O trabalho de controle e extinção dos incêndios florestais realizado pelo Corpo de Bombeiros no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, foi efetivo em diferentes áreas do bioma, impedindo que as chamas destruíssem moradias, pontes e também a vegetação.
Desde o início do ano, equipes contratadas pela Agesul tem trabalhado na prevenção dos incêndios das pontes por meio da limpeza das cabeceiras, explicou o secretário de Infraestrutura e Logística, Hélio Peluffo. “O Governo do Estado tem atuado rapidamente em prevenção contra incêndio dentro do Pantanal, um bioma extremamente complexo, que precisa de uma ação do governo rápida. Ampliou as bases dos bombeiros, com mais 13 bases, adquiriu equipamentos, aeronaves, e a Secretaria (de Infraestrutura) está fazendo a prevenção limpando a cabeceira das pontes. São mais de 400 pontes no Pantanal”, afirmou.
As equipes também tem feito desvios para garantir a trafegabilidade na região. “As duas equipes terceirizadas de manutenção de estradas e pontes estão concentradas no Pantanal fazendo vistoria nas mais emblemáticas, mais perigosas de pegar fogo, limpando as cabeceiras e fazendo os desvios para que não haja interrupção do trânsito. Os desvios também já estão prontos para que em eventuais problemas nas pontes você tenha passagem e trafegabilidade fica garantida. Essa ação está sendo coordenada pela Semadesc, pelo Imasul e o Governo do Estado, através da Seilog com equipamento e pessoal”.
Apesar do aumento dos focos de incêndios, especialmente devido as condições climáticas extremas – sem chuvas, com altas temperaturas e velocidade dos ventos acima de 50 km/h, o que facilita a propagação do fogo –, as ações de combate foram exitosas em diversas situações.
Na Estrada Parque, entre o Porto da Manga e a região conhecida como Curva do Leque, três pontes ficaram expostas ao fogo. Uma das estruturas foi parcialmente queimada, mas outras duas foram protegidas e os bombeiros conseguiram impedir que as chamas atingissem os locais.
No começo do ano, trabalho de prevenção foi feito em ponte na MS-325 em Porto Esperança
Fotos: Agesul
Ponte queimada na Estrada Parque (foto: CBMMS)
“Estão ocorrendo combates diários em várias regiões. O ponto de combate mais próximo de Corumbá é o das pontes, que fica a aproximadamente 4 horas. A ponte que foi afetada é a primeira, após o Porto da Manga, as outras duas as equipes conseguiram desviar o fogo, e proteger. Esses militares continuam na região para manter a proteção das outras pontes. Fizeram o controle desse incêndio, parcial nesta ponte, mais da metade da estrutura ainda restou”, disse o cabo Marcos Felipe, do CBMMS, que está em Corumbá.
A ponte queimada na Estrada Parque – sobre o Rio Negro –, está a 5,5 km após o Porto da Manga, a próxima ponte fica após dela, aproximadamente 2 km depois dela – ambas no sentido Campo Grande. Duas guarnições que atuaram ontem (18) no combate, com oito militares e duas viaturas, fizeram a proteção da área durante toda a noite.
Outras equipes também foram deslocadas para a BR-262, pois havia risco do fogo se alastrar para a rodovia, mas devido a mudança da direção dos ventos as chamas seguiram para outra área. “Estamos no local desde ontem, às 19h, e agora são traçadas estratégias de combate, porque o local onde o fogo está é de muito difícil acesso”, afirmou o bombeiro.
As equipes das bases avançadas da região de Coxim foram remanejadas para a área do Pantanal, em Corumbá, para combater o incêndio no Porto da Manga na estrada Parque Pantanal, MS-228. Também estão empenhadas duas Viaturas Auto Tanque (AT), uma viatura Auto Bomba Tanque Florestal (ABTF) e duas camionetes equipadas com kit pick-up e sopradores. As guarnições de combate das bases avançadas de Lourdes, Corumbá, 2 de Maio e São Sebastião Grande também foram empenhadas.
Todo o trabalho realizado pelos bombeiros também enfrenta dificuldades diárias, principalmente das condições climáticas. Uma situação específica neste mesmo incêndio, impediu que as equipes chegassem ao local pelo rio. As chamas estavam na lateral (flanco), no Porto Formigueiro, quando a guarnição tentou acessar o braço do rio, que desagua no Paraguai, e não conseguiram por falta de navegabilidade.
“Dificulta o acesso, aumenta o tempo resposta e a progressão do incêndio. Com isso o fogo ultrapassou a Estrada Parque, e estava seguindo rumo ao Rio Miranda. A equipe em solo tentou interceptar e extinguir antes de chegar na BR-262”, afirmou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.
No sábado (15), em outra área distante aproximadamente 30 quilômetros de Corumbá, os bombeiros resgataram uma família de ribeirinhos, que teve a residência cercada pelo fogo e não conseguiu sair. A mãe e os três filhos – de 10, 5 anos e 12 meses – foram levados para a cidade e as equipes conseguiram proteger a casa e extinguir as chamas.
Ações preventivas
Desde o início das atividades de preparação – em abril –, os bombeiros conseguiram conter um grande foco de incêndio originário no estado do Mato Grosso e que passou para o Mato Grosso no Sul na região da Barra do São Lourenço.
A atuação rápida dos bombeiros resultou em apenas 9 hectares consumidos pelo fogo, enquanto a projeção – caso o trabalho de extinção das chamas não tivesse ocorrido de forma eficiente –, era de que aproximadamente 200 hectares fossem queimados apenas no primeiro dia.
“No início de abril nós começamos a detectar o incêndio, que ainda estava no lado do Mato Grosso. Ele evoluiu e nós antecipamos a atuação da base avançada da Barra do São Lourenço, para fazer a prevenção. A gente foi monitorando, e quando as rajadas de vento ficaram mais fortes e intensas, o incêndio acabou pulando a margem. O deslocamento para a região, demoraria mais de oito horas, mas como estávamos lá, conseguimos combater deixando apenas nove hectares queimados, evitando que os 200 hectares fossem atingidos. Isso tudo de diferença foi o que a gente conseguiu salvar”, afirmou a tenente-coronel.
Apesar de encontrar barreiras em relação ao deslocamento das equipes, os bombeiros conseguem chegar nas áreas mais remotas para atuar no combate aos incêndios florestais.
Na região do Paraguai Mirim, que também é uma área de difícil acesso e uma via do Rio Paraguai, houve um incêndio com resposta rápida dos bombeiros. “Nossa melhor resposta foi uma base avançada, da Barra do São Lourenço e também a equipe que estaria estabelecida no Jatobazinho, que deram apoio e combate nessa região. Então, estar mais próximo dos locais de prováveis incêndios nesse ano de 2024 está fazendo com que a gente atue de forma mais efetiva, evitando um incêndio maior. Os incêndios devem acontecer pelas diversas condições que a gente vai enfrentar, que já se desenham mais severas do que o ano de 2020, que foi um marco para a gente aqui no Estado com vários incêndios florestais, mas 2024 já está pior”, disse a oficial dos Bombeiros e diretora de Proteção Ambiental.
Ontem, no 78° dia de atuação da Operação Pantanal, que está na fase de resposta aos incêndios com mais de 100 militares envolvidas, os bombeiros também atuaram na região do Abobral. A Marinha do Brasil contribui com militares na região do Rabicho, enquanto o Exército Brasileiro está empenhado na área do Forte Coimbra.
ATENÇÃO: confira aqui o pack imprensa com as imagens de apoio.
Mato Grosso do Sul está elegível para certificação e futura comercialização de 86 milhões de toneladas de carbono no bioma Cerrado. O passo importante para tornar o território do Estado, “Carbono Neutro” até 2030, ocorre após reconhecimento e aprovação – na terça-feira (14) – da elegibilidade pela Comissão Nacional para REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal / CONAREDD+), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Com isso, o Estado passa a estar oficialmente habilitado a captar recursos internacionais voltados à conservação das florestas e à redução das emissões de gases de efeito estufa. A decisão reconhece a capacidade técnica e de governança ambiental de Mato Grosso do Sul, consolidando o estado entre os protagonistas nacionais na implementação de políticas de mitigação climática reconhecidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC).
“Essa decisão reconhece a capacidade técnica, jurídica e institucional do Governo do Estado, por meio da Semadesc, para coordenar o programa jurisdicional de REDD+ no território sul-mato-grossense”, afirmou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
O Governo do Estado vai realizar o chamamento para parceria e iniciar o processo de verificação e certificação dos créditos gerados pela redução de desmatamento e degradação. “É justamente nesse movimento que o Estado avança agora. Não apenas com esses créditos do Cerrado, mas incorporando todo o território estadual em um chamamento público para estruturar o REDD+ jurisdicional. Nossa expectativa é de que, apenas em créditos de REDD+, o potencial esteja na casa de R$ 1 bilhão”, disse o secretário adjunto da Semadesc, Artur Falcette.
O Estado também avança em um projeto voltado à restauração de áreas dentro das unidades de conservação estaduais. “Isso traz outro potencial relevante, que está sendo calculado. É importante lembrar que os recursos do REDD+ seguem um sistema de repartição de benefícios. Todos os entes da sociedade que contribuíram, direta ou indiretamente, para o desempenho desses créditos poderão acessar, conforme a governança criada, os recursos obtidos com a venda. Estamos estruturando esse modelo e o chamamento público deve ocorrer ainda este ano, para que o projeto avance em 2026”, finalizou.
Reconhecimento do CONAREDD+
A resolução de oficialização da elegibilidade pelo CONAREDD+ será publicada nos próximos dias pelo Ministério do Meio Ambiente. O reconhecimento abrange a redução de emissões provenientes do desmatamento no bioma Cerrado e permitirá à Semadesc conduzir a captação dos recursos de REDD+ em nome do Estado. Na mesma reunião, também foi aprovada a elegibilidade do estado de Goiás.
Com base em políticas públicas consolidadas, sistemas de monitoramento e salvaguardas socioambientais já em operação, Mato Grosso do Sul demonstrou estar preparado para acessar mecanismos financeiros internacionais com transparência, segurança e legitimidade.
O engenheiro florestal Fábio Bolzan, da Secretaria-Executiva de Meio Ambiente da Semadesc, foi responsável pela defesa da proposta sul-mato-grossense durante a 6ª Reunião Ordinária da CONAREDD+. Ele destacou que o resultado é fruto de mais de um ano de trabalho técnico coordenado pela Semadesc, com apoio do Earth Inovation Institute. “Cumprimos todas as exigências legais e técnicas necessárias para organizar a estrutura do REDD+ institucional em Mato Grosso do Sul”, disse.
A submissão reforçou a relevância ambiental do Estado, que abriga três biomas: Cerrado (62,2%), Pantanal (27,3%) e Mata Atlântica (10,5%). São mais de 110 mil km² de vegetação nativa remanescente, essenciais para a regulação do clima e para a oferta de serviços ecossistêmicos. No CONAREDD+, Mato Grosso do Sul comprovou que reduziu suas emissões de forma consistente, deixando o uso da terra como principal fonte e avançando rumo a um modelo sustentável de desenvolvimento.
Para auxiliar na reabilitação de animais vítimas de incêndios e outras catástrofes, o Mato Grosso do Sul recebeu um trailer equipado com aparelhos e utensílios necessários para fazer o socorro emergencial, como tubos de oxigênio, sedativos, anestésicos, curativos, maca e equipamentos de imobilização. O equipamento com itens tecnológicos, será usado pelo Hospital Veterinário do Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) e Gretap (Grupo de Resgate Técnico Animal Cerrado Pantanal), e permite que o animal atendido no local seja devolvido ao seu habitat, ou então estabilizado para suportar o transporte até a unidade de tratamento intensivo em Campo Grande.
O Samu Veterinário, como é chamado, foi adquirido pelo Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), com recursos de R$ 400 mil – provenientes de compensação ambiental repassados pela Empresa Vetorial, de Corumbá -, e estará à disposição das equipes do Gretap e do CRAS para atendimento no Pantanal, que concentra a maior população de fauna do Estado. O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, participou da cerimônia de entrega do SamuVet ontem (17), na Capital, e elogiou a parceria com o Governo do Estado em várias frentes de conservação ambiental.
“Mato Grosso do Sul é um estado especial, temos aqui o Cerrado, Mata Atlântica e o Pantanal. O Ibama não está sozinho, temos parcerias importantes com o Imasul, com o Governo do Estado”, disse Agostinho, sobre a complexidade da biodiversidade que exige “resposta rápida” dos órgãos de proteção e controle ambiental, e lembrou o intenso trabalho de combate aos incêndios florestais desenvolvidos nos anos anteriores na região pantaneira.
O Samu Veterinário vai auxiliar no socorro estratégico de animais vítimas dessas catástrofes. “Quando o animal recebe atendimento no local, logo após o ferimento, a chance de sobrevivência aumenta muito. O período e as circunstâncias de um transporte longo até Campo Grande estressa muito o animal, o que compromete seu restabelecimento”, disse a veterinária Aline Duarte, gestora do Hospital Veterinário Ayty e coordenadora do CRAS.
O hospital já recebe este ano, entre janeiro a setembro, um total de 1.676 animais – 300 continuam em reabilitação e aproximadamente 800 foram devolvidos à natureza.
A maior ação pública de castração gratuita da história de Mato Grosso do Sul concluiu mais um capítulo de sua trajetória. A Caravana da Castração, executada pela Suprova (Superintendência de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal), vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), encerrou a segunda etapa do programa com 9.621 cães e gatos castrados, microchipados e medicados em diversas cidades sul-mato-grossenses.
Integrando o Programa MS Vida Animal, o projeto tem como meta inicial 20 mil procedimentos em 45 municípios até abril de 2026, consolidando-se como uma política pública permanente de cuidado, responsabilidade e controle populacional. Até o momento, a plataforma digital SigPet, responsável pelos cadastros e agendamentos das castrações, já ultrapassou 19 mil registros de tutores e animais em todo o estado.
Interiorização e impacto direto na vida da população
Entre 22 de agosto e 6 de outubro, a Caravana percorreu 14 municípios levando atendimento gratuito, estrutura técnica, medicamentos e microchipagem. As cidades contempladas foram: Inocência, Cassilândia, Chapadão do Sul, Paranaíba, Selvíria, Três Lagoas, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia, Nova Andradina, Taquarussu, Batayporã e Novo Horizonte do Sul.
Para o titular da Setesc, Marcelo Miranda, o avanço do programa reflete a prioridade do Governo do Estado em políticas públicas de proteção e bem-estar animal.
“A Caravana da Castração representa uma política pública estruturada, sensível e transformadora. Ela leva dignidade aos animais, alivia a sobrecarga das prefeituras e contribui diretamente com a saúde única: animal, humana e ambiental. Seguiremos expandindo esse trabalho com responsabilidade e compromisso com a vida em todas as regiões de Mato Grosso do Sul”, destaca o secretário.
O superintendente estadual de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal, Carlos Eduardo Rodrigues, enfatiza que balanço da segunda etapa impacta diretamente na saúde pública e na qualidade de vida dos municípios atendidos.
“Foram 24 municípios contemplados até agora, com adesão total das prefeituras e das equipes locais, que atenderam o projeto como um verdadeiro instrumento de saúde pública e de responsabilidade social. O impacto é direto. Reduzimos o número de animais em situação de rua, prevenimos zoonoses e fortalecemos o vínculo entre o poder público e a população. É uma transformação silenciosa, mas profunda, na forma como o Estado cuida da vida acima de tudo”, afirma Carlos.
Segundo o superintendente, apesar dos resultados expressivos, a etapa trouxe desafios importantes, especialmente na logística e na conscientização da população. “Os maiores desafios dessa etapa foram os logísticos, especialmente pela extensão territorial e pelas condições climáticas de alguns municípios, além da necessidade constante de sensibilização da população sobre os cuidados pré e pós-operatório”.
“Foi um período de aprendizado e aprimoramento da gestão, com aperfeiçoamento dos fluxos de agendamento, triagem e desenvolvimento via SigPet, tornando o sistema ainda mais eficiente e acessível. Cada desafio nos fez evoluir e hoje temos uma caravana muito mais estruturada, integrada e preparada para atender com a qualidade que a população merece”, completa.
Terceira etapa: mais municípios e estrutura reforçada
Com o ciclo da segunda região concluído, a Caravana da Castração inicia agora em outubro sua terceira etapa, contemplando a Grande Dourados e os municípios do Cone Sul. A nova fase será a maior já realizada desde o início do programa, com reforço técnico, ampliação das equipes veterinárias e manutenção dos protocolos de segurança e bem-estar animal.
“A expectativa é ultrapassarmos ainda este ano a meta de 10 mil animais, já que estamos próximos de alcançar esse número. Até abril de 2026, atingiremos o objetivo estadual de 20 mil castrações, garantindo atendimento digno, medicação e microchipagem para milhares de animais. Castrar é um ato de amor e também de responsabilidade pública”, finaliza Carlos Eduardo.
A terceira região da Caravana da Castração vai contemplar mais 20 cidades até 16 de dezembro: Nova Alvorada do Sul, Rio Brilhante, Maracaju, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Douradina, Ponta Porã, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Ivinhema, Deodápolis, Caarapó, Itaquiraí, Paranhos, Japorã, Iguatemi, Jateí, Laguna Carapã e Vicentina.
O serviço é agendado exclusivamente pelo site oficial da ferramenta digital: www.sigpet.ms.gov.br. Confira as datas de agendamento on-line e de atendimento:
Nova Alvorada do Sul: 8 a 9 de outubro (agendamento: 7 de outubro)
Rio Brilhante: 11 e 12 de outubro (agendamento: 10 de outubro)
Maracaju: 14 a 18 de outubro (agendamento: 13 de outubro)
Guia Lopes da Laguna: 20 e 21 de outubro (agendamento: 19 de outubro)
Itaporã: 23 e 24 de outubro (agendamento: 22 de outubro)
Douradina: 26 de outubro (agendamento: 25 de outubro)
Ponta Porã: 28 a 31 de outubro (agendamento: 27 de outubro)
Dourados: 3 a 12 de novembro (agendamento: 1 e 2 de novembro)
Fátima do Sul: 14 e 15 de novembro (agendamento: 13 de novembro)
Glória de Dourados: 17 de novembro (agendamento: 16 de novembro)
Ivinhema: 19 a 22 de novembro (agendamento: 18 de novembro)
Deodápolis: 24 de novembro (agendamento: 23 de novembro)
Caarapó: 26 a 29 de novembro (agendamento: 25 de novembro)
Itaquiraí: 1 e 2 de dezembro (agendamento: 30 de novembro)
Paranhos: 4 e 5 de dezembro (agendamento: 3 de dezembro)
Japorã: 8 de dezembro (agendamento: 6 e 7 de dezembro)
Iguatemi: 10 de dezembro (agendamento: 9 de dezembro)
Jateí: 12 de dezembro (agendamento: 11 de dezembro)
Laguna Carapã: 14 de dezembro (agendamento: 13 de dezembro)
Vicentina: 16 de dezembro (agendamento: 15 de dezembro)