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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal faz parte de tema de defesa de mestrado em ensino e ciências

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com o mesmo

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A educação ambiental, um dos pilares do Bioparque Pantanal fez parte de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Ciências da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) desenvolvido pelo mestrando Douglas Henrique Melo Alencar.

Com o tema ‘Elaboração de sequências didáticas como ferramenta pedagógica na formação de professores tendo como eixos a educação ambiental e o espaço do Bioparque Pantanal’, o trabalho teve como objetivo avaliar as sequências didáticas produzidas por meio da oferta de uma formação continuada de professores dos anos finais do ensino fundamental, com a temática de Educação Ambiental e espaços não formais de ensino.

Orientado pela professora Vera de Mattos Machado (UFMS), Douglas foi aprovado e recebeu o título de mestre em Ensino e Ciências. Além da orientadora, a banca examinadora foi composta pela professora Adriana Pugliesse Netto Lamas (UFABC) e professor Rogério Rodrigues Faria (UFMS).

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com o mesmo. Para isso, a estrutura conta com o Núcleo de Educação Ambiental (NEA), composta por uma equipe multidisciplinar, com biólogos e pedagogos que atuam no espaço de produção e potencialização científica.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal celebra o mês da árvore com ações pedagógicas voltadas à educação ambiental

As atividades são bimestrais, e o tema atual faz alusão ao mês da árvore, celebrado em setembro.

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A educação ambiental, um dos pilares do maior aquário de água doce do mundo, é desenvolvida constantemente pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do Biopaque Pantanal. As atividades são bimestrais, e o tema atual faz alusão ao mês da árvore, celebrado em setembro.

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com ele. Para isso, a estrutura conta com uma equipe multidisciplinar de biólogos e pedagogos que atuam no espaço de produção e potencialização científica. Estudantes e o público em geral participam de contação de histórias, atividades pedagógicas, e atividades no Laboratório Móvel e no microscópio.

Thuany Rezende, bióloga do NEA, comenta que o tema é bastante trabalhado nas salas de aula pelos professores. “Pensamos em trabalhar esta data, 21 de setembro, uma data pontual nas escolas. Porém, o mês da árvore tem relação com o Dia do Cerrado, Dia da Amazônia, Dia do Biólogo, Dia de Defesa da Fauna, todos celebrados no mês de setembro. Então, trabalhamos o tema central, que é a árvore, e fazemos links com outras datas importantes”.

Em julho, o núcleo dialogou com os visitantes sobre a temática da biodiversidade em Mato Grosso do Sul e no Brasil, e apresentou bons resultados, com o público interagindo com as pautas propostas no circuito de visitação. “As pessoas ficam atentas e fazem perguntas, principalmente as crianças. Na parte escolar, temos um retorno positivo dos estudantes, que nos visitam num ano e no ano seguinte retornam, lembrando da apresentação com a gente. Para nós do NEA, é gratificante”.

Para quem já atravessou o Neotrópico, o maior tanque do Bioparque, talvez tenha percebido, ao fim, um espaço de educação ambiental onde acontece a contação de histórias, com uma plateia que vai de crianças a idosos. A pedagoga e contadora de histórias Sueli Bonfim, integrante do NEA, compartilha que a história contada tem impacto direto naqueles que assistem. “É uma forma de sair um pouco da rotina, mergulhar na fantasia e aprender sobre a importância da conservação ambiental”.

Denise Ferreira, mãe do pequeno Caio, de 6 anos, explicou que as atividades lúdicas contribuem para a conscientização da preservação da fauna e da flora. “Muito interessante este trabalho direcionado para as crianças. Trouxe meu filho e ele ficou deslumbrado com os animais, mas essa parte pedagógica e lúdica ajuda a desenvolver a consciência ambiental desde cedo”.

Há quem diga que a contação de histórias e as atividades pedagógicas são apenas para as crianças, mas Denise acrescenta que descobriu que o maracujá já está em extinção. “Aprendi bastante, principalmente sobre o maracujá, que está com os dias contados e estamos apenas com uma espécie polinizadora. A polinização artificial não está sendo a mais adequada”.

Maria Fernanda Balestieri, diretora geral do Bioparque, comenta que a educação ambiental é uma ferramenta fundamental para a formação na infância. “Crianças que são ensinadas desde cedo sobre a importância do cuidado com a natureza desenvolvem um senso de responsabilidade e empatia, não apenas com o meio ambiente, mas também com as comunidades ao seu redor. O Bioparque desenvolve essas atividades com uma equipe pedagógica multidisciplinar, sempre focadas na preservação da fauna e da flora”.

Comunidade escolar

Nas terças e quintas-feiras, pode-se ouvir o barulho dos ônibus escolares e os estudantes descem animados para a visitação. Até agosto de 2024, o maior aquário de água doce do mundo recebeu mais de 1.340 escolas e mais de 75.500 alunos. A estudante Anna Luiza Vasconcelos, de 8 anos, ficou encantada com a contação de histórias e comentou que “a preservação é importante para o mundo não acabar”.

O agendamento de grupos escolares é aberto todo dia 16 de cada mês, exclusivamente pelo site bioparquepantanal.ms.gov.br. A entrada é gratuita com visitas estudantis nas terças e quintas-feiras.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal atrai olhares do mundo e projeta Campo Grande no cenário turístico

O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental.

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Se José Antônio Pereira, fundador da cidade de Campo Grande, vivesse nos dias atuais, com certeza estaria orgulhoso do maior aquário de água doce do mundo, localizado na capital sul-mato-grossense. Mais de um século depois, a cidade morena se consolida como um destino desejado por aqueles que visitam o Estado.

O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental. Além disso, com o programa “Bioparque para Todos – Iguais na Diferença”, pessoas com deficiência recebem um atendimento acessível e humanizado.

A cidade morena é moldada por diversas influências e é lar de imigrantes japoneses, bolivianos, paraguaios, turcos, entre outros, que aqui encontraram um recomeço. Esse mosaico cultural também se reflete no Bioparque Pantanal, onde as águas de cinco continentes se encontram e se unem com um único objetivo, informar as pessoas sobre a conservação ambiental.

Para Carmen Lucia Ferreira, de 64 anos, o ponto turístico ajuda na preservação do ecossistema brasileiro. A visitante falou emocionada: “É muito importante para Campo Grande. Foi um ápice para nós que moramos aqui. É o Pantanal em vida, e estou muito grata por tudo isso. Agradeço ao Bioparque e ao Pantanal por existirem”.

Uma das potencialidades que o ponto turístico oferece para os campo-grandenses é a pesquisa e o incentivo à ciência, sendo um laboratório vivo que estuda as 396 espécies de água doce com uma equipe multidisciplinar. Maria Fernanda Balestieri, diretora-geral do empreendimento, comenta que o local vai além da contemplação e agrega conhecimento para todos que por ele passam.

“Sustentado por importantes pilares, como a Educação Ambiental, Pesquisa, Conservação, Inovação, Inclusão, Cultura e Lazer, o Bioparque busca, a cada ano, reforçar o trabalho desenvolvido em cada área. Hoje, nos destacamos com reproduções de espécies inéditas no Brasil e no mundo, firmamos parcerias com universidades nacionais e internacionais, recebemos visitas de mais de 890 mil pessoas do Brasil e de 129 países. Tudo isso é reflexo de uma gestão pensada para garantir um espaço que vai além do lazer e projeta o empreendimento de forma positiva”, afirma.

Famosos que já passaram por aqui

Em dois anos e meio de funcionamento, o complexo de aquários já recebeu autoridades e famosos da música, esporte, TV e internet. Todos se encantaram com as belezas subaquáticas do empreendimento. Luan Santana foi a primeira celebridade a visitar o Bioparque, projetando ainda mais o nome do local para seus milhares de fãs.

Após esse acontecimento, o maior aquário de água doce do mundo se tornou um referencial turístico para os artistas que passam pela região. Do esporte ao humor e da música às telenovelas, diversas celebridades encontraram um tempo na agenda para visitar o complexo de aquários.

Famosos como Luan Santana, Lulu Santos, Oscar Schmidt, Márcia Sensitiva, Almir Sater, Munhoz e Mariano, Richard Rasmussen, Cristiana Oliveira, Lars Grael, Diego (da dupla Henrique e Diego), Zico, Matheus (da dupla Matheus e Kauan) e Maria Cecília e Rodolfo já contemplaram as espécies do bioma pantaneiro nos aquários do Bioparque.

Bioparque em números

A quantidade de visitantes que já passou pelo Bioparque Pantanal já ultrapassa o número de moradores da capital. Até agosto de 2024, o complexo de aquários recebeu mais de 890 mil visitantes e turistas de 129 países.

O local também recebeu 127 visitas técnicas, ofereceu 59 capacitações e foi palco de 177 eventos no Centro de Convenções. Já o plantel conta com 396 espécies, totalizando mais de 42 mil indivíduos.

Gabriel Issagawa, Bioparque Pantanal
*matéria supervisionada

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Bioparque Pantanal

No Dia Mundial da Cobra, Bioparque destaca importância de duas moradoras que ganharam vida nova

. A cobras não são más, existe apenas uma percepção influenciada por filmes e literaturas, por exemplo.

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Gaby Amarantos e Rachel Carson, nomes de batismo de uma sucuri e uma jiboia que vivem no maior aquário de água doce do mundo são símbolos da educação ambiental, um dos importantes pilares do empreendimento. Ambas não podem voltar à natureza e estão seguras em um espaço que prioriza o bem-estar dos animais.

O Dia Mundial da Cobra, celebrado no dia 16 de julho, tem como objetivo a conscientização sobre a importância desses animais na ecologia e a desmistificação das interpretações incorretas que existem sobre eles. A cobras não são más, existe apenas uma percepção influenciada por filmes e literaturas, por exemplo.

De acordo com a diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri os considerados bons aquários, são aqueles que além da manutenção da vida, prezam pela saúde e pelo bem-estar animal. “Aqui no Bioparque, seguindo esse conceito, nossos profissionais adotam protocolos específicos para cada espécie. Além disso, esses animais são poderosas ferramentas educativas para o público”.

Sucuri Gaby Amarantos

A famosa sucuri-verde, Gaby Amarantos, chegou no Bioparque antes da inauguração do local e, desde então, é um dos animais que mais se destacam no complexo pela beleza e imponência. Vinda do Pará, a cobra não tem condições de retornar ao seu habitat natural e, após o resgate, ganhou uma nova vida no complexo de água doce.

Seu recinto foi criado para atender suas necessidades e lhe garantir qualidade de vida. O espaço conta com água, pedras, areia, vegetação e toca de refúgio. Além disso, profissionais capacitados cuidam da sucuri constantemente, ela é acompanhada por biólogos, veterinários e zootecnistas que monitoram sua saúde, alimentação e bem-estar.

O banho de sol é uma das etapas do protocolo de manejo da Gaby, um trabalho de bem-estar animal, conforme explica a bióloga-chefe do Bioparque Pantanal, Carla Kovalski. “Para que esse processo seja realizado de forma menos estressante possível, são aplicadas estratégias que vão minimizar o estresse durante o manejo. Nós fazemos com que ela entre e saia sozinha da caixa de transporte, isso diminui o estresse e faz com que ela associe a atividade com algo positivo”.

Ainda segundo Kovaslki, para o animal, o banho de sol e o contato com a natureza é muito importante, pois o ambiente aberto tem diferentes estímulos sensoriais, visuais e olfativos. “Isso faz com que ela consiga expressar um comportamento mais natural”.

Jiboia Rachel Carson

Considerada a embaixadora da conscientização ambiental no Bioparque Pantanal, a jiboia batizada carinhosamente de Rachel Carson teve um final feliz, após ser utilizada em atividades circenses em um circo no município de Amambai, interior de Mato Grosso do Sul. A prática é proibida no Estado e a Polícia Militar Ambiental (PMA) apreendeu o animal.

Rachel perdeu seus extintos naturais e de defesa, em virtude da interação contínua com humanos durante as atrações e, por este motivo, seria facilmente predada na natureza. Seu nome é uma homenagem à bióloga marinha, Rachel Carson, considerada mãe do ambientalismo e precursora da educação ambiental, um dos pilares do Bioparque.

“A permanência do animal no Bioparque reforça aos visitantes a conscientização sobre os danos e impactos negativos da soltura de animais exóticos fora de sua região de origem, tráfico ilegal de animais silvestres e desequilíbrio ambiental oriundo de matanças desnecessárias. A abordagem é feita com visitantes de todas as idades, desde crianças durante as visitas escolares, até os adultos curiosos com a presença do animal”, explica Balestieri.

A jiboia que pode atingir até 5 metros de comprimento, vive em um recinto com troncos, plantas, área molhada, toca com tapete aquecido (espaço de fuga), ambiente climatizado, substratos (areia, pedra e cascas) e lâmpadas UVA e UVB. Assim como a sucuri Gaby, Rachel também realiza atividades de banho de sol.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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