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Saúde

Brasil Sorridente deverá cobrir 62,5% da população em 2024

Programa oferece atendimento odontológico gratuito pelo SUS

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Dor de dente, cárie, tártaro, canal, implante dentário, extração de siso, aftas e abscessos, câncer de boca, inflamação da gengiva, gengivite e periodontite. Esses e muitos outros problemas odontológicos são tratados gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), pelo programa Brasil Sorridente, ação federal criada em 2004, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e retomada em maio deste ano.

A porta de entrada para aquele que busca cuidar da saúde bucal pelo SUS, sem custo, são as 44 mil unidades básicas de Saúde (UBS), em todo o território nacional. Nessas localidades, os profissionais das equipes de saúde bucal fazem os primeiros atendimentos e acompanhamento odontológico do paciente. Geralmente, são realizados, ali, trabalhos de prevenção, como a higiene bucal e outros procedimentos dentários mais simples.

A oferta de serviços odontológicos também ocorre nas 140 unidades odontológicas móveis (UOM), para, por exemplo, a população em situação de rua.

Porém, se na triagem da Atenção Básica à Saúde for verificado que o caso do paciente é mais complexo, ele é encaminhado a um Centro de Especialidade Odontológica (CEO), onde os profissionais da atenção secundária da saúde pública, quando necessário, fazem cirurgias, confeccionam próteses dentárias personalizadas, colocam aparelhos ortodônticos, investigam lesões de boca, entre outros procedimentos.

A coordenadora-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Doralice Severo da Cruz, lembra que o SUS é pioneiro no mundo na oferta de atendimento odontológico gratuito e de cuidado integral nesse segmento.

Pacientes atendidos

Ao menor sinal de uma emergência odontológica, muitas pessoas admitem ter medo de encarar o aparelho com motorzinho que emite um barulho inconfundível, a broca, usada rotineiramente nos consultórios. O receio de deitar na cadeira do dentista faz com que muitas pessoas negligenciem os cuidados com a saúde bucal e só busquem ajuda profissional quando o problema já está crônico.

Brasília (DF) 05/10/2023 - Moisés da Conceição Pereira Pinheiro, ministério da Saúde garante o maior recurso da história para saúde bucal. Serão destinados R$3,8 bilhões em 2024, o que representa mais que o dobro deste ano. Com isso, 22,8 milhões de brasileiros passarão a ter acesso a atendimento odontológico pelo SUS.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Brasília (DF) 05/10/2023 – O locutor de supermercados Moisés Pinheiro aprovou o atendimento odontológico pelo SUS. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A aposentada de 70 anos de idade Eleusa Enilda Silva não tinha costume de visitar o dentista. Mas percebeu um caroço na boca, que há mais de 2 meses a incomoda. Na semana passada, a aposentada foi encaminhada pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) próxima à sua residência, no Distrito Federal, ao Centro de Especialidade Odontológica, do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), no centro de Brasília. Ela passará por uma biópsia do tecido da íngua. Ao lado do neto adolescente, e depois de conversar com a equipe de dentistas, ela disse estar mais tranquila. “Me encaminharam para cá. Estou segura”.

Já a funcionária pública Flávia Avancini conhece e confia no atendimento odontológico prestado pelo SUS. Nesta semana, ela acompanhou o filho de 17 anos de idade, Felipe Gabriel Avancini dos Reis, na extração de quatro terceiros molares, em uma mesma consulta, no CEO do HRAN, um dos 13 centros do Distrito Federal. “Já é o segundo filho meu que vem aqui e faz cirurgia. Minha outra menina também veio aqui e tirou dois sisos. Se precisar, venho de novo. Acho essa oportunidade perfeita”.

Felipe tinha os quatro sisos inclusos, ou seja, deitados e comprimindo nervos, disse à reportagem da Agência Brasil que estava tudo bem. “Estava doendo antes, agora não”.

No consultório ao lado, o locutor de supermercados Moisés Pinheiro, portador de uma doença sistêmica, que pode afetar vários órgãos, foi a mais uma consulta de tratamento preventivo de lesões na boca, para evitar infecções oportunistas. “O atendimento é excelente, o procedimento também, os profissionais são bem experientes na área. A gente percebe”.

Moisés disse que não foi difícil conseguir atendimento na unidade, pois houve o pronto encaminhamento pela médica que o acompanha no CEO, devido à situação de risco de sua saúde.

O aposentado de 68 anos de idade Sigmar André, paciente oncológico, estava na sala de espera do CEO do HRAN. Ao deitar na cadeira odontológica, o paciente abriu a boca para dentista aplicar laser que trata mucosite, que são feridas na mucosa da boca, efeito colateral do tratamento contra o câncer, e que podem levar a infecções. “A doutora me alertou e eu vim fazer o tratamento. Agora, está tudo resolvido”.

Equipes de Saúde Bucal

O programa Brasil Sorridente conta, atualmente, com aproximadamente 35 mil equipes de Saúde Bucal, no atendimento odontológico pelo SUS.

Uma desses profissionais é a cirurgiã dentista Rafaela Gallerani. É no consultório dela que muitos pacientes vão parar, após o encaminhamento feito pela Atenção Primária à Saúde. A doutora Rafaela aprova o Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), do Ministério da Saúde, que mostra onde há vagas nas unidades do SUS para receber os pacientes. “É como se fosse um sistema de fila única, então, não tem uma agenda pessoal, não tem uma fila particular minha. O sistema funciona muito bem e foi uma revolução também nos atendimentos regulados”, explica.

O odontologista do CEO do HRAN Heber Torres há 35 anos é funcionário da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele disse que já poderia ter se aposentado, mas que a missão dentro do consultório, operando quem precisa, fala mais alto. “Estou ajudando alguém. É muito gratificante. Realmente, as pessoas necessitam desse atendimento. Tem gente que não tem condições. Eu já cansei de ouvir ‘doutor, me atende, por favor, porque eu não tenho dinheiro nem para pegar o ônibus”, lembra o dentista Heber Torres.

Brasília (DF) 05/10/2023 -Dra Amanda Brasil fala sobre o atendimento odontológico aos pacientes. 
Ministério da Saúde garante o maior recurso da história para saúde bucal. Serão destinados R$3,8 bilhões em 2024, o que representa mais que o dobro deste ano. Com isso, 22,8 milhões de brasileiros passarão a ter acesso a atendimento odontológico pelo SUS.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Brasília (DF) 05/10/2023 – A técnica em saúde bucal Amanda Brasil acredita que o SUS poderia atender mais pacientes. “Nossos aparelhos são muito antigos, vivem quebrados”. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Já a técnica em saúde bucal Amanda Brasil se diz frustrada pelas dificuldades enfrentadas no serviço público de saúde. “A gente queria poder fazer mais pela população. Não conseguimos por limitações. Nossos aparelhos são muito antigos, vivem quebrados. Ficamos mais tempo parados do que atendendo, às vezes. Então, é o dinheiro parado. Porque a gente está aqui, custa caro e poderia funcionar melhor”, lamenta a técnica em saúde bucal.

Investimentos

Para tentar corrigir essas e outras questões da área odontológica e garantir acesso à saúde bucal em regiões de vazios assistenciais, o Ministério da Saúde anunciou que o programa Brasil Sorridente terá um total de R$ 3,8 bilhões para gastar, em 2024. O valor é 126% maior do que o orçamento do programa neste ano.

Com esse dinheiro, a pasta planeja beneficiar mais 22,8 milhões de pessoas com o atendimento odontológico do SUS. Se confirmado esse acréscimo, o programa federal alcançará 62,5% da população brasileira, correspondente a 127 milhões de pessoas.

Para alcançar o feito, o governo federal pretende, no próximo ano, contratar 6.536 novas equipes de saúde bucal.

A coordenadora-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Doralice Severo, celebrou os investimentos. “No Brasil, temos 35 mil equipes de saúde bucal, mas ainda não há em todos os lugares. E esses recursos, que nunca antes foram vistos para saúde bucal, também vão servir para isso, a contratação de novos profissionais e de novos centros”.

Na nova estratégia, a meta do Ministério da Saúde é estruturar 100 novos CEO, para disponibilizar o total de 1.310 centros às comunidades. Além deles, o ministério quer qualificar outros 100 centros para o atendimento de pessoas com deficiência, chegando a 766 unidades especializadas.

O governo federal vai dar prioridade à criação dos serviços odontológicos no interior do país, com foco nos municípios com até 20 mil habitantes.

O número de unidades odontológicas móveis em funcionamento deve dobrar em 2024, com o novo orçamento da União, prevê a pasta. Serão comprados e equipados 300 novos veículos que vão compor a frota total de 404 unidades desse tipo no país. Além de investir R$ 270 milhões na compra de novos equipamentos odontológicos, como as cadeiras odontológicas e ultrassom.

Em maio deste ano, o presidente Lula sancionou a lei que incorporou a Política Nacional de Saúde Bucal, o Brasil Sorridente, na Lei Orgânica da Saúde. Assim, a saúde bucal passou a ser um direito de todos os brasileiros, garantido por lei. No primeiro semestre, o Ministério da Saúde informa que credenciou 3.685 novas equipes de saúde bucal e 630 novos serviços e unidades de atendimento.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

Saúde

Equoterapia em Mato Grosso do Sul une saúde, inclusão e reabilitação para pessoas com deficiência

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Parceria entre SES e Polícia Militar oferece atendimento gratuito e acompanhamento especializado a pessoas com deficiência

A SES (Secretaria de Estado de Saúde) tem reforçado ações que unem saúde, inclusão e reabilitação por meio de parcerias estratégicas, como o Programa de Equoterapia da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul). Localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande, o projeto oferece atendimento gratuito a crianças com deficiências físicas, intelectuais e transtornos do desenvolvimento, promovendo ganhos significativos nos âmbitos físico, emocional e social.

O convênio firmado no início do ano passado entre a SES e a PMMS destina R$ 1,13 milhão para custeio de profissionais especializados, garantindo o acompanhamento clínico e terapêutico dos praticantes.

Para a gerente da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência da SES, Juliana Medeiros, o serviço representa um avanço significativo na consolidação da Rede.
“O Centro de Equoterapia da PMMS é um exemplo concreto de como o cuidado pode transformar vidas quando une técnica, sensibilidade e propósito. A equoterapia promove ganhos expressivos na reabilitação global das pessoas com deficiência, ampliando suas possibilidades de autonomia, integração social e dignidade. Essa parceria fortalece a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e reafirma o compromisso de Mato Grosso do Sul com políticas públicas efetivas, que fazem diferença real na vida das pessoas”, afirmou Juliana.

À direita, Capitão Lorensetti, coordenador do programa. (Foto: Divulgação PMMS)

O coordenador do programa, Capitão Lorensetti, explica que o projeto, desenvolvido pela Polícia Militar e mantido pelo Governo do Estado, é executado por uma equipe multidisciplinar composta por fisioterapeutas, psicólogos, profissionais de serviço social, educação física, enfermagem, pedagogia e fonoaudiologia. A iniciativa visa promover o desenvolvimento global dos praticantes, combinando os benefícios do movimento do cavalo com o acompanhamento clínico e terapêutico.

“A equoterapia é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como uma ferramenta eficaz de reabilitação. O movimento tridimensional do cavalo estimula o equilíbrio, a coordenação, a postura e a concentração, além de gerar ganhos emocionais e cognitivos significativos. É uma terapia que trabalha corpo, mente e vínculo afetivo”, explica o oficial.

O cavalo como parceiro terapêutico

De acordo com a psicóloga e pedagoga Lilian Martins, o cavalo atua como mediador natural de estímulos físicos e emocionais. Seu andar se assemelha ao movimento humano, proporcionando respostas corporais e neurológicas que dificilmente seriam alcançadas em terapias convencionais. “Durante uma sessão de 30 minutos, o praticante realiza cerca de 9 mil ajustes musculares para manter o equilíbrio sobre o cavalo. Isso fortalece a musculatura, melhora o tônus e o controle postural, além de estimular a coordenação e a concentração”, explica Lilian.

Ela destaca ainda que cada atendimento é planejado de forma personalizada, considerando o tipo de cavalo, o ritmo da montaria e os objetivos terapêuticos. “Se o foco é reduzir a agitação, trabalhamos o relaxamento. Cada sessão tem intencionalidade e propósito. Além da parte física, a equoterapia desperta afetividade, autoconfiança e integração social”, afirma Lilian.

Histórias que inspiram

Ana Vitória participa do projeto há 14 anos.

Entre as histórias marcantes que passam pelo Centro está a de Ana Vitória Silva, de 20 anos, que nasceu com paralisia cerebral. Desde os dois anos de idade, ela participa da equoterapia e, há 14 anos, faz parte do projeto.

Moradoras de Chapadão do Sul, Ana e sua mãe, Rosaine Aparecida da Silva, viajam todas as semanas até Campo Grande para as sessões. “A evolução dela foi enorme, tanto física quanto emocionalmente. O que o cavalo faz na equoterapia, nenhum fisioterapeuta consegue reproduzir dentro de uma clínica. A Ana adora vir, é um momento de liberdade e felicidade”, relata Rosaine.

Outra história de superação vem do pequeno Davi, de 8 anos, diagnosticado com autismo nível 3, epilepsia e TDAH. Ele participa do programa há cerca de dois anos e meio e já apresenta grandes avanços. “Depois que começou a equoterapia, o Davi recuperou a fala, melhorou a coordenação e ganhou confiança. Hoje ele até participa das Paralimpíadas internas do projeto, adora competir e se sente muito feliz”, conta a mãe, Daniele Barilli.

Integração, inclusão e resultados concretos

Fundado em 3 de setembro de 2002, o Centro de Equoterapia da PMMS é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos, sendo um serviço de referência em Mato Grosso do Sul. Atualmente atende cerca de 200 crianças, com expectativa de ampliar esse número para 300 até 2026. Além de fortalecer habilidades motoras, a equoterapia melhora a socialização, o autocontrole e a autoestima dos praticantes.

“A equoterapia vai muito além da reabilitação física. É um trabalho que transforma a forma como o praticante se relaciona com o próprio corpo, com os outros e com o mundo. Cada sorriso e cada conquista são vitórias compartilhadas entre a família, os terapeutas e o cavalo”, resume o Capitão Lorensetti.

André Lima, Comunicação SES
Fotos: André Lima

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Saúde

Hemosul alerta que estoques de sangue estão em nível crítico

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Doadores podem comparecer durante a manhã ou a tarde, conforme horários estabelecidos pela unidade – Crédito: Hemocentro/ Divulgação

O Hemosul de Dourados está alertando a população para a necessidade de reposição do estoque e faz um apelo para que as doações normalizem. De acordo com o órgão, os estoques de sangue estão em nível de alerta e a doação de todos os tipos sanguíneos se faz urgente — especialmente dos tipos O+ e O-, que são os mais utilizados em emergências.

Conforme a direção, os níveis do estoque se encontram em situação preocupante e diversos comunicados estão sendo publicados nos canais da instituição para alcançar os doadores já cadastrados e novos doadores.

“Não existe substituto para o sangue. Ele é insubstituível em cirurgias, acidentes, partos e tratamentos de doenças graves. Cada doação pode salvar até quatro vidas”, reforça a equipe do Hemosul.

Para ser doador, é simples: basta estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam de autorização dos responsáveis) e pesar mais de 51 quilos. É obrigatório apresentar um documento oficial com foto, e no dia da doação o voluntário deve estar bem alimentado.

Durante a reforma da sede oficial do Hemosul, na Vila Industrial, o atendimento está acontecendo temporariamente na Rua Oliveira Marques, nº 2.535 – Jardim Central. Os horários de funcionamento são: às segundas, quartas e sextas-feiras: das 7h às 12h30; e às terças e quintas-feiras: das 7h às 11h30 e das 13h às 17h.

O Hemosul reforça o convite para que novos e antigos doadores compareçam o quanto antes. Um pequeno gesto pode fazer uma enorme diferença — doar sangue é compartilhar vida.

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Prefeitura entrega novos equipamentos na Unidade de Saúde do Izidro Pedroso

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Equipamentos entregues vão beneficiar principalmente o setor da odontologia, que recebeu equipamentos completos nas três salas de consultório. Foto: A. Frota

A Prefeitura de Dourados entregou nesta quarta-feira (10) novos equipamentos para a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Izidro Pedroso, reforçando a estrutura de atendimento e oferecendo melhores condições de trabalho aos profissionais da saúde. O prefeito Marçal Filho acompanhou a ação e chegou a ajudar no descarregamento do caminhão que saiu do Almoxarifado da Secretaria Municipal de Saúde lotado de materiais.

Durante a entrega, Marçal conversou com pacientes e funcionários da unidade. “Hoje viemos trazer cadeiras odontológicas, autoclaves, compressores, televisor e máquina de lavar”, afirmou o prefeito. “Estamos fazendo as entregas em várias unidades para que as pessoas recebam serviços de saúde de qualidade ainda melhor”, completou.

Além dos equipamentos gerais, a UBS também recebeu bebedouro e um conjunto completo de itens para o atendimento odontológico, como equipo com braço mecânico, refletor, mocho, cuspideira e fotopolimerizador. A unidade do Izidro Pedroso conta com três equipes de saúde e atende aproximadamente 10 mil moradores da região.

A moradora do bairro, Luciana Vieira, comemorou as melhorias. “Tenho acompanhado o trabalho de entrega de equipamentos nos bairros da cidade e em distritos”, enfatizou. “Isso é muito bom porque os profissionais precisam de melhores condições de trabalho e, com isso, o atendimento melhora e fica melhor pra gente”, destacou Luciana Vieira.

Durante a entrega, o prefeito também conversou com as dentistas Cleane, Rosângela e Natália, que aguardavam ansiosas pelos novos equipamentos. As profissionais agradeceram os investimentos, ressaltando que os materiais vão melhorar o desempenho dos serviços prestados.Os equipamentos fazem parte de um investimento de R$ 2 milhões, fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Dourados e o Governo do Estado, com o apoio de emendas parlamentares de deputados estaduais. Diversas unidades de saúde do município já foram beneficiadas e as entregas irão continuar no município.

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