrafo Roberto Higa, a artesã Indiana Marques, a teatróloga Laís Dória e o grupo de rap Falange da Rima. Todos os homenageados estão vivos e na ativa e realizam ações dentro da programação do “Campão”. As saudosas pioneiras Tia Eva e Conceição dos Bugres também foram homenageadas com dois grandes murais de graffiti em prédios no centro da cidade, respectivamente, nas ruas 14 de Julho e 26 de Agosto, criados pelos artistas Diego Mouro e Dicesarlove.

Segundo o Coordenador Geral do Festival, Vitor Samúdio, o “Campão Cultural” atingiu o objetivo traçado para a segunda edição. “Nosso maior objetivo era levar a cultura para os quatro cantos da cidade. A equipe foi extremamente competente nesse quesito, desde a programação até a produção dos espetáculos, shows, feiras e oficinas. Foram dias intensos com uma grande programação para todos os públicos. O ‘Campão’ realmente veio pra ficar e acreditamos que ele já faz parte do calendário de grandes eventos do nosso Estado, como os festivais Corumbá e Bonito”, frisa Vitor Samúdio.

O “Campão Cultural” foi uma criado em novembro de 2021 e consolida-se nesta segunda edição como o maior festival multicultural de Mato Grosso do Sul. O novo festival junta-se aos já tradicionais realizados em Bonito e Corumbá, desde o início dos anos 2000. O “Campão” conquistou a adesão da população, que compareceu em peso na segunda edição, atingindo públicos de até 15 mil pessoas nos shows musicais na Esplanada Ferroviária. O caçula dos festivais sul-mato-grossenses chegou para ficar.

“O ‘Campão’ se firmou com essa adesão maciça do público, com os resultados gerados como o maior festival entre os três que produzimos e que vem com uma característica fundamental de ser o mais jovem, mas um dos mais importantes espaços de encontro, da arte, da cultura e da cidadania do nosso Estado. Então o balanço que a gente faz é extremamente positivo enquanto secretaria da cidadania e cultura, enquanto governo do Estado, que na comemoração dos 45 de Mato Grosso do Sul entregou este verdadeiro presente para a população sul-mato-grossense”, encerra o secretário Eduardo Romero

O “Campão Cultural” é uma realização do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Cidadania e Cultura de MS (SECIC) e Fundação de Cultura de MS (FCMS), com apoio da Secretaria de Municipal de Cultura e Turismo (SECTUR).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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