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Saúde

Sesau amplia vacinação contra a dengue em Campo Grande

Pessoas na faixa etária de 6 a 16 anos poderão tomar a vacina em sete unidades de saúde

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A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) recebeu nesta semana o reforço de doses da vacina contra a dengue, enviadas pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES/MS), para intensificar a imunização contra a doença em Campo Grande. A campanha de vacinação foi ampliada para incluir pessoas na faixa etária de 6 a 16 anos, conforme nota técnica recebida pela Sesau.

A vacinação ocorrerá até o dia 20 de janeiro, aproveitando o período de férias, e, a partir de segunda-feira (13), será realizada em sete unidades de saúde para garantir maior acesso à vacina.

As vacinas estarão disponíveis nas seguintes unidades de saúde:

• USF 26 de Agosto

• USF Coronel Antonino

• USF Tiradentes

• USF Noroeste

• USF Silvia Regina

• USF Dona Neta

• USF Portal Caiobá

É importante que os moradores das áreas atendidas compareçam às unidades de saúde a partir de segunda-feira, levando documento de identidade para facilitar o processo de imunização.

A Sesau reforça o compromisso de combater a disseminação da dengue e destaca que a vacinação é uma importante ferramenta de prevenção contra a doença.

A Ouvidoria e as unidades de saúde estão sendo notificadas para orientar a população sobre a ampliação temporária da campanha de vacinação.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

O papel dos sistemas de informação no enfrentamento das arboviroses em MS

Web sobre notificações de arboviroses no SINAN, realizada no dia 16 de janeiro.

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Os sistemas de informação, como o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), desempenham um papel central no enfrentamento das arboviroses – dengue, Zika e Chikungunya – em Mato Grosso do Sul. A alimentação contínua e precisa desses sistemas com dados atualizados tem se mostrado essencial para a formulação de políticas públicas eficazes e para o direcionamento de recursos e ações em áreas prioritárias.

Conforme a gerente de Doenças Endêmicas da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Jéssica Klener, o registro de casos suspeitos nos sistemas de informação ajuda a mapear áreas críticas, identificar epidemias em estágios iniciais e determinar as necessidades específicas de cada município.

“É fundamental que todos os municípios notifiquem os casos suspeitos de arboviroses, pois somente assim é possível a gestão municipal aferir o real cenário e direcionar esforços na redução do número de infecções. As equipes técnicas da SES estão rotineiramente em contato direto com os municípios, apoiando e buscando a melhoria nos processos de vigilância”, esclareceu.

Dados registrados em sistemas de informação permitem a implementação de estratégias direcionadas, como ações de bloqueio do vetor e campanhas educativas. No entanto, a subnotificação permanece como um desafio significativo, especialmente em localidades onde faltam recursos ou conscientização sobre a importância do registro.

O coordenador de Tecnologia de Informática e Informação da SES, Marcos Espíndola Freitas, explica que a gestão do SUS é apoiada por sistemas de informação de diferentes origens, como federal, estadual e até municipal, incluindo alguns de origem privada.

“A importância desses sistemas de informação, independentemente de sua origem, é que eles precisam ser regularmente alimentados com dados precisos, completos e de qualidade. Essas informações são fundamentais para orientar a gestão, identificando as necessidades da população e os serviços necessários para atendê-las. Em outras palavras, estamos falando de informações gerenciais que ajudam a identificar problemas, gargalos e as demandas específicas da rede de saúde pública’.

A ausência de dados precisos pode resultar em alocação inadequada de recursos, ações tardias e, consequentemente, maior propagação das doenças. Por outro lado, há casos que evidenciam a importância das notificações. Além do impacto direto no combate aos vetores, as notificações adequadas orientam o planejamento de longo prazo, permitindo que gestores públicos desenvolvam políticas de saúde mais eficazes e sustentáveis.

“Com base nesses dados, são gerados indicadores que ajudam a monitorar a assistência à saúde, a atenção primária e a vigilância sanitária. Esses indicadores são essenciais para entender o comportamento da saúde, as doenças e os riscos sanitários enfrentados pelos municípios. A partir do uso adequado desses indicadores, é possível formular políticas públicas para controlar doenças, melhorar o atendimento na rede de saúde e garantir o fornecimento contínuo de insumos necessários”, aponta o coordenador de Tecnologia de Informática e Informação da SES.

Em Mato Grosso do Sul, a eficiência no combate às arboviroses começa com dados confiáveis. Alimentar os sistemas de informação é um compromisso coletivo que salva vidas e protege comunidades, garantindo que as políticas públicas sejam baseadas em evidências concretas.

“Os sistemas de informação e os indicadores são ferramentas importantes para uma gestão de saúde pública eficiente, de qualidade e oportuna. Sem o uso da tecnologia da informação e sem uma análise adequada dos dados, não é possível implementar um controle eficaz de doenças e minimizar seus impactos. Isso demonstra como o uso adequado de dados e indicadores pode aumentar a eficiência, a rapidez e a qualidade dos serviços e insumos entregues à população”, conclui Marcos.

Plataforma e-VISIT@ Endemias

Tela inicial do e-VISIT@

A plataforma e-VISIT@ Endemias, desenvolvida pela SES, é um exemplo de tecnologia para coleta de informações e está transformando o enfrentamento às arboviroses, como dengue, zika e Chikungunya. Implantada nos 79 municípios do estado e utilizada por cerca de 2.000 agentes, o sistema registra em tempo real os focos do mosquito, permitindo agilidade na resposta e maior eficiência no controle das doenças.

A ferramenta, que substituiu os antigos registros em papel, já foi implementada no Distrito Federal e em Pernambuco e está em fase de implantação no Mato Grosso, Piauí e Paraíba. Com apoio tecnológico, os agentes registram visitas em smartphones, conectando as informações às centrais municipais e estaduais de monitoramento, o que reduz custos e potencializa ações como mutirões de limpeza.

Premiada nacionalmente e em constante aperfeiçoamento, a e-VISIT@ se consolida como um modelo de inovação em saúde pública, reforçando o protagonismo de Mato Grosso do Sul no combate às endemias e inspirando outros estados a adotarem práticas semelhantes.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

País tem 4 mortes confirmadas por dengue em 2025 e investiga mais 62

Maioria dos casos concentra-se em São Paulo, local do primeiro óbito

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A rede de monitoramento para arboviroses do Ministério da Saúde investiga 62 mortes com a dengue como causa possível em 2025, ante quatro que já foram confirmados, com registro de sintomas iniciais neste ano, no qual já há mais de 55 mil casos possíveis da doença. O estado de São Paulo tem o maior número de casos, 29.447, segundo a plataforma Painel de Monitoramento, da pasta.

Entre os pacientes paulistas, foi confirmada uma morte no município de Guaíra, e 51 óbitos ainda estão em investigação.

O óbito em Guaíra ocorreu na última terça-feira (14) e foi confirmado ontem pela prefeitura, que divulgou nota informando que intensificará as medidas de prevenção no município, que reforçou a importância da participação da população para frear a doença. “De acordo com a Prefeitura, diretorias e departamentos foram mobilizados para ampliar as ações de prevenção. “Estamos realizando visitas domiciliares, inspeções casa a casa e [passando] orientações diretas aos moradores”, informou o diretor de Saúde, Cervantes da Silva Garcia.

Ele também destacou a importância da vacina contra a dengue, disponível em todos os postos de saúde para jovens entre 10 e 14 anos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. “Vale lembrar que a vacina não substitui as medidas de prevenção, pois o mosquito também é vetor de outras doenças, como zika e chikungunya”, afirmou.

O município de Guaíra tem cerca de 40 mil habitantes e está localizado no norte do estado, próximo da divisa com Minas Gerais e de cidades grandes da região, como Ribeirão Preto e Barretos. A prefeitura informou que há registro de 494 casos notificados, dos quais 183 negativos, 104 positivos e 207 suspeitos. Há duas pessoas internadas na UTI (unidade de terapia intensiva) da Santa Casa de Misericórdia local.

A informação sobre a morte confirmada em Guaíra ainda não aparece na ferramenta estadual de monitoramento, que indica 56 óbitos em investigação e nenhum confirmado, apesar de haver 39 mil casos prováveis da doença este ano.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que “monitora, de forma contínua, o cenário da dengue e outras arboviroses no estado, considerando indicadores importantes para a avaliação do comportamento da epidemia”. Os dados de casos e óbitos pela doença são extraídos do Sistema de Informação de Notificação de Agravos do Ministério da Saúde, no qual os municípios são responsáveis pelas notificações e investigações. Os resultados são atualizados diariamente e disponibilizados em boletins e painéis informativos no portal dengue.saude.sp.gov.br. Divergências de dados podem ocorrer por causa da periodicidade da atualização e de possíveis alterações nas fichas de notificação de casos preenchidas pelos municípios.

A pasta estadual anunciou seu Plano de Contingência das Arboviroses Urbanas para o biênio 2025/2026 na última quarta-feira (15), quando reafirmou que o estado tem circulação confirmada dos sorotipos 1, 2 e 3 da doença, com maior prevalência do último. O estado também mantém atenção para surto de gastroenterite no litoral e para o avanço de casos de febre amarela em ambientes rurais nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

HRMS oferece vacinação contra dengue para profissionais da saúde

A iniciativa ocorre com base na Nota Técnica nº 02/2025 emitida pela SES, que prevê a ampliação temporária do público-alvo para vacinação contra a doença.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da coordenadoria de Imunização, em parceria com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande), realiza nesta sexta-feira (17) campanha de vacinação contra a dengue voltada exclusivamente para os trabalhadores da área da saúde, no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

A iniciativa ocorre com base na Nota Técnica nº 02/2025 emitida pela SES, que prevê a ampliação temporária do público-alvo para vacinação contra a doença. A ação se restringe ao quantitativo de doses disponibilizadas pela Sesau, de acordo com a ampliação prevista. A aplicação das doses será realizada às 13 horas, na sala do E-CRIE, no próprio HRMS.

Conforme o gerente de Imunização da SES, Frederico de Moraes, a campanha de vacinação contra a dengue para os trabalhadores da saúde é uma medida estratégica e essencial.

“Essa iniciativa, em parceria com a Sesau de Campo Grande e o HRMS reforça nosso compromisso com a proteção e valorização desses trabalhadores, que desempenham um papel fundamental no enfrentamento das doenças em nosso estado. É importante que todos os interessados compareçam no horário indicado para garantir sua imunização”, afirmou.

Serão disponibilizadas a primeira dose (D1) da vacina e os profissionais que necessitarem da segunda dose (D2) deverão procurar a unidade de saúde de referência, respeitando o intervalo de 90 dias recomendado pelo fabricante.

Os interessados que fizeram o cadastro prévio para participar da campanha devem comparecer ao hospital no dia e horário estipulados.

A ação reforça o compromisso das instituições de saúde em proteger os profissionais que estão na linha de frente no combate às doenças e integra os esforços conjuntos para a prevenção e controle da dengue em Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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