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Saúde

Abertas inscrições para VIII Meeting Nacional de Farmácia Clínica

O tema do evento neste ano é “20 anos da Política Nacional de Assistência Farmacêutica – Caminhos Inovadores e Perspectivas Futuras”.

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O VIII Meeting Nacional de Farmácia Clínica, que será realizado nos dias 15 e 16 de agosto, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, está com inscrições abertas. O tema do evento neste ano é “20 anos da Política Nacional de Assistência Farmacêutica – Caminhos Inovadores e Perspectivas Futuras”.

Desde a sua criação, o evento acontece anualmente com o objetivo de propiciar o conhecimento, atualizar e capacitar os profissionais farmacêuticos e acadêmicos de farmácia de Mato Grosso do Sul e do Brasil, considerando o novo momento de transformação pelo qual passa a farmácia brasileira, que deixou de ser um mero estabelecimento de venda ou dispensação de produtos farmacêuticos para se transformar em um estabelecimento de saúde onde o foco principal é o cuidado farmacêutico.

O Meeting nacional de Farmácia Clínica foi inserido no calendário da Coordenadoria Estadual de Assistência Farmacêutica de MS no ano de 2017, em comemoração ao “Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos” (5 de maio) e a “Semana de Conscientização e Combate a Automedicação e Divulgação das consequências do uso indiscriminado de medicamentos”, instituída em Mato Grosso do Sul pela Lei Estadual nº 4435 de 25/11/2013.

Participarão do evento o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões Corrêa, o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, Marco Aurélio Pereira, o assessor técnico do CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Heber Dobis Bernarde, a presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica, Silvia Storpirtis, o reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Marcelo Augusto Santos Turine.

Faça a sua inscrição gratuita: https://doity.com.br/8meetingfarmaciaclinica

Confira a programação:

Dia 15/08, Quinta-feira

 8 horas

Credenciamento e Coffee Break

Credenciamento

Local: Saguão Principal

9 horas

Cerimônia de Abertura

Abertura

Local: Auditório Manoel de Barros

Apresentação cultural – Cantor Guga Borba

Fala das autoridades

 10h10

Assinatura do Termo de Intenção de Convênio entre a SES/MS e a UFMS para implantação da Farmácia Viva MS

Sessão Solene

Local: Auditório Manoel de Barros

Secretário de Estado de Saúde de MS – Maurício Simões e Reitor da Universidade Federal de MS – Augusto Santos Turine

10h30

Palestra Magna – 20 anos da Política Nacional da Assistência Farmacêutica: Caminhos Inovadores e Perspectivas Futuras

Local: Auditório Manoel de Barros

Palestrante – Marco Aurélio Pereira (Diretor DAF/Ministério da Saúde)

11 horas

Posse da nova Diretoria da Sociedade Sul-mato-grossense de Farmácia Clínica

Sessão Solene

Local: Auditório Manoel de Barros

Mediador – Tarcísio Palhano (Diretor Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica)

11h30

Simpósio Satélite Janssen

Local: Auditório Germano de Barros

Simpósio Satélite Janssen

11h30

Simpósio Satélite Bayer

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Simpósio Satélite Bayer

12 horas

Intervalo de almoço

14 horas

Simpósio Satélite Janssen 2

Local: Auditório Germano de Barros

14 horas

Simpósio Satélite Bayer 2

Local: Auditório Pedro de Medeiros

14h30

Painel 1 – Eixo Estratégico III da Resolução nº 338 de 06/05/2004 – Qualificação dos serviços de assistência farmacêutica existentes, em articulação com os gestores estaduais e municipais, nos diferentes níveis de atenção

Local: Auditório Germano de Barros

Mediadora – Nathália Dantas Pelliccioni (Gerente Estadual da Assistência Farmacêutica Básica e Estratégica de MS)

14h30

Palestra 1 – Uso de indicadores da Assistência Farmacêutica com objetivo de demonstrar a importância do trabalho da Assistência Farmacêutica, o quanto e como a ouvidoria pode ajudar; evidenciar a carência de RH; etc.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Wallace Bottacin (Professor e Fundador do Supervisão Clínica)

14h30

Painel 2 – Eixo Estratégico IV da Resolução nº 338 de 06/05/2004 – Descentralização das ações, com definição das responsabilidades das diferentes instâncias gestoras, de forma pactuada e visando a superação da fragmentação em programas desarticulados

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Mediadora – Patrícia V. Carrilho (Coordenadora Estadual da Assistência Farmacêutica de MS)

14h30

Palestra 2 – Cenário atual do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica no Brasil.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Rodrigo Sena (CGAFME/Ministério da Saúde)

15h05

Palestra 3 – Educação Farmacêutica: Pós-graduação em Farmácia Clínica

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Maria de Lourdes Oshiro (ESP/SES/MS)

15h15

Palestra 4 – Experiência Exitosa na descentralização do Componente Especializado em MS.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Teófilo Fernando Mazon Cardoso (Coordenador da Farmácia Escola da UFMS)

15h40

Palestra 5 – Cursos de qualificação ofertados pelo Conselho Federal de Farmácia relacionados ao Cuidado Farmacêutico.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Josélia Frade (Coordenadora da Coordenação Técnica-científica do CFF e Assessora da Presidência do CFF)

16 horas

Palestra 6 – Experiência Exitosa no Serviço de Referência em HIV/AIDS de Dourados-MS

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Fayla de Moraes / Fabiana Coelho (Farmacêuticas/SAE/Dourados/MS)

16h15

Palestra 7 – Ações para qualificação na área da assistência Farmacêutica, promovidas pelo CONASS.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Heber Dobis Bernarde (Assessor Técnico CONASS)

16h50

Simpósio Satélite da Eurofarma

Local: Auditório Pedro de Medeiros

17h30

Confraternização

Coquetel

Local: Saguão Principal

Dia 16/08, Sexta-feira

8 horas

Simpósio Satélite Adium

Local: Auditório Pedro de Medeiros

8h30

Painel 3 – Eixo Estratégico VIII da Resolução nº 338 de 06/05/2004 – Pactuação de ações intersetoriais que visem à internalização e o desenvolvimento de tecnologias que atendam às necessidades de produtos e serviços do SUS, nos diferentes níveis de atenção.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Mediadora – Marla Arima Miranda (Coordenadora do Curso de Farmácia da UCDB).

8h30

Palestra 8 – Desenho de peptídeos bioinspirados no controle de infecções virais no SUS.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Octávio Luiz Franco (Professora da Universidade Católica Dom Bosco e da Universidade Católica de Brasília)

8h30

Painel 4 – Eixo Estratégico X da Resolução nº 338 de 06/05/2004 – Definição e pactuação de ações intersetoriais que visem à utilização das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos no processo de atenção à saúde, com respeito aos conhecimentos tradicionais.

Local: Auditório Germano de Barros

Mediador – Belmiro Morgado Júnior (Fitoterapia/DAF/Ministério da Saúde)

8h30

Palestra 9 – Apresentação do Projeto Farmácia Viva da SES/MS em parceria com a UFMS.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Márcia Saldanha (GAFBE/SES/MS), Patrícia Mecatti Domingos (PICS/SES/MS) e Soraya Solon (Professora da UFMS)

9h30

Palestra 10 – Uso de aplicativos para auxílio no tratamento.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Marcelo Dias (SMS/CG) – Infomed e Gabriela César (LABCEN) – PrEProtege

9h30

Palestra 11 – Uso Medicinal da Cannabis no Brasil e no Mundo.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Daniel de Jesus (Diretor do Laboratório Iquego e Diretor do CRF-GO)

10h30

Palestra 12 – O impacto da formulação de novas políticas públicas para evolução e aprimoramento da triagem neonatal no Brasil.

Local: Auditório Pedro de Medeiros

Palestrante – Felipe Santos (Sr. Public Access Manager, Novartis)

10h30

Palestra 13 – Fitoterapia Clínica – Prescrição pelo Farmacêutico.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Dra. Renata Perdomo (Profª UFMS)

11h30

Apresentação de trabalhos científico

Local: Auditório Germano de Barros

(3 trabalhos – 10 minutos cada)

12 horas

Intervalo de almoço

13h30

Apresentação de trabalhos científicos

Local: Auditório Germano de Barros

(3 trabalhos – 10 minutos cada)

14 horas

Painel 5 – Eixo Estratégico XIII da Resolução nº 338 de 06/05/2004 – Promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo.

Local: Auditório Germano de Barros

Mediadora – Daniely Proença (Presidente CRF/MS)

14 horas

Palestra 14 – Histórico da Assistência Farmacêutica em Mato Grosso do Sul

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Ângela Cristina Cunha C. Lopes (Ex-Coordenadora Estadual da Assistência Farmacêutica de MS) e Patrícia V. Carrilho (Coordenadora Estadual da Assistência Farmacêutica de MS)

14 horas

Simpósio Satélite Abbvie

Local: Auditório Pedro de Medeiros

14h40

Palestra 15 – Farmácia Clínica – Panorama no Brasil e no mundo.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Dra. Silvia Storpirtis (Coordenadora do GT de Farmácia Clínica do CFF e Diretora-Presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica-SBFC)

15h20

Palestra 16 – Farmácia Solidária como estratégia para melhorar o acesso a medicamentos e proteger o meio ambiente.

Local: Auditório Germano de Barros

Palestrante – Daniely Marini (Tesoureira do CRF-SP e Prof da UNIFAE)

16 horas

Premiação dos trabalhos científicos

Local: Auditório Germano de Barros

16h30

Encerramento

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Monckey Pox, Coqueluche e Dengue: como essas doenças podem ser evitadas no Brasil

A vacinação e mudanças de hábito podem ser fundamentais para a proteção contra as doenças

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Muitas doenças acabam chegando ao conhecimento da população apenas quando já está em surto em determinado país ou região, ou quando é registrado óbito e altos níveis de contágio. Mas assim como a Monkeypox, a dengue e a coqueluche podem ser evitadas através da ampla vacinação. O imunizante protege indivíduos diretamente ao reduzir a chance de contrair doenças graves e atua na imunidade de rebanho, o que é essencial para proteger aqueles que não podem ser vacinados, explica Fábio Argenta, diretor médico da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas em vacinas que oferecem  o que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção.

Monkeypox 

Chamada anteriormente de ‘varíola dos macacos’, ela é causada por um vírus da mesma família da varíola, o Orthopoxvirus. Apesar de ter recebido atenção recentemente, surtos da doença têm ocorrido na República Democrática do Congo há mais de uma década. A preocupação atual ocorre devido ao aumento do número de casos importados da variante 1b da Monkeypox, que se concentravam na África e agora também estão na Europa. Esse subtipo é 10 vezes mais letal do que o anterior, o 2b. No Brasil, houve 709 casos de mpox neste ano, com 16 óbitos – o mais recente ocorreu em abril de 2023.

Essa é a segunda vez que a mpox atinge o status de emergência global. Entre 2022 e 2023, já houve um alerta da OMS. Isso não quer dizer que uma pandemia é iminente: a poliomielite, por exemplo, também tem essa classificação, assim como tiveram a zika, ebola e H1N1 em outros anos.

“A vacina oferece proteção cruzada para a monkeypox, e algumas regiões têm campanhas específicas. Há dois imunizantes disponíveis no mundo contra o vírus: a ACAM2000, da Sanofi Pasteur, e a Jynneos, do laboratório dinamarquês Bavarian Nordic.O esquema vacinal é de duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

No entanto, essa vacina não está amplamente disponível. O imunizante não chegou ainda às clínicas particulares, e a rede pública está priorizando os grupos mais atingidos: pessoas com mais de 18 anos com HIV/Aids, imunossuprimidos, profissionais que atuam em contato com o vírus em laboratórios e pessoas que tiveram contato direto com infectados.”, explica o médico.

Enquanto a vacina não chega para todos, lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel é uma forma de se proteger.

Coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa que pode ser grave e potencialmente fatal em crianças com menos de um ano de idade. Também chamada de tosse convulsa, é uma infecção bacteriana das vias respiratórias causada pela Bordetella pertussis, altamente contagiosa que pode ser evitada com a vacinação.

“A transmissão ocorre por meio de gotículas de saliva, espalhadas durante a fala, tosse ou espirro, e os sintomas começam a aparecer entre 5 a 10 dias após o contato, chegando até a 42 dias. O tratamento é feito com antibióticos, e exige internação no caso de bebês. Quanto mais novo for o bebê infectado, mais grave é a doença. Por isso, a prevenção começa ainda durante a gravidez, com a vacina dTpa. As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana. Dessa forma, a placenta transmite os anticorpos ao feto”, explica Dr.Fábio Argenta.

Quando não há administração da vacina antes do nascimento, a puérpera deve receber uma dose logo após o parto, o mais precocemente possível. Recomenda-se que todos os adultos que terão contato com o recém-nascido também sejam imunizados. Na infância, deve-se tomar uma vacina com proteção contra coqueluche aos 2, 4 e 6 meses de idade, com nova aplicação entre os 12 e 18 meses e dose de reforço entre os 4 e 5 anos.

Dengue

O Brasil registrou mais de 6,5 milhões de casos de dengue em 2024. A doença viral é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, comum em regiões tropicais. Há quatro sorotipos da dengue, e a infecção por um deles não protege dos outros, podendo causar formas graves da doença em reinfecções.

Nesse caso, a prevenção vai além do imunizante. É preciso evitar acúmulo de água parada em vasos, garrafas, pneus e outros recipientes, que podem servir de criadouro para o mosquito. Aplicar repelentes adequados à pele, principalmente em áreas com alta incidência do mosquito, também é uma forma de se proteger. Usar roupas compridas e de cores claras, além de instalar telas em janelas e portas também são opções.

A campanha gratuita teve início em fevereiro, priorizando as idades com um maior risco de um cenário grave da doença, o público-alvo de 10 a 11 anos, expandindo para os adolescentes de até 14 anos devido à baixa procura. “Acredito que alguns fatores podem prejudicar a adesão à vacina. Entre elas estão a liberação para uma faixa etária baixa e as fake News disseminadas na internet. Na rede privada é possível tomar o imunizante em todas as idadades e é de extrema importância se proteger contra a doença, já que todos os anos temos um período de maior incidência de dengue”, comenta o diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

Sobre o Saúde Livre Vacinas
Fundada em 2012, em Lucas do Rio Verde (MT), pelo casal Dr. Fábio Argenta, cardiologista, e a Dra. Rosane Argenta, dentista, a Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas no que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção a saúde de doenças imunopreveníveis. Com vacinas para todas as faixas etárias, ou seja, para bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e vacina ocupacional. Com 170 unidades, entre abertas e em implantação, espalhadas pelo Brasil, a marca pretende fechar em 2024 com 230 operações e faturar R$ 44 milhões.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Saúde define critérios e fluxo de repasses do incentivo estadual aos agentes de saúde

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) estabeleceu, por meio da Resolução n° 268, os critérios e o fluxo para o repasse do incentivo estadual destinado aos Agentes de Combate a Endemias, Agentes de Saúde Indígena, Agentes de Saúde Pública, Agentes de Vigilância Epidemiológica e Guardas de Endemias, conforme publicação do Diário Oficial desta segunda-feira (16).

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública. Conforme o documento, o incentivo será composto por duas partes. Parte fixa equivalente a 15% do salário mínimo e parte variável, baseada no cumprimento de metas e indicadores estabelecidas.

No primeiro período, que vai de julho a dezembro de 2024, o incentivo terá um teto de até 55% do salário-mínimo. De janeiro a dezembro de 2025, o benefício poderá alcançar até 70%, e a partir de janeiro de 2026, o valor poderá chegar a 85% do salário-mínimo, até atingir a meta estabelecida pela nova legislação.

Para garantir a eficiência na apuração e repasse dos incentivos, foram definidos os sistemas e-Agentes e e-Visita Endemias. Os agentes terão a responsabilidade de preencher os relatórios e lançar os dados nas plataformas. Os gestores imediatos serão os responsáveis por validar as informações lançadas e acompanhar quaisquer intercorrências.

Já os gestores municipais realizarão a aprovação das informações e garantirão o pagamento do incentivo. Os gestores estaduais ficarão responsáveis por processar os dados produzidos e monitorar o cumprimento das ações de saúde.

O pagamento do incentivo estadual será realizado pelos municípios a partir de repasses financeiros do Fundo Especial de Saúde. Para servidores estaduais, o pagamento será efetuado através da folha de pagamento estadual.

Os municípios têm até 31 de dezembro de 2024 para se adequarem ao uso dos novos sistemas. A SES realizará monitoramentos periódicos para garantir que as produções estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas.

A nova Resolução pretende fortalecer o sistema de saúde pública, garantindo que os agentes que atuam diretamente no campo tenham suas atividades devidamente reconhecidas e remuneradas conforme o desempenho. Com a implementação dessas novas regras e sistemas, o Governo do Estado busca melhorar a eficiência dos serviços de saúde e assegurar que as metas de combate a endemias e outras doenças sejam atingidas de forma mais eficaz.

Todas as informações e formulários a serem preenchidos e demais regras da resolução estão disponíveis no Diário Oficial. Para acessar clique aqui.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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