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Campanha de atualização cadastral e de rebanhos começa dia 1º de novembro em MS

A Iagro disponibiliza um telefone para retirar as dúvidas dos produtores por meio do 0800-647 67 13.

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A campanha de atualização dos rebanhos no MS começa no dia 1º novembro e se estenderá até 30 novembro. A atualização é obrigatória para todos os produtores rurais com animais de produção de qualquer espécie sob sua guarda.

De acordo com a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), a partir desta data, a emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) somente poderá ser realizada após a realização da declaração, com exceção da movimentação de animais para abate nos frigoríficos.

O objetivo é atender as ações estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, rumo a obtenção da área livre de aftosa sem vacinação.

“O documento assegura a manutenção do status sanitário do nosso rebanho e atender aos mais altos padrões de qualidade”, explica o presidente da Iagro Daniel Ingold.

Ele salienta que a atualização cadastral é feita em duas campanhas, nos meses de maio e agora em novembro. Nestes períodos os produtores devem fazer a atualização dos dados cadastrais e de seus rebanhos.

A declaração é obrigatória para criadores de bovinos, bubalinos, galinha, galinha-d’angola, ganso, marreco, pato, peru, ratitas, perdiz, aves não destinadas à produção de carne ou ovos (ornamentais/silvestres), codorna, suíno, caprino, ovino, equino, asinino, muar, abelha, bicho da seda e animais aquáticos.

A Iagro disponibiliza um telefone para retirar as dúvidas dos produtores por meio do 0800-647 67 13.

Notificações

A Iagro também informa que a qualquer notificação de suspeita ou ocorrência de doença em animais deve ser informada ao Serviço Veterinário Oficial (SVO). Isto vale aos cidadãos, organização ou instituição que tenham animais sob sua responsabilidade.

Ingold ressalta que quanto mais cedo o serviço veterinário toma conhecimento de suspeita de doenças em animais, mais ágil é a intervenção, evitando um problema mais grave.

COMO NOTIFICAR?

Emergência Sanitária ou denúncias

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Pagamento por PIX supera métodos tradicionais e se torna preferência do consumidor da Sanesul

Pesquisa recente revela que 51,21% dos usuários dos sistemas de abastecimento de água e esgoto preferem realizar o pagamento de suas faturas por meio do PIX

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Nos últimos anos, a Sanesul tem demonstrado um compromisso contínuo com a inovação e a satisfação de seus usuários. Apesar de ser amplamente bem avaliada no cenário nacional pela qualidade dos serviços prestados, a empresa agora também se destaca por adotar novas formas de pagamento que proporcionam mais comodidade aos seus clientes.

Entre essas modalidades, o PIX tem se consolidado como a principal escolha dos consumidores.

Uma pesquisa recente realizada pelo IPR (Instituto de Pesquisa Resultado) revela que 51,21% dos usuários dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Sanesul preferem realizar o pagamento de suas faturas por meio do PIX, destacando a praticidade e a rapidez que essa modalidade oferece.

A pesquisa, conduzida entre 27 de julho e 3 de agosto de 2024, abrangeu 2.400 entrevistados em 21 cidades de Mato Grosso do Sul, incluindo importantes municípios como Aquidauana, Miranda, Corumbá, Dourados e Três Lagoas.

O estudo aponta que, além do PIX, as Lotéricas ainda possuem grande relevância como opção de pagamento, sendo a preferência de 30,71% dos consumidores.

Modalidades mais tradicionais, como o débito automático e a rede bancária, aparecem com menor adesão, escolhidas por 10,08% e 8% dos entrevistados, respectivamente.

Esses dados refletem a mudança no comportamento do consumidor e também a capacidade de adaptação da Sanesul em oferecer múltiplos meios de pagamento.

A empresa, que já é reconhecida pela eficiência em serviços de saneamento, demonstra que sua gestão está atenta às tendências tecnológicas e às demandas de praticidade dos clientes.

Essa postura proativa em relação à modernização dos serviços coloca a Sanesul em um patamar elevado de aprovação e eficiência.

O diretor-presidente da Sanesul, Renato Marcílio, ressalta que o foco da empresa vai além de atender às necessidades básicas da população, buscando sempre inovar e facilitar a vida dos consumidores, especialmente em um contexto onde a digitalização dos serviços está cada vez mais presente.

Com isso, a Sanesul se mantém como uma referência não apenas em saneamento, mas também em gestão inovadora e atendimento ao público, oferecendo soluções que atendem às novas exigências dos tempos modernos e que se alinham com as expectativas dos seus usuários.

O crescimento do uso do PIX é apenas um exemplo de como a empresa continua a evoluir e a proporcionar mais comodidade para seus clientes.

“A adesão expressiva ao PIX demonstra que nossos clientes valorizam a conveniência e a eficiência nos serviços que prestamos. Estamos empenhados em ampliar e aprimorar constantemente nossas opções de pagamento para atender às necessidades da população sul-mato-grossense”, avalia o dirigente.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Oficinas de artesanato promovem aperfeiçoamento profissional e geração de renda

O Artesania MS visa promover uma fonte local de trabalho e renda de forma sustentável, criando núcleos produtivos preparados para competir no mercado.

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A Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), pasta vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), realizará, em novembro, três oficinas de artesanato no estado, com foco no aperfeiçoamento profissional dos artesãos da capital e do interior. A iniciativa faz parte do projeto Artesania MS e contará com a participação média de 15 pessoas por oficina.

O projeto Artesania MS tem como objetivo fomentar núcleos de produção artesanal nos municípios de Mato Grosso do Sul, respeitando o potencial econômico e cultural de cada localidade. O intuito é resgatar técnicas tradicionais de artesanato e transformá-las em uma fonte de geração de trabalho e renda para as comunidades.

Etapas do Artesania

O desenvolvimento do Artesania MS segue etapas que podem ser personalizadas para cada núcleo, dependendo das particularidades e necessidades locais. Antes da realização das oficinas, técnicas da Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais visitam os núcleos para elaborar um diagnóstico das condições e identificar as ações mais eficazes para a produção.

As oficinas programadas para este mês são:

  • Oficina de crochê amigurumi, com Alexandra Ferreira Sampaio, de 4 a 8 de novembro, no Centro de Triagem Anizio de Lima, em Campo Grande.
  • Oficina de macramê, com Janaina Bassi Gaffuri, de 4 a 8 de junho, em Nova Andradina, na Rua Walter Hubacher, 1249.
  • Oficina de costura criativa, com Luiz Gugliatto, no Estabelecimento Penal Feminino de Rio Brilhante.

O Artesania MS visa promover uma fonte local de trabalho e renda de forma sustentável, criando núcleos produtivos preparados para competir no mercado.

Impacto e sustentabilidade

Katienka Klain, gerente de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS, ressalta a importância do Artesania, que desde 2007 vem impulsionando a produção artesanal no estado. “O projeto criou vários núcleos produtivos e mantém a qualidade do artesanato. É fundamental para o desenvolvimento artesanal do Estado, pois incentiva e preserva o modo de fazer sul-mato-grossense”, afirma.

O programa inclui o Programa de Capacitação, que promove o aprendizado das técnicas tradicionais de Mato Grosso do Sul, utilizando materiais abundantes nas regiões. Além disso, oferece o Programa de Aperfeiçoamento e Reciclagem, voltado para o aprimoramento técnico e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.

Interessados em levar o Projeto Artesania para seu município podem entrar em contato com a Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais pelos canais: artesanato.fcms@gmail.com e telefone (67) 3316-9107.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Fiscalização da Agems garante devolução de R$ 1,5 milhão em cobranças indevidas

partir de outubro, a distribuidora já começou a ressarcir os usuários do prejuízo, com abatimento nas contas.

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A atuação da Agência Estadual de Regulação (Agems) na fiscalização garantiu a consumidores de energia elétrica do Estado a devolução de valores cobrados indevidamente em 34 mil faturas.  São clientes da concessionária Energisa MS que têm sistemas de geração distribuída (GD), mais especificamente aqueles com energia fotovoltaica.

O montante a ser devolvido totaliza R$ 1,5 milhão.

Considerando as reclamações na Ouvidoria da Aneel e também reclamações protocoladas diretamente na Agems, a fiscalização constatou em levantamento na distribuidora que houve a cobrança simultânea, atingindo no período fiscalizado, 34.548 faturas. A partir de outubro, a distribuidora já começou a ressarcir os usuários do prejuízo, com abatimento nas contas.

“Sob a orientação do governador Eduardo Riedel, nosso compromisso é assegurar que os contratos sejam cumpridos e que os serviços oferecidos aos usuários sejam de qualidade. Mas, acima de tudo, garantimos que o direito de cada consumidor seja respeitado, e é isso que a Agems faz de forma rigorosa em cada fiscalização”, afirma o diretor-presidente, Carlos Alberto de Assis.

A devolução é resultado direto da fiscalização minuciosa da Agems e envolve clientes que geram sua própria energia e injetam o excedente na rede elétrica.

A cobrança indevida ocorreu em faturas emitidas entre julho e novembro de 2023, quando, por um erro no sistema de faturamento, os consumidores foram onerados duas vezes: uma pelo “custo de disponibilidade” — valor fixo cobrado para manter o serviço à disposição — e outra pelo uso da energia injetada na rede, o que resultou em uma cobrança duplicada.

A partir de reclamações na Ouvidoria da Aneel e também reclamações protocoladas diretamente na Agems, a fiscalização foi verificar junto à distribuidora o montante de faturas em que aconteceu a cobrança pelos custos da infraestrutura sem o devido abatimento da energia injetada pelo consumidor.

Novas regras e benefício para os consumidores

A mudança na forma de cobrança dos consumidores com geração própria foi necessária após a entrada em vigor da Lei 14.300/2022, considerada o Marco Legal da Geração Distribuída, que regulamenta a micro e minigeração distribuída no Brasil.

Essa lei trouxe novas regras de compensação de energia para consumidores que geram sua própria eletricidade. As distribuidoras precisaram ajustar gradativamente seus sistemas de faturamento para evitar cobranças erradas.

A fiscalização da Agência Reguladora foi conferir esses ajustes e eventuais falhas no período, que geraram duplicidade de cobrança.

O coordenador da Câmara Técnica de Energia, engenheiro Paulo Patrício da Silva explica que a checagem minuciosa de possíveis falhas no faturamento identificou prejuízo e por isso, a Agência determinou as devoluções nas próximas faturas a vencer.

O ressarcimento já começou. “Alguns clientes, inclusive, estão tendo a fatura zerada, já que o montante devolvido é suficiente para cobrir o valor integral do que seria a conta normal do mês”, relata o engenheiro.

Regulação decisiva

“A atuação da Agems foi crucial para garantir essa devolução. O trabalho da equipe de fiscalização detectou a irregularidade e determinou as correções necessárias”, explica o diretor de Gás e Energia, Matias Gonsales. “A fiscalização não só assegura que os direitos dos consumidores sejam respeitados, como também fomenta a confiança no sistema regulatório, garantindo que a concessionária cumpra sua função de maneira transparente e correta”.

Entenda as ações e resultados da fiscalização

Mesmo o consumidor que gera a própria energia, precisa pagar os custos para ter uma disponibilidade mínima de energia da concessionária na rede. Precisa também pagar pela infraestrutura que faz a energia ser distribuída. Pela nova legislação da GD, parte desse custo é compensado pelo excedente de geração própria que o consumidor tiver. Se isso não for feito corretamente, pode ocorrer cobrança em duplicidade.

Determinação

Foi determinado pela Agems que, dentro do universo fiscalizado, a distribuidora completasse o levantamento de todos os casos de cobrança indevida, fizesse a devolução dos valores cobrados, e comprovasse à Agência as compensações com a relação completa das Unidades Consumidoras, com os meses e os valores devolvidos.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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