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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal divulga projetos aprovados para Clube de Ciências

De acordo com o cronograma, o início das atividades será dia 26 de junho

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Com data marcada para iniciar, o projeto Clube de Ciências do Bioparque Pantanal já tem seus participantes definidos. O resultado dos projetos selecionados foi divulgado e está disponível para consulta.

De acordo com o cronograma, o início das atividades será dia 26 de junho. Estudantes e professores irão se reunir no maior aquário de água doce do mundo para colocar seus projetos em prática. Toda a estrutura do laboratório do empreendimento estará a disposição dos grupos.

O projeto veio para reforçar o pilar da educação ambiental e a popularização da ciência em um espaço que oferece experiência e conhecimento para todos. A iniciativa visa estimular a pesquisa e o desenvolvimento estudantil, promovendo a integração entre a comunidade científica e a conservação da biodiversidade no bioma pantaneiro.

Conforme explicou a diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, um clube de ciências não só complementa a educação formal em ciências, mas também nutre um amor pela descoberta e um entendimento mais profundo do mundo natural. “Preparamos os jovens e crianças para serem cidadãos informados e pensadores críticos, promovendo a conscientização e o interesse pela ciência”.

Confira aqui o resultado final.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal celebra o mês da árvore com ações pedagógicas voltadas à educação ambiental

As atividades são bimestrais, e o tema atual faz alusão ao mês da árvore, celebrado em setembro.

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A educação ambiental, um dos pilares do maior aquário de água doce do mundo, é desenvolvida constantemente pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do Biopaque Pantanal. As atividades são bimestrais, e o tema atual faz alusão ao mês da árvore, celebrado em setembro.

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com ele. Para isso, a estrutura conta com uma equipe multidisciplinar de biólogos e pedagogos que atuam no espaço de produção e potencialização científica. Estudantes e o público em geral participam de contação de histórias, atividades pedagógicas, e atividades no Laboratório Móvel e no microscópio.

Thuany Rezende, bióloga do NEA, comenta que o tema é bastante trabalhado nas salas de aula pelos professores. “Pensamos em trabalhar esta data, 21 de setembro, uma data pontual nas escolas. Porém, o mês da árvore tem relação com o Dia do Cerrado, Dia da Amazônia, Dia do Biólogo, Dia de Defesa da Fauna, todos celebrados no mês de setembro. Então, trabalhamos o tema central, que é a árvore, e fazemos links com outras datas importantes”.

Em julho, o núcleo dialogou com os visitantes sobre a temática da biodiversidade em Mato Grosso do Sul e no Brasil, e apresentou bons resultados, com o público interagindo com as pautas propostas no circuito de visitação. “As pessoas ficam atentas e fazem perguntas, principalmente as crianças. Na parte escolar, temos um retorno positivo dos estudantes, que nos visitam num ano e no ano seguinte retornam, lembrando da apresentação com a gente. Para nós do NEA, é gratificante”.

Para quem já atravessou o Neotrópico, o maior tanque do Bioparque, talvez tenha percebido, ao fim, um espaço de educação ambiental onde acontece a contação de histórias, com uma plateia que vai de crianças a idosos. A pedagoga e contadora de histórias Sueli Bonfim, integrante do NEA, compartilha que a história contada tem impacto direto naqueles que assistem. “É uma forma de sair um pouco da rotina, mergulhar na fantasia e aprender sobre a importância da conservação ambiental”.

Denise Ferreira, mãe do pequeno Caio, de 6 anos, explicou que as atividades lúdicas contribuem para a conscientização da preservação da fauna e da flora. “Muito interessante este trabalho direcionado para as crianças. Trouxe meu filho e ele ficou deslumbrado com os animais, mas essa parte pedagógica e lúdica ajuda a desenvolver a consciência ambiental desde cedo”.

Há quem diga que a contação de histórias e as atividades pedagógicas são apenas para as crianças, mas Denise acrescenta que descobriu que o maracujá já está em extinção. “Aprendi bastante, principalmente sobre o maracujá, que está com os dias contados e estamos apenas com uma espécie polinizadora. A polinização artificial não está sendo a mais adequada”.

Maria Fernanda Balestieri, diretora geral do Bioparque, comenta que a educação ambiental é uma ferramenta fundamental para a formação na infância. “Crianças que são ensinadas desde cedo sobre a importância do cuidado com a natureza desenvolvem um senso de responsabilidade e empatia, não apenas com o meio ambiente, mas também com as comunidades ao seu redor. O Bioparque desenvolve essas atividades com uma equipe pedagógica multidisciplinar, sempre focadas na preservação da fauna e da flora”.

Comunidade escolar

Nas terças e quintas-feiras, pode-se ouvir o barulho dos ônibus escolares e os estudantes descem animados para a visitação. Até agosto de 2024, o maior aquário de água doce do mundo recebeu mais de 1.340 escolas e mais de 75.500 alunos. A estudante Anna Luiza Vasconcelos, de 8 anos, ficou encantada com a contação de histórias e comentou que “a preservação é importante para o mundo não acabar”.

O agendamento de grupos escolares é aberto todo dia 16 de cada mês, exclusivamente pelo site bioparquepantanal.ms.gov.br. A entrada é gratuita com visitas estudantis nas terças e quintas-feiras.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal atrai olhares do mundo e projeta Campo Grande no cenário turístico

O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental.

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Se José Antônio Pereira, fundador da cidade de Campo Grande, vivesse nos dias atuais, com certeza estaria orgulhoso do maior aquário de água doce do mundo, localizado na capital sul-mato-grossense. Mais de um século depois, a cidade morena se consolida como um destino desejado por aqueles que visitam o Estado.

O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental. Além disso, com o programa “Bioparque para Todos – Iguais na Diferença”, pessoas com deficiência recebem um atendimento acessível e humanizado.

A cidade morena é moldada por diversas influências e é lar de imigrantes japoneses, bolivianos, paraguaios, turcos, entre outros, que aqui encontraram um recomeço. Esse mosaico cultural também se reflete no Bioparque Pantanal, onde as águas de cinco continentes se encontram e se unem com um único objetivo, informar as pessoas sobre a conservação ambiental.

Para Carmen Lucia Ferreira, de 64 anos, o ponto turístico ajuda na preservação do ecossistema brasileiro. A visitante falou emocionada: “É muito importante para Campo Grande. Foi um ápice para nós que moramos aqui. É o Pantanal em vida, e estou muito grata por tudo isso. Agradeço ao Bioparque e ao Pantanal por existirem”.

Uma das potencialidades que o ponto turístico oferece para os campo-grandenses é a pesquisa e o incentivo à ciência, sendo um laboratório vivo que estuda as 396 espécies de água doce com uma equipe multidisciplinar. Maria Fernanda Balestieri, diretora-geral do empreendimento, comenta que o local vai além da contemplação e agrega conhecimento para todos que por ele passam.

“Sustentado por importantes pilares, como a Educação Ambiental, Pesquisa, Conservação, Inovação, Inclusão, Cultura e Lazer, o Bioparque busca, a cada ano, reforçar o trabalho desenvolvido em cada área. Hoje, nos destacamos com reproduções de espécies inéditas no Brasil e no mundo, firmamos parcerias com universidades nacionais e internacionais, recebemos visitas de mais de 890 mil pessoas do Brasil e de 129 países. Tudo isso é reflexo de uma gestão pensada para garantir um espaço que vai além do lazer e projeta o empreendimento de forma positiva”, afirma.

Famosos que já passaram por aqui

Em dois anos e meio de funcionamento, o complexo de aquários já recebeu autoridades e famosos da música, esporte, TV e internet. Todos se encantaram com as belezas subaquáticas do empreendimento. Luan Santana foi a primeira celebridade a visitar o Bioparque, projetando ainda mais o nome do local para seus milhares de fãs.

Após esse acontecimento, o maior aquário de água doce do mundo se tornou um referencial turístico para os artistas que passam pela região. Do esporte ao humor e da música às telenovelas, diversas celebridades encontraram um tempo na agenda para visitar o complexo de aquários.

Famosos como Luan Santana, Lulu Santos, Oscar Schmidt, Márcia Sensitiva, Almir Sater, Munhoz e Mariano, Richard Rasmussen, Cristiana Oliveira, Lars Grael, Diego (da dupla Henrique e Diego), Zico, Matheus (da dupla Matheus e Kauan) e Maria Cecília e Rodolfo já contemplaram as espécies do bioma pantaneiro nos aquários do Bioparque.

Bioparque em números

A quantidade de visitantes que já passou pelo Bioparque Pantanal já ultrapassa o número de moradores da capital. Até agosto de 2024, o complexo de aquários recebeu mais de 890 mil visitantes e turistas de 129 países.

O local também recebeu 127 visitas técnicas, ofereceu 59 capacitações e foi palco de 177 eventos no Centro de Convenções. Já o plantel conta com 396 espécies, totalizando mais de 42 mil indivíduos.

Gabriel Issagawa, Bioparque Pantanal
*matéria supervisionada

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Bioparque Pantanal

Bioparque Pantanal faz parte de tema de defesa de mestrado em ensino e ciências

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com o mesmo

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A educação ambiental, um dos pilares do Bioparque Pantanal fez parte de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Ciências da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) desenvolvido pelo mestrando Douglas Henrique Melo Alencar.

Com o tema ‘Elaboração de sequências didáticas como ferramenta pedagógica na formação de professores tendo como eixos a educação ambiental e o espaço do Bioparque Pantanal’, o trabalho teve como objetivo avaliar as sequências didáticas produzidas por meio da oferta de uma formação continuada de professores dos anos finais do ensino fundamental, com a temática de Educação Ambiental e espaços não formais de ensino.

Orientado pela professora Vera de Mattos Machado (UFMS), Douglas foi aprovado e recebeu o título de mestre em Ensino e Ciências. Além da orientadora, a banca examinadora foi composta pela professora Adriana Pugliesse Netto Lamas (UFABC) e professor Rogério Rodrigues Faria (UFMS).

O Bioparque Pantanal busca sensibilizar e conscientizar os visitantes sobre a importância do meio ambiente e do cuidado com o mesmo. Para isso, a estrutura conta com o Núcleo de Educação Ambiental (NEA), composta por uma equipe multidisciplinar, com biólogos e pedagogos que atuam no espaço de produção e potencialização científica.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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