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Infraestrutura

BR-163: Governo de MS não abre mão de eixo central para o Estado e cobra solução da União

Rodovia BR-163 é a principal estrada de Mato Grosso do Sul, a cortando de norte à sul; na foto, trecho do entroncamento com a BR-262

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Em audiência pública realizada nesta terça-feira (21) pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, o governador Eduardo Riedel mais uma vez reforçou o compromisso de concluir o processo de relicitação da rodovia BR-163.

“Em quase três meses de governo estive por algumas vezes em Brasília tratando dos eixos centrais para o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul”, lembrou o governador durante a abertura da audiência, que contou com a participação de parlamentares, prefeitos e secretários de Governo.

Riedel disse, enfaticamente, que o Mato Grosso do Sul não pode abrir mão de ver equacionado, num curto espaço de tempo, as concessões das BRs 163, 262, 267, 419 e a ferrovia Malha Oeste

“Nove anos de concessão, expectativa frustrada e pedágio sendo cobrado e o avanço das obras cessadas. É um problema para o Estado, sabemos das dificuldades, mas não podemos nos acomodar com esta situação. E este Executivo, com a força da Assembleia Legislativa e da bancada federal, nós haveremos de destravar os mecanismos para avançar na infraestrutura do Mato Grosso do Sul. Já falei e repito, se a União não quiser alguma dessas concessões, o Estado se credencia a assumir essas rodovias e fazer a concessão necessária”, enfatizou Riedel.

O diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, salientou que a audiência visa ouvir as demandas da população e verificar se o projeto atende aos anseios da sociedade sul-mato-grossense. “Temos total consciência que esta [BR-163] é a principal artéria logística do Estado e assim pretendemos apresentar um projeto que possa permitir o desenvolvimento econômico do Mato Grosso do Sul”.

Pontos de interesse do MS

Ainda durante o evento, o governador e o secretário da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística), Hélio Peluffo, entregaram ao diretor-geral da ANTT um documento constando cinco pontos de interesse no projeto de relicitação do trecho norte da BR-163.

Três das cinco ações propostas são para Campo Grande: pavimentação do acesso do bairro Moreninhas ao anel viário, pela Rua Projetada; pavimentação do acesso às Moreninhas ao anel viário, pela Rua Copaíba, entre a saída de Dourados e a MS-040; e a construção de um viaduto de acesso à Chácara dos Poderes, no cruzamento do anel viário com a Avenida Desembargador Leão Neto do Carmo.

Os dois outros pontos são para cidades do interior: implantação de interseção em dois níveis e vias marginais à BR-163, em Jaraguari; e pavimentação do acesso à MS-245, em Bandeirantes.

Uma sexta reivindicação foi abordada durante a audiência. “A adequação viária do trevo do núcleo industrial norte de Campo Grande, que é uma região que passa por uma grande expansão empresarial, com instalação de novas indústrias e geração de emprego”, explicou Peluffo.

Projeto de Concessão

Técnicos da ANNT apresentaram o novo conceito de concessão da BR-163 para os próximos 30 anos. O modelo contempla aspectos como um elevado volume de investimentos, proporcionalidade tarifária, desenvolvimento, segurança e foco no cidadão.

De acordo com o projeto estão previstos investimentos na ordem de R$ 4,3 bilhões. Nos primeiros dois anos da concessão serão realizados trabalhos iniciais para eliminar problemas que representam riscos ou desconforto aos usuários.

Do terceiro ao sétimo ano de concessão será feita a recuperação estrutural da rodovia, restabelecendo suas características originais, além de 63 km de duplicações e 84 km de faixas adicionais, 14 passarelas de pedestres e 10 passagens para a fauna local, além de quatro praças de pedágio (Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste e Jaraguari. O projeto ainda prevê descontos de pedágio para usuários frequentes intermunicipais.

A prefeita da Capital, Adriane Lopes, mostrou preocupação com o impacto da BR-163 dentro do perímetro urbano. “Esses 27 quilômetros impactam diretamente em moradores da região e empresários e nós estamos propondo um novo traçado”, ressaltou.

Representando a bancada federal em Brasília, o deputado federal Beto Pereira destacou o trabalho e o interesse dos poderes municipal, Legislativo e ministérios público estadual e federal. “Parabenizo a iniciativa da Assembleia Legislativa e a participação efetiva do governo do Estado nas concessões de rodovias tão importantes para o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul”, reforçou.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Gerson Claro, explicou que o objetivo da audiência pública foi colher informações que não estão no projeto apresentado pela ANTT. “A Agência está apresentando para a sociedade sul-mato-grossense para a nova licitação e ouvir contribuições dos municípios interessados e da população para que possamos ter o melhor projeto possível”, completou.

Audiência pública

Essa é a primeira audiência para colher contribuições da sociedade ao projeto de concessão do trecho da BR-163 que vai do entroncamento com a BR-262 (Campo Grande) até a divisa de Mato Grosso do Sul com Mato Grosso (fim da Ponte Rio Correntes).

O trecho foi denominado de Rota do Pantanal e tem extensão total de 379,60 km. No projeto inicial da ANTT, estão previstas melhorias, como a duplicação de 67 km, 84 km de faixas adicionais, 2,5 km de vias marginais, implantação de travessias urbanas, e diversos dispositivos de segurança apresentados no PER. A proposta prevê ainda a passagens de fauna, pontos de ônibus e melhorias como acessos, passarelas e a duplicação do trecho.

Uma segunda audiência pública será realizada em 24 de março na sede da Agência, em Brasília (DF), a partir das 9h (horário de MS). A audiência será híbrida e quem quiser se manifestar deve fazer um cadastro prévio no site da ANTT (www.antt.gov.br).

O objetivo da audiência, de acordo com a Agência, é “colher contribuições da sociedade às minutas de Edital e Contrato, ao Programa de Exploração da Rodovia (PER) e aos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental”, que visa à concessão do lote rodoviário composto pela rodovia BR-163/MS, do entroncamento com a BR-262 (Campo Grande) até a divisa de MS/MT (fim da Ponte do Rio Correntes, em Sonora/MS).

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Infraestrutura

Governo de MS e ministra discutem investimentos e andamento das obras federais no Estado

A reunião ocorreu no Gabinete do Receptivo do Governo do Estado.

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Com foco no crescimento do Estado e melhores condições de infraestrutura, o governador Eduardo Riedel discutiu nesta segunda-feira (18) investimentos e obras federais que estão em andamento no Mato Grosso do Sul com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

A reunião ocorreu no Gabinete do Receptivo do Governo do Estado. Entre as obras de infraestrutura em pauta está o acesso à ponte sobre o Rio Paraguai, em Porto Murtinho. A nova alça é essencial para viabilizar o projeto da rota bioceânica e assim encurtar o caminho de Mato Grosso do Sul para o Oceano Pacífico.

A obra que já foi iniciada está sendo feita pelo Governo Federal, tem o investimento de R$ 472,4 milhões. Lá será pavimentado um trecho de 13 km ligando a BR-267 até o local onde está sendo construída a ponte binacional, entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta. Além da alça, está previsto a construção de um centro aduaneiro e um trabalho de terraplanagem, para um acesso elevado à ponte.

Também foi discutido o contorno rodoviário em Três Lagoas, assim como a restauração de estradas e rodovias federais dentro do Mato Grosso do Sul. Outro assunto de destaque é a concessão das rodovias que fazem parte da “Rota da Celulose”, que vão a leilão no próximo dia 6 de dezembro. Neste pacote estão trechos da BR-262 (Campo Grande a Três Lagoas) e BR-267 (Bataguassu a Nova Alvorada do Sul) que foram cedidos pela União ao Estado.

“Concedemos as duas rodovias (BR-262 e BR-267) ao Estado para que elas sejam levadas ao leilão, que tenho certeza que será exitoso. Além das obras e rodovias, também discutimos parcerias importantes com o Estado, como os investimentos na saúde e educação, que possuem obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento)”, afirmou a ministra.

Simone ainda citou o acordo histórico selado entre proprietários rurais, lideranças indígenas em Antônio João, para colocar fim no conflito nesta região que se arrastava há mais de 25 anos. “Já foi feito o primeiro pagamento que é das benfeitorias e o restante segue em precatórios para pagar em 2026. Foi aberto um precedente positivo, que traz paz no campo e atende aos dois lados”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Infraestrutura

Vale da Celulose: Governo e empresários discutem medidas para suprir demandas por moradias

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, apresentou um panorama geral dos investimentos já implantados e em implantação na região do Vale da Celulose

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Empresários do setor da construção reuniram-se no início dessa semana no auditório da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) para conhecer as demandas por moradias na região conhecida por Vale da Celulose, que compreende 11 municípios localizados na região Leste do Estado.

O evento foi organizado em conjunto pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul), vinculada à Seilog (Secretaria de Infraestrutura e Logística), e o Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção).

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, apresentou um panorama geral dos investimentos já implantados e em implantação na região do Vale da Celulose. A previsão é que até 2032 sejam gerados mais de 100 mil empregos diretos e indiretos nesses municípios, o que pressionará tanto a infraestrutura para atendimento básico em Saúde e Educação, como aumenta muito a demanda por moradias.

Cidades que sediam os maiores empreendimentos, como Ribas do Rio Pardo, que recebeu uma fábrica de celulose da Suzano, e Inocência, que abarcará a maior indústria do setor construída pela Arauco, já enfrentam problemas para abrigar os trabalhadores. Cidades vizinhas também sentem o impacto com a grande procura por locações, o que tem inflacionado o valor dos aluguéis.

O workshop teve como finalidade apresentar aos empresários do setor as oportunidades de investimentos, as demandas de cada cidade e os programas do Governo de Mato Grosso do Sul para estimular a construção de moradias subsidiadas.

“A ideia é que vocês sejam prestadores de serviços para construir essas casas, que tenham disponibilidade de criar e oferecer as unidades a essas cidades”, disse Verruck.

O secretário listou os investimentos que o Governo de Mato Grosso do Sul tem feito na região, tanto na estrutura urbana quanto em logística, para adequar as cidades ao crescimento repentino que experimentam. Ainda assim, sobretudo no setor de moradias, há muita demanda e um campo enorme de oportunidades, pontuou.

A diretora presidente da Agehab, Maria do Carmo Avezani, apresentou os programas Bônus Moradia e Bônus Moradia Emendas do Governo do Estado, que oferece subsídios de até R$ 32 mil para compra de moradias populares com financiamento pelo Sistema de Habitação. O Estado investe nesse ano R$ 57,9 milhões nesses programas, com projetos de 115 empresas em 18 municípios.

Os empresários apresentaram demandas do setor para facilitar o financiamento, sobretudo quanto às tratativas junto à Caixa Econômica Federal que tem demorado muito. Também pediram a elevação do teto para financiamento (o teto para cidades do interior está em R$ 190 mil e na Capital, R$ 220 mil), tendo em vista o alto custo dos terrenos e da construção, o que acaba inviabilizando o investimento.

A diretora da Agehab anotou as demandas e prometeu apresentar propostas em um novo workshop a ser realizado em breve. Além de empresários do setor da construção, também estavam presentes prefeitos em exercício e prefeitos eleitos de vários municípios. A mesa foi mediada pelo presidente do Sinduscon e diretor da Fiems, Alonso Resende.

A região conhecida como Vale da Celulose compreende atualmente os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Inocência, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Infraestrutura

Governo de MS entrega centro de nefrologia e obra de infraestrutura urbana em Naviraí

O governador Eduardo Riedel participou da solenidade de entrega das duas obras esta manhã em Naviraí.

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Para a melhoria do atendimento na área da saúde e também da infraestrutura urbana em Naviraí, o Governo de Mato Grosso do Sul entregou nesta terça-feira (12) o Centro de Nefrologia Sakae Kamitani e a obra de restauração funcional do pavimento e substituição do sistema de iluminação pública na avenida Mato Grosso.

As entregas somam aproximadamente R$ 9 milhões em investimentos e contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população de toda região. O governador Eduardo Riedel participou da solenidade de entrega das duas obras esta manhã em Naviraí.

“Nós acreditamos em crescer sem deixar ninguém para trás. É imensurável o valor que está sendo aplicado aqui, o resultado que a gente tem alcançado nessas ações de algumas práticas de saúde. E a saúde é algo que a gente tem que ter muita atenção em todos os municípios, porque ela é demandada num limite que o orçamento público não suporta se não for bem trabalhado, planejado, otimizado”, disse Riedel.

O vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, além dos secretários Maurício Simões (Saúde) e Eduardo Rocha (Casa Civil), também participaram da solenidade juntamente com a prefeita de Naviraí, Rhaiza Matos, e outras autoridades municipais.

O Centro de Nefrologia, um marco importante para a saúde pública de toda a região Conesul, que foi viabilizado com investimento de R$ 3 milhões da SES (Secretaria de Estado de Saúde) e vai auxiliar no dia a dia dos pacientes renais crônicos, que precisam passar por hemodiálise, em média, três vezes por semana.

“É um centro de nefrologia para tratamento específico em hemodiálise. Começamos hoje, com dez pacientes, a semana que vem vão ser 30, e a partir de dezembro em torno de 50 pacientes. É um marco importante porque a gente sabe que os pacientes tinham que viajar para outras cidades três vezes por semana para serem atendidos e agora vai estar mais próximo de quem precisa fazer diálise”, disse o médico nefrologista Antônio Pedro Bittencourt, responsável pela gestão do serviço de hemodiálise de Navirai.

Em Mato Grosso do Sul, por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), 1.955 pessoas precisam desse serviço para ter qualidade de vida. Com esta implantação, a rede de hemodiálise sul-mato-grossense passa a contar com 17 polos regionais de atendimento – seis em Campo Grande, dois em Dourados e os demais nas cidades de Aquidauana, Bataguassu, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Paranaíba, Ponta Porã, Três Lagoas e Naviraí, cada uma com um centro de tratamento.

Claudemir Martins da Silva, 48 anos, mora em Naviraí e faz hemodiálise há sete anos. Hoje (12), pela primeira vez ele fez o procedimento na cidade onde vive, sem precisar enfrentar horas de viagem. “Graças a Deus, que deu tudo certo. Agora facilita muito, é perto de casa, sem necessidade de deslocamento”, disse o paciente.

O Centro de Hemodiálise de Naviraí vai beneficiar também pacientes dos municípios de Juti, Iguatemi, Itaquiraí, Eldorado, Mundo Novo e Japorã, que não vão mais precisar percorrem longas distâncias para buscar tratamento nos municípios de Dourados, Ponta Porã e Campo Grande, onde o serviço era ofertado para os pacientes de Naviraí.

“Esta unidade é inaugurada com uma capacidade muito maior do que o número de pacientes que necessitam de hemodiálise, que até a semana passada precisavam buscar outros municípios para realizar o seu tratamento. Se cuidarmos da atenção primária, tratando a hipertensão, diabetes, no seu princípio, nós teremos menos pacientes necessitando da hemodiálise. O Governo do Estado será parceiro do município de Naviraí e de todos os municípios ao entorno da unidade, que permanecerá em funcionamento contínuo”, disse o secretário Maurício Simões.

A região tem 57 pacientes em Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Juti, Mundo Novo e Naviraí. O Centro tem capacidade para atender de 120 pessoas por mês, em até três turnos. Com recursos do Governo do Estado, viabilizados por meio de convênio firmado com a Prefeitura Municipal, foram adquiridas 20 máquinas de hemodiálise, das quais 18 já se encontram instaladas e duas ficarão reservadas.

A infraestrutura foi projetada para oferecer um ambiente adequado e eficiente aos pacientes, incluindo uma sala de STDAH (Sistema de Tratamento de Água para Hemodiálise), espaços para acondicionamento e processamento de dialisadores, sala de treinamento para diálise peritoneal, sala de enfermagem e dois consultórios médicos, que garantem atendimento de qualidade e segurança para os pacientes.

“É uma realização impactante que melhora a qualidade de vida das pessoas e cumpre o compromisso do governo do Mato Grosso do Sul de ser um estado próspero”, afirmou o vice-governador José Carlos Barbosa.

A entrega do Centro de Nefrologia Sakae Kamitani, marca as comemorações do aniversário de Naviraí, que completou ontem (11), 61 anos de emancipação político-administrativa.

“É um sonho que está saindo do papel com o Governo do Estado como parceiro, que as famílias de Naviraí e das cidades da região estavam esperando”, disse a prefeita.

Localizado na avenida Amélia Fukuda, o Centro de Nefrologia leva o nome do vice-prefeito de Naviraí, Sakae Kamitani, que faleceu aos 86 anos em 24 de janeiro de 2017, durante seu único mandato. Produtor rural que chegou ao município em 1961, ele foi fundador e presidente da Copasul (Cooperativa Sul-Mato-Grossense).

Infraestrutura

Outros R$ 5,9 milhões de recursos do Estado possibilitaram a restauração asfáltica da Avenida Mato Grosso, uma das principais vias de acesso ao município, que recebeu melhorias em mais 7 mil metros quadrados de asfalto até a BR-163. As obras contemplaram ainda a drenagem de águas pluviais e a substituição do sistema de iluminação pública – as antigas luminárias de vapor de sódio foram substituídas por LED, mais modernas.

“Estamos entregando oficialmente a Avenida Mato Grosso, recapeamento e iluminação de led, obras, que melhoram a vida das pessoas. Naviraí está praticamente toda pavimentada”, disse Riedel.

A obra traz benefícios imediatos para a comunidade local, como também contribuirá para o desenvolvimento econômico da cidade já que ao longo da Avenida Mato Grosso comércios e indústrias geram inúmeros empregos. Além disso, a melhoria na infraestrutura urbana é um fator atrativo para investimentos e novos empreendimentos, impulsionando o crescimento econômico da região.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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